Categoria: Matemática Artigos |
A Modelagem Matemática nas Séries Iniciais: o germém da criticidade |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
Publicado em: ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.2, n.2, p.135-157, jul. 2009
LUNA, Ana Virginia de Almeida; SOUZA, Elizabeth Gomes; SANTIAGO, Ana Rita Cerqueira Melo
O presente artigo visa compreender como os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental podem analisar de forma crítica o papel dos modelos matemáticos em debates sociais, por meio da Modelagem Matemática. Os participantes da investigação foram uma professora e 17 (dezessete) alunos, entre 9 (nove) e 11 (onze) anos de idade, que cursavam o quinto ano do Ensino Fundamental em uma instituição de ensino em Feira de Santana, no interior da Bahia. Uma atividade de Modelagem sobre a construção de cisternas no semiárido baiano foi observada e analisada com enfoque qualitativo. Os diálogos entre as crianças e a professora foram transcritos e, quando analisados, indicaram que a inserção da Modelagem nas séries iniciais possibilita que as crianças percebam a presença dos modelos matemáticos na sociedade e suas implicações sociais, políticas e econômicas em diversos segmentos da Sociedade.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. Séries Iniciais. Educação Matemática. Modelos Matemáticos. Criticidade.
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Categoria: Matemática Artigos |
A Matemática, os Matemáticos, as Crianças e Alguns Sonhos Educacionais |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
Publicado em: Ciência & Educação, v. 8, n. 2, p. 217-225, 2002
RUIZ, Adriano Rodrigues
Este trabalho teve origem em nossa preocupação diante da fragilidade que o analfabetismo matemático impõe à sociedade adulta. Tendo por referência pesquisas piagetianas, identificamos as crianças como aprendizes ativos e competentes. Falamos, também, de possibilidades que se abrem com a presença do computador para novas culturas de matematização. Neste quadro, apontamos a visão restrita da matemática como a "ciência das quantidades" como obstáculo para os não-matemáticos terem acesso a possibilidades ainda pouco exploradas.
Palavras-chave: Matemática. Analfabetismo Matemático. Aprendizes Competentes. Epistemologia de Jean Piaget.
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Categoria: Matemática Artigos |
A intensidade dos algorítmos nas sérires iniciais: uma imposição socio-histórico-estrutural |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
MENDONÇA, Maria do Carmo Domite.
Como nós professores podemos reconhecer/valorizar ou não o quadro que aí está em educação matemática? Como nós professores-pesquisadores podemos compreender a ansiedade existente em treinar os algoritmos convencionais quando o assunto é o cálculo das operações aritméticas básicas? Um caminho para a mudança seria focalizar/discutir o que, naturalmente, tem bloqueado atitudes de maior autonomia frente a esse fato matemático, imoblizando para qualquer inovação. Então, usando argumentos que serão descritos neste artigo, eu ressaltei o modelo dos "fatores de pressão", direta ou indiretamente, ligados aos procedimentos frente aos algoritmos o estrutural, o histórico e o social que limitam e seguram os professores a refletir, discutir e pesquisar o potencial em educação matemática do desenvolvimento de outras formas para realizar o cálculo das operações aritméticas básicas.
Palavras-chave: Cáculo Escrito Convencional. Cálculo mental. Algoritmo. Pressão Interna/Externa. Significado. Influência. Mudança. Autonomia.
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Categoria: Matemática Artigos |
A Fração na Perspectiva do Professor e do Aluno das Séries Iniciais da Escolarização Brasileira |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
MAGINA, Sandra e CAMPOS, Tânia
O presente estudo visa discutir o ensino e a aprendizagem de fração nas séries iniciais do Ensino Fundamental a partir de uma pesquisa diagnóstica aplicada conjunto e paralelamente em 70 professores polivalentes (não especialistas em Matemática) e em 131 alunos que cursavam as 3ª (65 alunos) e 4ª séries (66 alunos). A hipótese inicial foi a de que esses professores teriam competência para resolver problemas de fração em diferentes situações, mas que apresentariam estratégias limitadas de ensino para auxiliar seus alunos a superarem falsas concepções sobre fração. Consequentemente, os alunos das referidas séries não apresentariam bom desempenho na resolução dos problemas nem tampouco haveria um crescimento significativo no percentual de sucesso dos alunos da 3ª série para os da 4ª série. A análise dos resultados oferece indícios de que os professores têm, em geral, um prognóstico do desempenho dos alunos longe do real, havendo uma tendência de superestimar o nível de acertos dos alunos, principalmente no que tange aos alunos da 4ª série. O estudo concluiu que esses professores apresentaram conceitos adequados de fração em algumas situações, mas a maioria mostrou algumas confusões entre a representação de fração e de razão. Como esperado, as estratégias de ensino resumiram-se ao uso de material concreto ou de desenho para facilitar comparações perceptuais. Nas situações de razão, eles resolviam os problemas por meio de razão, mas não faziam conexão entre a fração e a razão.
Palavras-chave: Conceito de Fração. Ensino Fundamental. Professores Polivalentes. Prognóstico. Tarefas Investigativas. Estratégias de Ensino.
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Categoria: Matemática Artigos |
A formação matemática de professores dos anos iniciais do ensino fundamental face às novas demandas |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
Publicado em: Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653)
CURI, Edda
No contexto educacional do terceiro milênio, em que a democratização do ensino permite o acesso de um novo público à escola e que as tecnologias de informação e de comunicação invadem o espaço escolar, as modalidades de ensino e, consequentemente, de formação de professores precisam adequar-se apropriadamente a essa nova realidade. A formação de docentes está inserida no contexto educativo nacional regulamentada pela LDBEN 9394/96 e por resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE – sobre o assunto. Essa legislação estabelece a necessidade de se efetuar estudos específicos para a formação profissional em nível superior e as DCN – diretrizes para organização dos cursos. Segundo Pires (2001), é preciso considerar especificidades próprias dos professores polivalentes e outras dos especialistas, em função do segmento em que atuam, do domínio de conteúdos a ensinar e quanto ao papel da docência em cada etapa da escolaridade. Nesse sentido, é necessário repensar os cursos de magistério para professores polivalentes1, no que se refere à formação para ensinar Matemática aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. As especificidades próprias do ensino/aprendizagem de Matemática pelas crianças e as características dos professores polivalentes devem ser consideradas nos projetos de formação. O atendimento a essas especificidades demanda nova organização dos cursos e indica a necessidade de subsídios para essas mudanças. Diante desses fatos, passo a refletir sobre as modificações necessárias aos cursos de magistério que formam professores polivalentes para ensinar Matemática. Tomei como base os estudos sobre a legislação atual, investigando aspectos da Lei 9394/96 que permitam compreender melhor as modificações desejadas, em pesquisas e dados estatísticos sobre a situação atual da formação de docentes no país.
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