Categoria: Filosofia Dissertações |
Do Argumento do Desígnio - David Hume  |
Versão: PDF Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
LAUX, Evelise Rosane Treptowe
Neste estudo nos propusemos a uma investigação das críticas de David Hume ao ‘Argumento do Desígnio’, existente em seu livro Diálogos sobre a Religião Natural. Críticas essas que têm por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a criação do mundo a partir de Deus. Objetivamos também, explicitar o caminho dialético e rgumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, propõe que todo o conhecimento pode, somente, provir da experiência sensível. Se Hume consegue ou não refutar e destruir esse argumento e, se propõe ou não alguma alternativa para substituição, é o que examinaremos no presente. De um total de quatro capítulos, começaremos por apresentar o ‘Argumento do Desígnio’, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Diálogos sobre a Religião Natural, passando então à abordagem da construção das críticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no diálogo - num feito que só corrobora a maestria linguística humeana - ratifica, sob um véu de discrição, a posição assumida durante todo o diálogo.
Palavras-chave: Hume. Crítica. Argumento do Desígnio. Religião Natural.
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1694 0 bytes PUCRS http:// |
Categoria: Filosofia Dissertações |
O ser como começo da ciência na ciência da lógica de Hegel  |
Versão: Atualização: 29/4/2013 |
Descrição:
NICOLAU, Marcos Fabio Alexandre
Eis a tarefa, aparentemente irrecusável à filosofia, de buscar a união entre ser e pensar em um sistema que seja capaz de se autofundar e justificar, doando bases sólidas não somente a si, mas a toda e qualquer ciência, o que o faz ser considerado como uma verdadeira doutrina da ciência, capaz de estabelecer os pressupostos básicos a todo e qualquer saber que se queira dizer válido. Sendo em Hegel tal feito realizável, tão somente em bases de um método dialético, fruto da própria natureza de começo que traz imanente a si o elemento da contradição, da negação determinada, capaz de promover o autodesenvolvimento de um saber dito absoluto.
Palavras-Chave: Hegel. Ciência da lógica. Começo da ciência.
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1917 0 bytes Universidade Federal do Ceará - UFC |
Categoria: Filosofia Dissertações |
O bem e o mal na Terra Média: a filosofia de Santo Agostinho em O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien  |
Versão: PDF Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
KLAUTAU, Diego Genu
O Bem e o Mal sempre foram questões que preocuparam a humanidade. Seja através da religião, da filosofia, e da arte, tais temas foram sempre abordados pelos homens. A justificativa desta pesquisa se coloca na reflexão de uma existência de significado e sabedoria em tempos anteriores à modernidade. Para esta, sua existência seria o desenrolar para o progresso e libertação do homem, desclassificando tudo o que existia antes como perda de tempo e inútil. O Cristianismo de Santo Agostinho responde de forma diferente a tais questões. Na literatura de Tolkien, estas expressões muitas vezes se tocam e se afastam. A falência das propostas modernas promove na literatura de Tolkien uma possibilidade de encontrar esta discussão. Através de diversas fontes mitológicas e de tradições cristãs medievais, Tolkien cria, ou ‘sub-cria’, um mundo em que o Bem e o Mal são explícitos, ao mesmo tempo sutis e quase tênues. O tempo não é tudo. Nem tudo se explica pela história. Algo, que passa pela história, mas não está presa a ela, se apresenta na obra literária de Tolkien. Para tentar entender esta tensão, entre a presença da história e o movimento de libertação dela, é necessário entender o que é o Bem e o que é o Mal, pois categorias impulsionadoras da crítica presente na obra literária O Senhor dos Anéis. O método básico é a revisão bibliográfica, através da interpretação da literatura como constituída de filosofia de Agostinho, e assim apresentando uma crítica ao contexto histórico em que foi produzida. Como procedimento geral de raciocínio elaboramos o roteiro de pesquisa, baseado na comprovação da hipótese, avaliando os personagens de O Senhor dos Anéis como chaves para a compreensão dos conceitos de Bem e de Mal numa leitura agostiniana. Reconhecer numa literatura fantástica, um encontro do homem com suas reflexões profundas, de natureza ética e moral, as ditas virtudes cardeais de Santo Agostinho, baseada num trabalho de pesquisa literária e histórica, é um caminho para o próprio sentido da vida.
Palavras-chave: Literatura. Santo Agostinho. Tolkien. Senhor dos Anéis.
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2082 0 bytes Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=88954 Avaliação: |
Categoria: Filosofia Dissertações |
A aula de Filosofia enquanto experiência filosófica: Possibilitar ao estudante de Filosofia "criar c  |
Versão: PDF Atualização: 12/12/2017 |
Descrição:
GABRIEL, Fábio Antonio
Recentemente a Filosofia retornou ao currículo dos cursos do Ensino Médio brasileiro. No entanto, acreditamos que o seu ensino não deva ocorrer meramente de forma enciclopédico. Diante dessa questão, a presente pesquisa tem como objetivo verificar em que medida é possível oferecer aulas de Filosofia que não se limitem a um ensino meramente enciclopédico, mas, que possibilitem experiências em que o estudante, em contato com textos de filósofos, consiga dominar meios que o capacitem a “avaliar o valor dos valores” e a “criar conceitos”. Os objetivos específicos contemplam: a) evidenciar se as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia do Estado do Paraná são conhecidas e praticadas pelos professores de Filosofia da rede estadual; b) verificar ainda em que medida as mesmas diretrizes colaboram para um ensino que propicie uma experiência filosófica; c) apontar as possíveis contribuições da Filosofia de Deleuze e de Nietzsche para o ensino de Filosofia. O problema desta pesquisa explicita-se no questionamento: a maneira como o professor de Filosofia leciona a disciplina propicia condições tanto para a experiência filosófica quanto para a “criação de conceitos” e ou “avaliação do ‘valor’ dos valores”?. Utilizamos, como referencial teórico, os filósofos Nietzsche e Deleuze, além de diversos outros autores que tratam do ensino da Filosofia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e, para coleta de dados, realizamos uma pesquisa de campo, por meio de questionário e de entrevistas semiestruturadas, além da análise documental das Diretrizes Curriculares de Filosofia do Estado do Paraná. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual paranaense, que lecionam a disciplina de Filosofia e, em específico, professores circunscritos ao Núcleo Regional de Jacarezinho, além de estudantes do Ensino Médio, alunos dos professores em referência. Para a análise dos resultados, utilizamos análise de conteúdo, segundo Bardin (2011). Os resultados nos permitem inferir que os professores da Rede Estadual Paranaense conhecem as contribuições das Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia, como também as utilizam no sentido de propiciar aos estudantes uma aprendizagem de Filosofia que não seja meramente enciclopédica, mas que garanta aos alunos condições de formularem, de criarem e de reverem seus próprios conceitos e seus próprios valores.
Palavras-chave: Ensino de filosofia. Criação de conceitos. Valor dos valores. Ensino e aprendizagem.
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7210 0 bytes TEDE UEPG http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1174 |
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