Categoria: Espanhol Dissertações |
"Fémina inquieta y andariega" : valores e símbolos da literatura caveleiresca nos escritos da Santa |
Versão: Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
SANTOS, Luciana Lopes dos
Este estudo tem como objetivo investigar as possíveis influências e relações entre o simbolismo e ideário cavaleiresco e a obra de Santa Teresa de Jesus, também conhecida como Santa Teresa de Ávila, monja carmelita que viveu entre 1515 e 1582 na Espanha. Isto é demonstrado a partir da análise de suas leituras e da recepção por parte de Teresa dos livros de cavalarias, gênero literário muito conhecido na época. A pesquisa está dividida em três capítulos. O primeiro capítulo é sobre algumas imagens construídas ao longo do tempo sobre a personagem de Santa Teresa, constituindo uma espécie de revisão bibliográfica. O segundo propõe estudar as relações entre Teresa e suas leituras, bem como a visão criada pela escritora sobre os valores da honra e da nobreza, temas recorrentes na literatura cavaleiresca. O terceiro capítulo tem como objetivo discutir sobre as influências que pode ter sofrido Santa Teresa ao escrever “Moradas del Castillo Interior”, enfatizando, neste sentido, os livros de cavalarias espanhóis.
Palavras-chave: Espanha. História da idade media. História da literatura. História medieval. Teresa de Jesus. Santa. 1515-1582.
|
903 0 bytes UFRGS http:// |
Categoria: Espanhol Dissertações |
Saborear para saber: diferentes olhares sobre a motivação em sala de aula - um estudo com alunos e p |
Versão: Atualização: 20/4/2012 |
Descrição:
CALLEGARI, Marília Oliveira Vasques
Neste trabalho estudamos o papel da motivação em aulas de línguas estrangeiras, em contextos formais de aprendizagem. O objetivo principal é apresentar diferentes visões sobre a questão motivacional em sala de aula, através da análise de modelos teóricos que se reportam ao tema (o Modelo do Monitor, de Stephen Krashen e o Modelo Sócio-Educacional de Aquisição de Segundas Línguas, de Robert Gardner e Wallace Lambert, entre outros). Além disso, também tivemos por objetivo investigar a percepção de alunos e professores de Espanhol quanto à importância da motivação na busca de uma aprendizagem significativa de idiomas. Partimos da hipótese de que a motivação é fator essencial em toda atividade humana e que, portanto, não pode ser ignorada e subestimada numa aula de língua estrangeira. Entretanto, por ser um conceito de extrema complexidade, a motivação não deve ser analisada sob uma única perspectiva; faz-se necessário um estudo que envolva aspectos históricos, sociais, psicológicos e pedagógicos que busquem a sua compreensão. Ao coletar dados com alunos e professores do Ensino Médio de três escolas particulares da cidade de São Paulo, objetivamos analisar os caminhos tomados pelos recentes cursos de Espanhol que passaram a ser oferecidos principalmente após a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96). Os resultados obtidos com a pesquisa mostram que tanto os alunos como os professores consideram a motivação fator fundamental na aprendizagem da língua estrangeira. No entanto, nem sempre docentes e discentes estão de acordo com relação às atividades que mais (des)motivam em sala de aula. Por fim, a título de contribuição, oferecemos aos professores de línguas sugestões de estratégias pedagógicas que visem ao real comprometimento e interesse do aluno em sala de aula.
Palavras-chave: Aprendizagem. Ensino médio. Espanhol. Línguas estrangeiras. Motivação.
|
846 0 bytes USP http:// |
Categoria: Espanhol Dissertações |
A oralidade e a busca dos efeitos de comicidade em Manolito Gafotas |
Versão: Atualização: 8/5/2008 |
Descrição:
TAVANO, Renata Gonçalves
Apesar das diferenças existentes entre língua oral e língua escrita, ambas se interrelacionam; por isso são vistas por estudiosos da linguagem, como Briz e Marcushi, entre outros, como um continuum. Sabe-se que nessas duas modalidades encontram-se tanto o registro formal quanto o informal. Dessa forma, seria errôneo, por exemplo, dizer que língua coloquial é o mesmo que língua oral, embora se reconheça que a coloquialidade está mais presente na modalidade falada que na modalidade escrita. Logo, de forma alguma a coloquialidade é exclusiva da oralidade. Para se reconstruir um texto oral coloquial, portanto, é necessário não só lançar mão de um planejamento estilístico, como também empregar marcas próprias da oralidade e da coloquialidade, como expressões fixas, gírias, marcadores interacionais, entre outras.
|
827 0 bytes USP http:// |
Categoria: Espanhol Dissertações |
Um retrato da formação de professores de espanhol como língua estrangeira para crianças: um olhar so |
Versão: Atualização: 19/4/2012 |
Descrição:
RINALDI, Simone
Este trabalho trata da formação de professores de espanhol para crianças. A pergunta inicial que nos motivou foi: o ensino de espanhol para crianças é necessário e desejável? Textos legais, teóricos, pesquisadores e pais nos mostraram que sim, tanto desejável quanto necessário. A partir disso, buscamos saber como se dá a formação dos docentes que trabalham com a faixa etária dos 7 aos 10 anos. Explicitamos alguns pontos da história do ensino de línguas estrangeiras no Brasil, das abordagens e métodos de ensino de idiomas, da criação da Universidade de São Paulo e, com ela, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e a Faculdade de Educação - ambas responsáveis pela formação de professores de espanhol - e da inserção da língua espanhola nas escolas brasileiras de Ensino Fundamental e Médio. A partir da análise de questionários respondidos por treze informantes de São Paulo - SP, Suzano - SP, Foz do Iguaçu - PR e Porto Alegre - RS, todos professores de espanhol que já atuam com crianças no nível escolar que nos diz respeito, traçamos o perfil da formação desses docentes, da sua atuação, bem como das dificuldades vividas por eles em sala de aula. Averiguamos que tanto os professores que cursaram Magistério quanto os que não optaram por essa formação secundária se valem de práticas semelhantes: usam as mesmas estratégias e as mesmas atividades. Constatamos, também que, embora as práticas utilizadas se assemelhem, as dificuldades que esses profissionais encontram em sua atuação diferem em quantidade, mas não em tipologia, ou seja, falta de atenção, problemas de concentração e de (in)disciplina dos estudantes. As dificuldades apontadas pelos docentes, associadas às lacunas em sua formação acadêmica, nos induzem a concluir que realmente falta um programa específico para professores de espanhol para crianças e, assim, sugerimos algumas opções de inserção desse tema nos vários níveis de formação: no Magistério (secundário e/ou superior), no curso de Graduação e na Pós-graduação. Está claro que não seria suficiente oferecer somente uma formação inicial. É importante a possibilidade de formação continuada, na qual os profissionais possam compartilhar experiências, além de aprofundarem seus estudos. Imprescindível seria, também, que se ampliasse a lei que habilita professores a trabalharem com as primeiras séries do Ensino Fundamental, para que profissionais com Licenciatura e Pós-graduação pudessem exercer plenamente essa função.
Palavras-chave: Crianças (estudo e ensino). Ensino de língua estrangeira. Ensino Fundamental. Formação de professores. Língua espanhola.
|
797 0 bytes USP http:// |
|