Categoria: Matemática Artigos |
Matemática e arte – implicações pedagógicas |
Versão: PDF Atualização: 8/8/2013 |
Descrição:
GUSMÃO, Lucimar Donizete
Este relato é resultado de um trabalho realizado com professores de Matemática da Rede Pública Estadual de Ensino, do Estado do Paraná. Visando a formação continuada dos professores, alguns minicursos foram elaborados, entre eles Matemática e Arte – Implicações Pedagógicas. O objetivo do mesmo foi desenvolver um trabalho interdisciplinar entre Matemática e Arte a fim de ampliar as possibilidades de abordagens dos conteúdos e promovendo um ensino e uma aprendizagem mais efetivos em Matemática. O minicurso em questão promoveu discussões sobre padrões de beleza e tratou de conceitos de Razão Áurea, Proporção, Proporção Áurea, Número de Ouro, Polinômios, Equações, Geometria Plana, Sequências, entre outros. Por meio de atividades práticas, esses conceitos foram construídos gradativamente, sendo possível a abordagem tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio. O minicurso apresentou reflexões, indagações, promoveu discussão e resgatou novas e diferentes estratégias para o ensino da Matemática na Educação Básica no Estado do Paraná.
Palavras-chave: Formação Continuada. Matemática. Arte. Interdisciplinaridade.
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2034 0 bytes X ENEM http://www.lematec.net/CDS/ENEM10/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Para uma concepção de História e Historiografia |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.
Em 2005 fui convidado a participar de uma mesa redonda durante o I Seminário Paulista de História e Educação Matemática (SPHEM) cujo título era, ao mesmo tempo, direcionado e aberto: “História e Educação Matemática – possibilidades de diálogo”. Era direcionado pois indicava a interface História/Educação Matemática como foco das discussões; e aberto por propor como subtítulo uma frase propositalmente lacunar: possibilidades de diálogo. Posto que diálogo pressupõe intercâmbio, interlocução, escuta e fala atentas, é natural que nos perguntemos: por que diálogo? Diálogo entre o quê ou entre quem? Diálogo entre História e Educação Matemática? Ou diálogo entre História, Educação Matemática e toda uma variedade de áreas, enfoques e aportes teóricos que, segundo julgo, os estudos na e sobre a interface História/Educação Matemática trazem à cena? Coube a mim uma opção.
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2033 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
História Oral e Educação Matemática: de um inventário a uma regulação. |
Versão: Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.
Em trabalho anterior (Cf. GARNICA, 2002) investigamos a radical mudança paradigmática da historiografia – a escola dos Annales – e acompanhamos, com as gerações que sucedem a de Marc Bloch e Lucien Febvre, a trajetória que culmina nos dias de hoje quando é questionado o corpo fragmentado da História contemporânea em suas múltiplas tendências, objetos, interfaces e metodologias, dentre as quais a História Oral. Acreditando ser a abordagem metodológica radicada na História Oral extremamente apropriada para a História da Educação Matemática, tratamos de analisar pesquisas em Educação Matemática já desenvolvidas sob os parâmetros da História Oral (Oliveira, 1997; Souza, 1999; Vianna, 2000; Teixeira, 2000; Lando, 2002 e Guérios 2002) visando à elaboração de um referencial teórico – ao que chamamos “uma regulação” metodológica. Tendo esses trabalhos em Educação Matemática como suportes primários, juntamos a eles outras referências vindas da História, da Sociologia, da Psicologia Social e da Antropologia e formulamos a regulação que cabe a esse artigo apresentar.
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2020 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
É necessário ser preciso? É preciso ser exato? “Um estudo sobre argumentação matemática" ou |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.
Esta introdução foi, naturalmente, produzida depois de todo o texto ter sido elaborado. E, providencialmente, inicia-se com um alerta: não sacralizemos o escrito. Pensemos no livro, no artigo, no manifesto, no panfleto, como uma forma de circulação de ideias, um compartilhar de pensamentos. Assim concebendo, estas anotações foram geradas mais como uma proposta de pesquisa futura do que como cristalização de uma investigação já terminada. Iniciamos este capítulo, porém, com uma retomada do que, até o momento, tem sido nosso principal foco de atenção na pesquisa em Educação Matemática: a linguagem. Ao estudo das formas de linguagem – natural e artificial – encontradas nas salas de aula de Matemática temos nos dedicado. No começo, auscultamos as possibilidades de leitura do texto escrito, como o manual didático, para, depois, percebendo que o estilo da Matemática poderia ser caracterizado pela prova rigorosa, num ambiente formalizado, partirmos para o estudo das demonstrações. Sendo a pesquisa atividade de procura – não ponto de chegada –, nos deparamos com a necessidade de estudar outras formas de argumentação, menos formalizadas do ponto de vista matemático, que ocorrem em momentos de ensino e aprendizagem. Algumas perplexidades, sempre existentes mas pouco elaboradas sistemática e conscientemente, tomaram vulto durante os estudos que, no momento, estamos desenvolvendo como professor visitante na Indiana University Purdue University Indianapolis1. É este o motivo pelo qual incluímos, no corpus do texto, um breve esboço das atuais linhas norteadoras da Educação nos Estados Unidos da América: uma visão panorâmica do contexto educacional que, embora inicial, já nos permite perceber a proximidade dos norteadores que regem, em Educação Matemática, tanto a política educacional americana quanto a brasileira. Uns poucos relatos recolhidos em salas de aula de curso de formação de professores para a escola elementar são explicitados para que, a partir deles, possamos estabelecer a proposta de pesquisa, no final desse capítulo. É essa, pois, a sequência iniciada com o próximo tópico, em que tratamos a questão da linguagem sob um olhar de natureza filosófica, para continuar o percurso até a proposta de trabalho acima anunciada.
