Categoria: Geografia Artigos |
(Geo)grafando o território: a mídia impressa no Ensino de Geografia |
Versão: Atualização: 30/4/2013 |
Descrição:
KATUTA, Ângela Massumi; ELY, Deise Fabiana; PAULINO, Eliane Tomiasi et al (Orgs.)
O presente material tem por objetivo dialogar com o educador em Geografia no tocante ao uso da mídia impressa em sala de aula. O trabalho encontra-se dividido em duas partes. Na primeira, constam breves reflexões sobre a Geografia escolar e o seu papel na construção de conceitos e, portanto, entendimento da realidade. Nesta parte, chama-se a atenção para a centralidade das linguagens no tocante ao entendimento das ordenações espaciais, abordando especificamente o trabalho pedagógico com o jornal impresso. Na segunda, constam reflexões sobre alguns temas caros à Geografia e a abordagem destes nos jornais impressos.
Palavras-chave: Ensino de geografia, mídia impressa.
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Categoria: Geografia Artigos |
As imagens na geografia coordenadas semióticas para a compreensão da ordenação dos lugares |
Versão: Atualização: 2/5/2013 |
Descrição:
KATUTA, Angela Massumi
O presente trabalho resulta dos desdobramentos oriundos de minha tese de doutoramento intitulada O Estrangeiro no “mundo da geografia”. Neste, inicialmente discuto, a relevância das imagens enquanto indícios, testemunhas oculares (Burke 2004), representações e registros de geograficidades e, portanto, sua imprescindibilidade no processo de construção dos conhecimentos geográficos. Posteriormente, indico a relevância da cartografia e, em específico do mapa, enquanto linguagem-imagem ou discurso fundamental para a compreensão das geograficidades do fenomênico. Contudo, aponto também a necessidade de apropriação de linguagens artísticas, dentre elas, o exemplo a ser utilizado será o da pintura, que auxilia no entendimento da ordenação espacial do fenomênico a partir da dimensão subjetiva-objetiva .
Palavras-chave: Imagens. Geografia. Linguagem. Ciência. Arte.
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Categoria: Geografia Artigos |
O livro didático para as séries iniciais do ensino fundamental e formação no Brasil |
Versão: Atualização: 7/5/2013 |
Descrição:
KATUTA, Angela Massumi
No presente trabalho, resgatamos rapidamente o histórico do livro didático e fazemos uma breve caracterização das relações docentes nas séries iniciais com este recurso. Neste item, indicamos que, historicamente, o professor tem se sujeitado ao livro principalmente em função do tipo de educação que recebe e, também das políticas voltadas à disseminação do seu uso que não privilegiaram a qualificação docente para tal. Em seguida, defendemos a ideia de que a fragmentação do objeto e da razão está no cerne da identidade do polivalência do professor do referido nível de ensino, o que, não obstante, também se expressa nas políticas voltadas à sua formação, na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, na política nacional de livros didáticos, em sua produção e, consequentemente, na indicação desses últimos e sua utilização. Tais fatos demostram a necessidade de ruptura com a razão fragmentária nos mais variados âmbitos do ensino e instituições.
Palavras-chave: Formação docente. Razão fragmentária. Livro didático. Polivalência. Séries iniciais.
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Categoria: Geografia Artigos |
Representação da paisagem por alunos de um 7ª Série do Ensino Fundamental |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
MANSANO, Cleres do Nascimento; OBARA, Ana Tiyomi; KIOURANIS, Neide Maria Michellan; PEZZATO, Pedro Pezzato.
Foi realizada uma investigação sobre a percepção ambiental de alunos de uma turma de 7ª série do ensino fundamental, nas aulas de Geografia, de uma escola pública do município de Maringá (PR). O objetivo do estudo foi identificar as representações e as percepções dos alunos sobre o termo “paisagem”, em relação às paisagens topofílicas e topofóbicas da escola e do bairro. Primeiramente, foi solicitado aos alunos que fizessem uma produção de texto e desenhassem o que consideravam ser uma “paisagem”. Em seguida, foi realizada a brincadeira da câmera fotográfica, em que cada dupla de alunos foi orientada a desenhar uma paisagem bonita e uma paisagem feia. Observamos que a maioria dos alunos associa o termo “paisagem” com a natureza. Observamos, ainda que, para grande parte dos alunos, a paisagem bonita está relacionada à natureza conservada, e a paisagem feia, à natureza degradada e aos elementos do ambiente construído.
Palavras-chave: Bairro. Escola. Percepção ambiental. Paisagem. Representação.
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Categoria: Geografia Artigos |
A Geografia da Inovação: uma Metodologia de Regionalização das Informações de Gastos em P&D no Br |
Versão: Atualização: 30/4/2013 |
Descrição:
SIMÕES, Rodrigo; OLIVEIRA, Alessandra; GITIRANA, Ayane; CUNHA, Juliana; CAMPOS, Márcia Campos e CRUZ, Wellington
A análise da produção científica e tecnológica no território brasileiro, a fim tanto de entender os determinantes desta prática no espaço, bem como contribuir para a elaboração de políticas específicas para o fomento destas atividades, tem sido objeto de vários estudos contemporâneos. Estes, geralmente, utilizam-se de variáveis proxies, sendo as mais comumente encontradas na literatura nacional as referentes a publicações de artigos e a registros de patentes. A publicação da Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica – Pintec, em 2002 abriu a possibilidade de se avaliar o desenvolvimento tecnológico brasileiro a partir de gastos em P&D, colocando o País no rol daqueles que divulgam estatísticas utilizando metodologia internacionalmente aceita sobre o assunto. Não obstante a disponibilização destas informações pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ainda são poucos os trabalhos que utilizam-nas para um estudo mais detalhado da distribuição espacial da inovação tecnológica brasileira.
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Categoria: Geografia Artigos |
O Tratado da Antártica: Perspectivas Territorialista e Internacionalista |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
Vieira, Friederick Brum
Enquanto fenômeno das relações internacionais, o Tratado da Antártica pode ser explicitado por dois grandes vieses: o geopolítico e o jurídico. Argumenta-se que o continente antártico expressa interesses geopolíticos de Estados que reivindicam fatias de seu território, numa perspectiva chamada de “territorialista’’, mas que tais interesses são condicionados juridicamente por norma internacional através de uma outra perspectiva, denominada de ‘’internacionalista’’. Assim, o Tratado da Antártica agiria como um aliviador de tensões que, sem negar as reivindicações territoriais sobre o território antártico, as eclipsaria ao traduzir a questão num contexto marcado pela paz, pela ciência e pela cooperação internacional. Este trabalho busca refletir sobre essa hipótese e antecipar algumas das premissas sobre as quais se baseia o projeto de pesquisa de doutorado do autor, cujo objeto são as demandas de Estados latino-americanos sobre a Antártica.
Palavras-chave:Tratado da Antártica. Territorialismo. Internacionalismo. Geopolítica. Direito Internacional.
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