Categoria: Filosofia Dissertações |
O filosofar na arte da criança surda: construções e saberes |
Versão: Atualização: 28/8/2013 |
Descrição:
CALDAS, Ana Luiza Paganelli
Esta dissertação analisou como se deu o filosofar na arte das crianças surdas e na busca por práticas estéticas visuais no processo da construção deste filosofar. Para isto, foram realizadas entrevistas (individuais e coletivas) com 10 sujeitos surdos de uma escola municipal de surdos de Gravataí no Estado do Rio Grande do Sul, onde foram apresentadas algumas pinturas dos artistas Da Vinci, Picasso, Portinari e Baird (artista surdo). O objetivo foi o de provocar uma reflexão destes sujeitos, a partir de experiências estéticas, no sentido de que cada um pudesse expressar seus saberes, praticar a vivência do olhar, trazendo suas hipóteses e compreensões sobre as pinturas, observando como estas experiências podiam colaborar para a construção dos filosofares na arte dos sujeitos surdos.
Palavra-chave: Arte. Educação. Arte. Filosofia. Baird. Charles Crawford Chuck. Deficiente da audição. Criança. Educação artística. Linguagem visual.
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Categoria: Filosofia Dissertações |
Aportes filosóficos à compreensão do princípio da dignidade humana: os (des)caminhos do direito cons |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
COPETTI, Alfredo Neto
O presente estudo trata da compreensão do Princípio da Dignidade Humana no Direito Constitucional. Tem o intuito de fazer um apanhado filosófico acerca de como o Homem foi visto no decorrer da história ocidental. Parte do exemplo privilegiado da literatura clássica, especificamente da obra Antígona de Sófocles, para trazer à tona a condição humana elementar, não-metafísica. Para tanto, auxilia-se no pensamento pré-socrático, sobretudo em Heráclito, lido a partir da Filosofia Hermenêutica. Depois, passa pelas metafísicas clássica e moderna, respectivamente, abordando as questões relacionadas ao homem com base em diversos autores. Termina apontando em direção do novo paradigma da Hermenêutica Filosófica como aquele condizente com a ordem constitucional contemporânea, cujo fundamento encontra-se no Princípio da Dignidade Humana.
Palavras-chave: Princípio da Dignidade Humana. Ethos. Metafísica clássica. Metafísica moderna. Dignidade Humana. Compreensão. Antropologia. Estado Democrático de Direito. Constitucionalismo. Homem. Mundo. Filosofia Hermenêutica. Standard de racionalidade.
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1722 0 bytes Universidade do Vale do Rio do Sinos |
Categoria: Filosofia Dissertações |
A visão de homem em Nietzche e Paulo |
Versão: Atualização: 26/4/2013 |
Descrição:
MEDEIROS, Humberto Duarte de
Neste trabalho busco analisar a visão básica de homem presente no pensamento do filósofo Nietzsche e do apóstolo Paulo. Nesse olhar dobrado procuro contemplar a relação existente na visão de homem nietzschiana e na visão paulina. Essa busca se dá a partir dos escritos dos autores e de seus comentadores, procurando identificar a fundamentação da visão de homem de cada um dos pensadores em foco. A primeira parte do texto procura identificar o conceito de corrupção do homem. Para Nietzsche, a corrupção presente no homem é resultado da realidade do cristianismo. Ele atribui à fé cristã a responsabilidade pela corrupção da humanidade. Esse processo se deu pela invenção da ideia de um Deus punidor e recompensador. Relacionada a ideia de Deus, o pecado e suas consequências também foi uma invenção cristã para manipular a humanidade. Assim, ele mostra que o homem precisa romper com essas ideias, por que elas negam, destroem a vida. Enquanto Nietzsche nega a realidade do pecado, Paulo edifica seu conceito de corrupção exatamente em cima disso. Ele apresenta um Deus responsável pela criação do homem a sua ‘imagem e semelhança’, o que implica o homem como um ser responsável, ético. Assim, o não viver em conformidade com o Criador consiste na corrupção do homem.
Palavras-chave: Pecado. Deus. Salvação. Ética. Além-do-homem. Eterno Retorno. Vontade Poder. Nietzsche. Paulo.
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1702 0 bytes Universidade do Vale do Rio do Sinos |
Categoria: Filosofia Dissertações |
Do Argumento do Desígnio - David Hume |
Versão: PDF Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
LAUX, Evelise Rosane Treptowe
Neste estudo nos propusemos a uma investigação das críticas de David Hume ao ‘Argumento do Desígnio’, existente em seu livro Diálogos sobre a Religião Natural. Críticas essas que têm por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a criação do mundo a partir de Deus. Objetivamos também, explicitar o caminho dialético e rgumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, propõe que todo o conhecimento pode, somente, provir da experiência sensível. Se Hume consegue ou não refutar e destruir esse argumento e, se propõe ou não alguma alternativa para substituição, é o que examinaremos no presente. De um total de quatro capítulos, começaremos por apresentar o ‘Argumento do Desígnio’, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Diálogos sobre a Religião Natural, passando então à abordagem da construção das críticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no diálogo - num feito que só corrobora a maestria linguística humeana - ratifica, sob um véu de discrição, a posição assumida durante todo o diálogo.
Palavras-chave: Hume. Crítica. Argumento do Desígnio. Religião Natural.
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