Categoria: Filosofia Dissertações |
As relações entre ética, política e direito em Aristóteles |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
ALVAREZ, Alejandro Montiel
O presente trabalho pretende estudar as relações entre a ética, a política e o direito em Aristóteles. Primeiramente, tentar-se-á dar uma ordem interna a cada tema, conforme a teoria das causas, isto é, as quatro causas aristotélicas. Depois de identificadas as causas da ética, da política e do direito, através da análise das causas de seus objetos, seguir-se-á, ao tempo da conclusão, a análise se há identidade de causas, parcial ou total, perfeita ou imperfeita.
Palavra-chave: Aristóteles. Ética. Filosofia do direito. Política.
|
1350 0 bytes Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Categoria: Filosofia Dissertações |
O próximo de Kierkegaard, o outro de Lévinas e a condição animal |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Sandro de Souza
Historicamente, a condição animal tem sido tratada, com pequenas variações, à luz do perfeccionismo moral nascido com Aristóteles e desenvolvido por Tomás de Aquino. Os animais ocupam espaço no mundo para servirem ao homem. A reação à concepção perfeccionista, em nossos dias, tem alcançado destaque nas vozes de Peter Singer e de Tom Regan, filósofos dedicados ao exame da questão animal. Tanto as proposições de Singer, quanto as de Regan, porém, têm sido alvo de objeções que, muitas vezes, as põem em dificuldades. Uma abordagem da condição animal que possa, ao mesmo tempo, reagir à altura ao perfeccionismo moral e escapar às objeções opostas a Singer e Regan, não é tarefa fácil. Tem-se, porém, que a ética pensada a partir da alteridade, na qual a responsabilidade assume o papel primordial, pode apresentar-se como um bom caminho. Sobressaem, nesse contexto, os nomes de Kierkegaard e de Lévinas, filósofos que pensaram a alteridade e a responsabilidade de formas inovadoras. Neste estudo, então, o que se pretende analisar são as perspectivas de debate acerca da condição animal a partir das reflexões éticas desenvolvidas por Kierkegaard e por Lévinas.
Palavras-chave: Kierkegaard. Lévinas. Próximo. Outro. animais.
|
1252 0 bytes Universidade do Vale do Rio do Sinos |
Categoria: Filosofia Dissertações |
Morte da arte?: O tema do fim da arte nos Cursos de estética de Hegel |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
ARAUJO, Katia Silva
O presente trabalho tem por escopo esboçar um exame acerca da problemática do Fim da Arte nos Cursos de Estética de Hegel. Para tanto, partimos de duas hipóteses. A primeira aponta para um fim sistemático da arte na tríade do Espírito Absoluto, ou seja, a arte cede lugar a outras manifestações do espírito tais como a religião e a filosofia, sob a forma do conceito. A segunda hipótese diz respeito à própria intenção sistemática dos Cursos de Estética. Primeiro, considerando as modalidades sucessivas de expressão artística apontadas pelo filósofo sob a Forma das artes simbólica, clássica e romântica e, segundo considerando as formas específicas de artes, todas elas submetidas a uma ordenação histórica, tais como a arquitetura, a escultura, a pintura, a música e a poesia.
Palavras-chave: Hegel. Georg Wilhelm Friedrich. Morte da arte.
|
1237 0 bytes UFMG http:// |
Categoria: Filosofia Dissertações |
A teoria dos signos na filosofia de Gilles Deleuze : focos de elaboração semiotica em Proust e os Si |
Versão: Atualização: 26/4/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Roberto Duarte Santana
Segundo Deleuze a principal tarefa da filosofia é a invenção de conceitos (Deleuze, 1992). Tal lição pode ser aplicada aos estudos de história da filosofia, nos quais se averigua não só o alcance das ideias de um pesquisador como delas se extraem novos conceitos. Assim, contando com diferentes parcerias, Deleuze busca a renovação do conceito de inconsciente, estimulado pela ideia de sua imanência com o fora, concebendo-o como produtivo e histórico. Tal renovação, que terá importantes implicações na clínica psicológica, liga-se a uma preocupação que aparece cedo na obra de Deleuze, desde a década de sessenta pelo menos: a preocupação com a noção de signo. Sobretudo nos livros Proust e os signos, de 1964, através da conexão signo-tempo, e Lógica do sentido, de 1969, com o elo signo-acontecimento/sentido e, num segundo momento, com o livro O Anti-Édipo, de 1972, estudando a relação signo-história, o filósofo desenvolve um conceito de signo não baseado em "determinações linguageiras", abrindo espaço para uma semiótica "alargada" ou teoria dos signos deleuzeana.
Palavras-chave: Tempo. Sentido. Semiótica. Inconsciente.
|
1214 0 bytes Unicamp |
|