Categoria: Física Artigos |
Sobre as origens das definições dos produtos escalar e vetorial |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
MENON, M.J.
Nos livros-texto de física e de matemática utilizados em cursos básicos universitários, as operações de multiplicação de dois vetores (produtos escalar e vetorial) são introduzidas apenas como definições, sem nenhuma referência ou discussão a respeito das razões formais e/ou motivações que levaram ao estabelecimento de tais estruturas. Neste trabalho, apresentamos uma breve revisão didática sobre as origens dessas definições, discutindo os resultados pertinentes, formais, estabelecidos por Hamilton no contexto da álgebra de quatérnions e certas "adaptações" feitas por Gibbs e Heaviside, as quais deram origem ao ramo da matemática que hoje é popularmente conhecido como "álgebra vetorial". Comentamos algumas desvantagens decorrentes dessas "adaptações", fazendo referência a outros sistemas algébricos práticos e formalmente bem fundamentados (álgebras de Grassmann e Clifford). Indicamos e comentamos alguns artigos e trabalhos, básicos e também recentes, nos quais o assunto pode ser aprofundado.
Palavras-chave: álgebra vetorial, quatérnions.
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645 0 bytes Rev. Bras. Ensino Fís., v. 31, n. 2, 2009 http://www.scielo.br/pdf/rbef/v31n2/06.pdf |
Categoria: Física Artigos |
Superações conceituais de estudantes do ensino médio em medição a partir de questionamentos de uma s |
Versão: pdf Atualização: 24/4/2013 |
Descrição:
LABURÚ, Carlos Eduardo; SILVA, Osmar Henrique Moura da; SALES, Dirceu Reis de
No ensino médio, professores de matérias científicas comumente abandonam atividades experimentais quantitativas e um dos principais motivos para isso acontecer se deve a pouca compreensão de como enfrentar com os estudantes o tratamento de dados experimentais. Nesse nível escolar, investigações em ensino de ciências voltadas às atividades experimentais que envolvem mensurações indicam que os estudantes vêm para a sala de aula com um conjunto de ideias problemáticas sobre medição, que se encontram reunidas na literatura com a denominação de paradigma Pontual. Tais ideias se encontram diametralmente opostas às científicas. Diante disso e considerando que as atividades experimentais permeiam muitos dos conhecimentos científicos, torna-se necessário o aprofundamento de estudos sobre o processo educacional relacionado à medição. Além de diferenciar-se de outras investigações quanto à amostra e metodologia empregada, esta pesquisa procura compreender até que ponto os alunos do primeiro ano do ensino médio conseguem construir uma aproximação com o conceito científico de medição, denominado de paradigma de Conjunto, quando estão envolvidas apenas questões provocativas e experimentos preparados para induzir essa construção.
Palavras-chave: medição, física, ensino médio.
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500 0 bytes Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 32, n. http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice1.php?vol=32&num=1 |
Categoria: Física Artigos |
Sustentação aerodinâmica: denunciando os erros do mecanismo físico |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
OLIVEIRA, Pedro Magalhães
Ao arrepio de concepções porventura “clássicas”, o objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação válida que explique, clara e convenientemente, o mecanismo da sustentação aerodinâmica. Pretende-se, assim, dirimir interpretações, outrora apresentadas em textos de física, que não fazem sentido quando aplicadas ao fenômeno aerodinâmico, tanto as que por tradição se baseiam em Bernoulli, quanto as que buscam seus fundamentos em Newton.
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646 0 bytes A Física na Escola, Vol. 10, n. 1, 2009 http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol10/Num1/a08.pdf |
Categoria: Física Artigos |
Temperatura do universo: uma proposta de conteúdo para estudantes do nível fundamental utilizando ma |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
SILVEIRA, Tamila Marques; MILTÃO, Milton Souza Ribeiro
Temos conhecimento, através das atuais pesquisas na área de Ensino de Física, que não é necessário os docentes se concentrarem em memorizações de fórmulas durante suas aulas, eles devem interagir com seus estudantes de forma criativa, com experimentações, melhores recursos metodológicos e boas estratégias avaliativas, a fim de garantir o possível aprendizado do aluno, fazendo-o associar os assuntos dados em sala de aula com o seu cotidiano. Os mapas conceituais, por exemplo, podem ajudar tanto o docente como o estudante a organizar melhor os conteúdos abordados e facilitar na aprendizagem. Conciliando os mapas com conceitos e curiosidades de Astronomia (especificamente a Temperatura do Universo, que engloba quase todos os conteúdos da Física) pode ser uma forma criativa de atrair os estudantes para as aulas de Física, tornando-as mais interessante. Apesar da complexidade dos assuntos de Astronomia, eles podem ser apresentados para uma turma de nível fundamental com uma linguagem mais apropriada e de forma conceitual. O importante é mostrar analogias/comparações com o cotidiano. Para tanto, nesse trabalho foi criado um esquema conceitual, que serviu como ponta-pé inicial para a construção de mapas conceituais para o ensino fundamental, sendo estes construídos com o auxílio de desenhos e figuras, para despertar o interesse do público alvo pela disciplina. Após todas as construções e re-análises, os mapas foram aplicados em duas escolas do município de Feira de Santana - Bahia, Brasil, possibilitando com que os estudantes da 9º ano, que estavam tendo o primeiro contato com assuntos dessa disciplina, pudessem também construir seus próprios mapas de acordo com os conteúdos abordados pelo docente. Assim, esses estudantes puderam buscar nos mapas conceituais uma forma interativa de produzir conhecimentos.
Palavras-chave: mapas conceituais, ensino fundamental, ensino de física.
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868 0 bytes Experiências em Ensino de Ciências – V. 5, N. 1, 2 http://www.if.ufrgs.br/eenci/artigos/Artigo_ID100/v5_n1_a2010.pdf |
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