Categoria: Química Artigos |
A Química na educação da Princesa Isabel |
Versão: Atualização: 1/6/2010 |
Descrição:
FILGUEIRAS, Carlos A. L.
Em 15 de outubro de 1827 o Imperador D. Pedro I sancionou uma lei que mandava, em seu artigo primeiro, criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. A mesma lei, no artigo 11, dizia que haverão (sic) escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas, em que os Presidentes em Conselho julgarem necessário este estabelecimento. O parágrafo seguinte delimitava cuidadosamente os limites da educação a ser dada às meninas que a ela tivessem acesso, com exclusão das noções de geometria e limitando a instrução de aritmética só às quatro operações; ensinarão também as prendas que servem à economia doméstica. A educação pública ministrada aos jovens brasileiros, apesar de exígua, ainda era mais limitada quando se tratava das poucas meninas a conseguir acesso aos bancos escolares. Ainda assim, frequentemente os pais tiravam as filhas da escola mal elas aprendiam a costurar, evitando que aprendessem a ler, escrever e contar.
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3061 0 bytes Quím. Nova, Abr. 2004, vol.27, n.2, p.349-355. http:// |
Categoria: Química Artigos |
Aplicação de pigmentos de flores no ensino de Química |
Versão: Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
COUTO, Andréa Boldarini; RAMOS, Luíz Antonio; CAVALHEIRO, Éder Tadeu Gomes
As espécies vegetais, uma vez que não podem se locomover, utilizam-se de artifícios para atrair animais para efetuarem funções tais como a polinização. As flores são utilizadas com esta finalidade, nos vegetais superiores. Por definição botânica as flores são elementos de reprodução de plantas fanerógamas; conjunto de cálice e corola, mais ou menos vistoso, com forma, organização, coloração e demais caracteres extremamente variáveis. A forma, o aroma, o sabor e a coloração de substâncias presentes nas flores são utilizadas para chamar a atenção de mamíferos, insetos e aves.
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2959 0 bytes Quím. Nova, Abr. 1998, v.21, n.2, p.221-227 http:// |
Categoria: Química Artigos |
A Influência do PIBID na Formação dos Acadêmicos de Química Licenciatura da UFSM |
Versão: Atualização: 17/12/2012 |
Descrição:
BRAIBANTE, Mara Elisa F.; WOLLMANN, Ediane M.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) vem tornando-se uma política pública muito importante de valorização do magistério, possibilitando aos licenciandos atuação no seu campo de trabalho desde o início de sua formação. O PIBID-UFSM iniciou suas atividades em outubro do ano de 2009, sendo contemplados subprojetos da área de Física, Química, Biologia, Ciências e Matemática. O sub-projeto PIBID-Química-UFSM 2009-2011 atendeu a quatro escolas da rede pública do município de Santa Maria (RS), compondo esse grupo de trabalho oito bolsistas acadêmicos, quatro professores supervisores e a coordenadora do subprojeto Química.
Palavras-chave: PIBID. Formação inicial. Ensino de Química.
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467 0 bytes QNEsc, Vol. 34, No 4, p. 167-172, Novembro, 2012. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_4/ |
Categoria: Química Artigos |
Experimentação mediante vídeos: possibilidades e limitações para a aplicação em aulas de Química |
Versão: 2010 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
SANTOS, Railane Inácio dos; SANTOS, Sabrina Pereira dos; NERES, Mônica de Souza; OLIVEIRA, Ana Carolina Garcia de Oliveira; FRANCISCO JUNIOR, Wilmo Ernesto Francisco Junior. Experimentação mediante vídeos: possibilidades e limitações para a aplicação em aulas de Química. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) – Brasília, DF, Brasil – 21 a 24 de julho de 2010.
Este trabalho investigou a concepção de licenciandos de distintas Universidades (Universidade Federal de São Carlos e Universidade Federal de Rondônia) sobre o uso de vídeos para a experimentação, debatendo criticamente a experimentação mediante vídeos como possibilidade para determinadas situações de ensino. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários contendo questões de caráter discursivo que solicitavam a comparação da experimentação em tempo real com a experimentação por vídeos. A maioria das concepções dos estudantes foi parecida, estando atreladas à experimentação empirista e a uma visão de ciência linear. Porém, a experimentação por meio de vídeos se mostrou plausível, considerando como aspectos principais para a realização dessa atividade: (i) a falta de laboratório nas escolas, (ii) o perigo que certos experimentos podem apresentar e (iii) a redução de tempo e de custos dos experimentos.
Palavras-Chave: Experimentação. Recurso audiovisual. Ensino de química.
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2183 0 bytes Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) |
Categoria: Química Artigos |
Química Verde, os desafios da Química do novo milênio |
Versão: Atualização: 7/4/2008 |
Descrição:
PRADO, Alexandre G. S.
Os 12 princípios da química verde são apresentados, juntamente com uma série de exemplos da química verde em ação, com especial ênfase em métodos catalíticos, destacando-se a catálise por sólidos ácidos e básicos, catálise em sistemas bifásicos, fotocatálise e biocatálise.
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2089 0 bytes Quim. Nova, v.26, n.5, pp.738-744, 2003. http:// |
Categoria: Química Artigos |
Por que Foi Mesmo que a Gente Foi Lá?: Uma Investigação sobre os Objetivos dos Professores ao Visita |
Versão: 2011 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
Por que Foi Mesmo que a Gente Foi Lá?: Uma Investigação sobre os Objetivos dos Professores ao Visitar o Parque da Ciência Newton Freire-Maia WOLINSKI, Alan Eduardo; AIRES, Joanez; GIOPPO, Christiane Gioppo; GUIMARÃES, Orliney.
Este estudo investigou a utilização do Parque da Ciência Newton Freire-Maia, um espaço de divulgação científica na região de Curitiba (PR), por professores e estudantes do ensino médio oriundos de colégios de autarquia estadual e privada. Dois questionários foram aplicados, um para professores e outro para estudantes, após a visita a esse parque com o objetivo de identificar se o professor estabeleceu e explicitou os objetivos para a visita. Os estudantes mostraram dificuldades para entender os objetivos da atividade fora da sala de aula, e isso nos permitiu perceber que há necessidade de mencionar claramente tais objetivos no planejamento por parte dos professores, além de planejar atividades preliminares e posteriores à atividade de forma que haja continuidade do trabalho após a visita no retorno ao ambiente escolar.
Palavras-chave: Centros de ciência. Educação não formal. Alfabetização científica.
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454 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N° 3, AGOSTO 2011. |
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