Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Artes de Fiandeiro |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
ARAUJO, Rodrigo da Costa
Através da novela Pela Noite, do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996), este ensaio tem por objetivo ampliar o inventário teórico-crítico acerca das modalidades de representações desencadeadas pela narrativa, diante do deslocamento de ideias que enredaram as últimas décadas dos séculos XX e início do XXI, acentuando propostas de leitura que divisam correspondências estéticas entre as matrizes labirínticas do Decadentismo e as fanstasmagorias da pós-Modernidade. Assim, o movimento vertiginoso e a areia movediça que este autor lança sobre uma produção que mistura atmosfera melancólica, depoimentos catárticos, performance, cinema, fhashes cinematográficos, alteridade e prosa poética, permite-nos chamá-lo de fiandeiro decadentista.
Palavras-chave: Caio Fernando Abreu. Decadentismo. Pela Noite. Fiandeiro.
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1493 0 bytes REVISTA LITTERIS No 2 ISSN http://www.revistaliteris.com.br/arquivo_16.html |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Anarquia nos sonetos de José Oiticica? |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
OMENA, Maria Aparecida Munhoz de
Este artigo tem como objetivo analisar a relação ou as relações entre o teórico, ativista político e poeta José Oiticica, já que é evidente a presença de conceitos morais e políticos nos poemas de Fonte Perene. O estudo inicial mostra um conflito entre o espírito ativo e ativista, portador de conceitos de uma visão política, e o espírito sensível e inspirado de um poeta preocupado com a natureza interior humana. Sob o ponto de vista formal, essa tensão é traduzida já na escolha do soneto, a mais ―fechada e estruturada das formas poemáticas. Chama a atenção o fato de, ativista do Anarquismo, que pregava a dissolução da estrutura de governo e de poder político no país e no mundo, o poeta ter escolhido justamente o soneto para expressar suas ideias políticas.
Palavras-chave: Literatura Brasileira. História e crítica. Poesia brasileira. Anarquismo. Anarquistas na literatura. José Oiticica.
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2326 0 bytes REVISTA LITTERIS http://www.artigonal.com oralidade/escrita |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
As Sentenças Relativas com núcleo Nominal: Aspectos Semânticos |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
VALER, Salete Objetiva-se, neste trabalho, inserido nos pressupostos teóricos Gerativistas, observar algumas características dos três tipos semânticos das sentenças relativas para que se possa compreender melhor as especificidades semânticas que envolvem essas construções. Para tanto, foram analisados os fundamentos teóricos de Grosu & Landman (1998), Grosu (2002), entre outros. De acordo com esses autores, a classificação das relativas em restritivas e apositivas é insuficiente para marcar a semântica dessas construções. Por essa razão, apresentam uma nova dicotomia, que toma por base se o núcleo nominal de um tipo de construção relativa é semanticamente construído “fora” ou “dentro” da estrutura do CP (elemento QU). Nessa dicotomia, tanto as restritivas como as apositivas pertencem à classe das relativas de tipo “externo” e, em conseqüência disso, justificam a existência de um terceiro tipo semântico para as relativas: as maximalizadas que seriam do tipo “interno”.
Palavras-chave: Sentenças relativas. Núcleo nominal. Semântica.
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1040 0 bytes http://www.letramagna.com/ |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Capitulina e Madalena |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
RODRIGUES, Patrícia de Souza
Capitulina, da obra Dom Casmurro, de Machado de Assis, e Madalena, da obra São Bernardo, de Graciliano Ramos. Apresentadas ao leitor do ponto de vista de personagens-narradores, Capitulina e Madalena carregam características individuais que, ao longo da narração, vão sendo propositalmente construídas pelos narradores com a finalidade de conduzi-las à ambiguidade . A visão estabelecida das personagens femininas surge através de fatos exteriores e posteriores rememorados, o que induz à distorção dos acontecimentos. Essa posição configura a proposta deste artigo.
Palavras-chave: Cotejo. Figuras femininas. Vozes. Ambiguidade.
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5047 0 bytes Universidade do vale do Rio dos Sinos http:// |
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