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2017 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Um olhar para as pesquisas em Educação Matemática relacionadas à Educação de Jovens |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
SANTANA , Katia Cristina Lima; FREITAS , Adriano Vargas; JANUARIO, Gilberto; TRALDI JÚNIOR, Armando.
Este trabalho evidencia parte do projeto de pesquisa intitulado “O Currículo de Matemática na Educação de Jovens e Adultos: dos intervenientes curriculares à prática em sala de aula”, que visa a investigar o currículo de Matemática relacionado à EJA, a partir de um estudo dos diferentes intervenientes curriculares (Sacristán, 2000) e do currículo que é desenvolvido na prática dessa modalidade de ensino. Neste artigo, é apresentada a primeira etapa da pesquisa que buscou fazer um panorama dos estudos realizados sobre a EJA, em Educação Matemática, na perspectiva de um “estado de conhecimento” ou “estado da arte” conforme definido por Romberg (1992). Os resultados encontrados nos mostraram um número crescente de pesquisas na área da educação de pessoas jovens e adultas, principalmente nas temáticas didática e resolução de problemas, e um número reduzido de estudos sobre desenvolvimento curricular.
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação Matemática. Pesquisas em EJA.
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2014 0 bytes CIAEN http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino das geometrias e os livros didáticos do Ensino Médio: uma análise |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Maristel do; SILVA, Sani de Carvalho Rutz da; PINHEIRO, Nilceia Aparecida Maciel
Com a ampliação do Programa Nacional do Livro Didático para o ensino médio, o professor passou a ter um excelente instrumento auxiliar para conduzir o processo ensino aprendizagem, mas o que se verifica na verdade é que o livro didático, muitas vezes é a única fonte de consulta para o professor na preparação de suas aulas, determinando o conteúdo e até a metodologia na organização curricular. Este estudo trata das observações realizadas sobre como os livros didáticos escolhidos pelos professores, da rede estadual de ensino de Ponta Grossa, para a utilização no triênio 2009-2011, abordam os temas de geometria não euclidiana. O fator que motivou a elaboração da pesquisa foi que, temas como: geometria topológica, projetiva, fractal e não euclidiana, passaram a ser vinculados nos documentos que orientam o ensino de matemática, tanto no ensino fundamental como no médio e também a constatação de que professores com longa experiência profissional, apresentam um quase total desconhecimento destas geometrias. Foram analisados as cinco coleções mais solicitadas pelos colégios. O referencial teórico fundamenta -se na importância do ensino de geometria para o desenvolvimento integral do aluno. Outro fator para a pesquisa é o fato de estar, desde 2003, na de coordenação de Matemática, junto ao Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa, cuja função principal é subsidiar teórico-metodologicamente os professores da área, buscando alternativas para preencher prováveis lacunas, visando uma melhoria no processo ensino aprendizagem.
Palavras-chave: Geometria. Ensino-aprendizagem. Livros didáticos.
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1995 0 bytes I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnolo http://www.utfpr.edu.br |
Categoria: Matemática Artigos |
O vídeo da TV Escola como material didático no ensino de matemática |
Versão: PDF Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
SILVA, Ana Maria e CIVARDI, Jaqueline Civardi
O foco da investigação aqui apresentado refere-se ao projeto de pesquisa de mestrado que está em fase inicial junto ao Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás. O estudo nos possibilitará responder à inquietação: “Como o professor de matemática da primeira série do ensino médio tem utilizado o vídeo didático digital da TV Escola, em sua prática pedagógica?” Esperamos encontrar indícios que nos conduzam às respostas da pergunta. O objetivo principal é contrapor as orientações previstas nos cursos de formação continuada a respeito do uso dos vídeos didáticos da TV Escola com a prática pedagógica dos professores de matemática em sala de aula. Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso de cunho etnográfico com uma abordagem qualitativa, tendo como sujeitos os professores de matemática da 1ª série do Ensino Médio das escolas da rede pública estadual do município de Balsas/MA. Escolhemos como contexto desta investigação a Unidade Regional de Educação de Balsas. A metodologia que será utilizada para a coleta de dados constará: de um questionário que será aplicado a todos os professores de matemática da primeira série do ensino médio, que é o critério para a seleção dos sujeitos; observação, análise documental, entrevista semiestruturada. Faremos nossa fundamentação teórica baseada em autores que tratam das TIC aplicadas na Educação: informática e Educação Matemática (BORBA e PENTEADO, 2007), Vídeo e educação (FERRÉS, 1996), Educação e Comunicação (KENSKI, 2008), o Vídeo na Sala de Aula (MORAN, 1995, 2002), entre outros.
Palavraschave: TIC. Educação matemática. Vídeo didático. TV Escola.
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1938 0 bytes XXV Conade http:// |
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