Categoria: Matemática Artigos |
Atitudes e representações de alunas de Pedagogia em relação a Matemática |
Versão: pdf Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
Publicado em 29ª. RA da ANPEd, 2006, Caxambu. Anais da 29ª. RA da ANPEd. Caxambu : ANPEd, 2006. p. 1-22.
UTSUMI, Miriam Cardoso. ; LIMA, Rita de Cássia Pereira
A fim de investigar as atitudes em relação à Matemática, solicitou-se que 23 alunas de Pedagogia respondessem a uma escala de atitudes e escrevessem uma redação sobre a sua trajetória escolar. A média obtida na escala foi de 43,5 (dp= 13,95, sendo 20,0 e 69,0 os valores mínimo e máximo obtidos respectivamente) o que evidenciou que esse grupo possuía atitudes negativas em relação à Matemática. A análise lexical e de conteúdo das redações, realizada com apoio do software ALCESTE, identificou três classes que permitiram compreender o contexto em que essas atitudes se desenvolveram. Se os educadores desta fase do ensino forem sensíveis às representações dos alunos, poderão contribuir para a elaboração de formas de avaliar e modificar esses constructos ainda na graduação. A aproximação de alunos de Pedagogia com a Matemática poderia favorecê-los a lidar com a disciplina de maneira menos traumática e prazerosa consigo mesmos e com seus alunos.
Palavras-chave: Educação Matemática. Atitudes. Representações.
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Categoria: Matemática Artigos |
A utilização de mapas conceituais na identificação da aprendizagem significativa crítica em uma ati |
Versão: pdf Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
Experiências em Ensino de Ciências – V3(2), pp. 57-68, 2008
VENÂNCIO, Silas e KATO, Lilian Akemi
Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação quanto à contribuição da Modelagem Matemática no favorecimento da Aprendizagem Significativa Crítica. O tema de estudo escolhido foi a propagação da dengue. Escolhemos a dengue por ser um assunto de domínio popular amplamente divulgado pelos meios de comunicação. A metodologia de avaliação utilizada para investigar indícios da ocorrência da Aprendizagem Significativa Crítica foi a construção, pelos estudantes, de mapas conceituais em cada etapa da atividade proposta, o que nos possibilitou algumas análises acerca da organização dos conhecimentos, relacionados ao tema de estudo, na estrutura cognitiva dos alunos. A perspectiva sócio-crítica da Modelagem Matemática foi utilizada como metodologia de ensino neste trabalho, proporcionando um ambiente de aprendizagem gerador de discussões que contribuíram tanto para a ocorrência da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos quanto para uma aproximação entre o conteúdo escolar e a realidade vivenciada pelos estudantes.
Palavras-chave: Aprendizagem significativa, Modelagem Matemática, Mapas Conceituais.
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Categoria: Matemática Artigos |
A Tomada de Consciência Analisada a partir do Conceito de Divisão: Um Estudo de Caso |
Versão: pdf Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
Publicado em: Psicologia: Reflexão e Crítica, 2003, 16(3), pp. 547-554
FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde e LAUTERT, Síntria Labres
Objetivou-se ilustrar a tomada de consciência através do conceito de divisão. Uma criança do sexo masculino, com 6 anos e 4 meses, cursando alfabetização em escola particular de Recife, foi entrevistada e solicitada a representar um problema. Realizou-se uma análise qualitativa, observando-se 5 momentos de tomada de consciência: 1) ausência de consciência da totalidade dos elementos; 2) consideração da totalidade dos elementos, sem tomada de consciência do resto; 3) surgimento de conflito cognitivo como possibilitador da tomada de consciência das relações entre os termos; 4) resolução do conflito a partir de um esquema cognitivo já existente .ausência de tomada de consciência do resto; 5) representação do termo resto, sem tomada de consciência da relação deste com os demais. Os resultados mostraram a construção de graus diferenciados de tomada de consciência da divisão, propiciados pelas intervenções do examinador e pela presença de referentes no enunciado, sem o alcance da conceituação.
Palavras-chave: Criança. Tomada de consciência. Divisão.
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Categoria: Matemática Artigos |
(Re)traçando trajetórias, (re)coletando influências e perspectivas: uma proposta em História Oral |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti
Em 1999, o texto que elaborei para o livro Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas afirmava sobre a possibilidade de se desenvolver uma Filosofia da Educação Matemática segundo um enfoque indutivo-descritivo da prática. Essa afirmação partia do pressuposto de que muitas contribuições significativas para configurar uma Filosofia da Educação Matemática poderiam estar dispersas nos escritos e práticas de vários pesquisadores, embora tais escritos e práticas nem sempre assumissem, de modo explícito, suas epistemologia, ontologia e axiologia fundantes. No mesmo texto ressaltei a importância das metodologias qualitativas de pesquisa nessa trajetória de configuração indutivo-descritiva e, propositalmente, vinculei visceralmente Educação Matemática e Filosofia da Educação Matemática, na tentativa de ressignificar o conceito de pesquisa e, em específico, o conceito de pesquisa em Educação Matemática.
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1702 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
A tessitura da trama: memória, História, oralidade, pesquisa qualitativa e Educação Matemática |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti
A intenção dessa proposta radica-se em um histórico de pesquisa que sistematicamente vem investigando a formação do professor de Matemática em suas várias faces. Em Educação Matemática, como sabemos, são plurais as possibilidades de temas e enfoques. Nessa pluralidade optamos por tematizar a formação do educador matemático (cf. Garnica, 1997) e, dentro deste tema, procuramos iniciar vários focos de investigação. Assim, analisamos a possibilidade de tratamento aos textos didáticos de Matemática usados em cursos de Licenciatura propondo formas de viabilizar esse tratamento em salas de aula reais (cf. Garnica, 1992, 1993 e 1994). A questão da linguagem matemática em sua vinculação com a língua materna aparece, já nesse trabalho, como elemento essencial para compreensões sobre o ensino e a aprendizagem, exigindo aprofundamento. Dessa maneira, em trabalho posterior (cf. Garnica, 1995, 1996, 1996) focamos a formalização da linguagem matemática e sua importância para a formação do professor. As provas rigorosas ou demonstrações formais nos deram, então, o eixo da ação. Entendendo, porém, que as manifestações discursivas na sala de aula de Matemática não se reduzem às instâncias formais de argumentação, optamos, em consequência disso, por focar também as argumentações naturais e semi - formais – ou etno-argumentações, como as chamamos – de futuros professores quando em contato com os objetos matemáticos (cf. GARNICA, 2000a e 2000b).
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