Categoria: Pedagogia Artigos |
Hipertexto e letramento midiático: os novos recursos e a função do professor de educação |
Versão: PDF Atualização: 21/8/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Francisco Santana de Pesquisas realizadas nos últimos meses indicam que o uso de computadores, Internet e outras ferramentas no apoio à educação auxiliam o papel de professores no processo de aprendizagem dos estudantes. A soma dessas tecnologias possibilita a criação de uma nova forma de interação de informações que se interliga na rede digital e é conhecida como hipertexto. Todo esse novo recurso possibilita numa percepção de novos caminhos na aprendizagem, o que tem feito a diferença no processo educacional dos estudantes de todas as faixas etárias. Portanto, o objetivo deste trabalho é discutir não apenas a função desses novos elementos na educação, após séculos de hegemonia da cultura livresca, como também destacar o novo papel do professor a partir dessa outra instância do letramento midiático. Para tanto, a fundamentação teórica será baseada nos estudos sobre hipermídia e letramento, de inspiração descritivo‐interpretativista, amplamente divulgados no país. A conclusão aponta para o fato de que essa nova instância do letramento, por meio do uso de computadores, bibliotecas digitais, internet, entre outros, apresenta grande número de informações aos estudantes de tal forma que adquirem outras percepções sobre objetos de pesquisa e estudo e com isso agregam novos elementos ao processo de educação. Tudo isso, por sua vez, adiciona outro papel à função do professor que necessita acompanhar essas transformações para que seja possível orientar os estudantes neste novo universo de possibilidades.
Palavras-chave: Educação. Interação. Era digital. 2º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação.
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1997 256.89 KB 2º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/ |
Categoria: Pedagogia Artigos |
O ensino da filosofia segundo Hegel: contribuições para a atualidade |
Versão: Atualização: 22/8/2013 |
Descrição:
NOVELLI, Pedro Geraldo Aparecido
É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em Filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isso deve resultar na apreciação da realidade humana para que, a partir dela, sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém.
Palavras-chave: Abstração. Dialética. Especulação.
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Categoria: Pedagogia Artigos |
O ensino de filosofia: a leitura e o acontecimento |
Versão: Atualização: 24/8/2009 |
Descrição:
FABBRINI, Ricardo Nascimento
O curso de Filosofia deve desenvolver no aluno uma habilidade técnica na interpretação de diferentes modalidades discursivas - análoga ao "exercício de escuta", no sentido psicanalítico - que lhe permita a experiência da "dominação intelectual": da posse, ainda que provisória, de uma "língua da segurança" que coloque em "suspensão" os "lugares de conversação". Quebrando a barreira entre os gêneros dos discursos, entre as diferentes disciplinas, e entre os diversos interlocutores, o curso de Filosofia - seja na universidade, no Ensino Médio e mesmo fora dos cursos regulares - poderá, desse modo, estimular a produção de um diálogo intenso, laicizado, entre múltiplos sujeitos de enunciação, contribuindo para a constituição do "espaço público". Somente assim a Filosofia conquistará definitivamente, entre nós, sua madureza.
Palavras-chave: Filosofia. Curso. Ensino.
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Categoria: Pedagogia Artigos |
Ética, preconceito e educação: características das publicações em periódicos nacionais de educação |
Versão: Atualização: 24/8/2009 |
Descrição:
SHIMIZUL, Alessandra de Morais; CORDEIRO, Ana Paula; MENIN, Maria Suzana De Stefano
Apresenta um estudo bibliográfico referente ao tema "ética e preconceito" no âmbito da educação escolar em periódicos nacionais das áreas de educação, psicologia e filosofia a partir da década de 70 até o ano de 2003. No total, foram categorizados e analisados 570 textos. Constatamos que, especialmente, nas três últimas décadas, houve uma preocupação, por parte dos pesquisadores, com questões éticas e a problemática da diversidade e suas relações com a educação escolar. Percebemos, também, que algumas revistas científicas se destacaram por apresentar um maior número de produções científicas publicadas com o tema no período que compreende este estudo. Além disso, a maioria dos trabalhos realizou estudos teóricos e pesquisas bibliográficas em detrimento às pesquisas empíricas. Foi elaborado um índice dos textos pesquisados que, juntamente com o material coletado, funcionará como banco de dados para pesquisadores, ligados a diversas áreas do conhecimento, que possuam interesse em estudar o tema "ética e preconceito" e seus diversos subtemas.
Palavras-chave: Ética e educação. Preconceito e educação. Produção científica.
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