Categoria: Física Artigos |
Re-editando o Trem de Galileu: uma versão economicamente viável |
Versão: Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
LOPES, Deisy P. M.; STEIN-BARANA, Alzira C. M.; BORTOLIN, Luís R. M.; BORTOLIN, José R. M.
A montagem experimental conhecida como trem de Galileu que ilustra o princípio da independência dos movimentos é uma ferramenta didática muito atraente para o ensino de Cinemática, em particular no estudo da trajetória de um projétil. Assim, este artigo tem o objetivo de apresentar uma versão alternativa ao trem de Galileu, rebatizada como carro de Galileu . A característica desta versão é seu baixo custo, manuseio simples e construção com materiais facilmente encontrados no mercado. Usando este equipamento o professor poderá motivar os alunos a terem uma participação ativa nas aulas de Cinemática.
Palavras-chave: Trem de Galileu. Trajetória de projéteis. Cinemática.
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2154 0 bytes Cad. Bras. Ens. Fís., v. 24, n. 1, 2007 http:// |
Categoria: Física Artigos |
Ludião versus princípio do submarino |
Versão: Atualização: 24/4/2013 |
Descrição:
JESUS, V.L.B. de; MARLASCA, C.; TENÓRIO, A.
O mergulhador cartesiano, ou ludião, é um aparato simples frequentemente apresentado em feiras de ciências. É utilizado para ilustrar os princípios hidrostáticos de Pascal e de Arquimedes. Todavia, a simplicidade do aparato induz uma sobre-simplificação da descrição do experimento. Mesmo alguns livros didáticos fornecem explicações incompletas. Outro engano comum é a associação do mergulhador cartesiano com submarinos. O ludião é muito semelhante a outro tipo de equipamento subaquático, muito mais antigo que os submarinos, os sinos de mergulho. Neste trabalho, os aspectos práticos e a descrição teórica do experimento são abordados em detalhes.
Palavras-chave: Submarino. Pressão. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes.
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2163 0 bytes Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 29, n. http:// |
Categoria: Física Artigos |
A disciplina e o conteúdo de cinemática nos livros didáticos de Física do Brasil (1801 a 1930) |
Versão: pdf Atualização: 19/4/2013 |
Descrição:
NICIOLI, Roberto B. Junior; MATTOS, Cristiano Rodrigues de
Neste artigo, analisamos como o conteúdo de cinemática foi tratado nos livros didáticos de Física utilizados no ensino brasileiro desde o século XIX até a década de 1930. Mostramos que os livros usados no início do período estudado eram, em sua maioria, franceses. Mas, ao final do século XIX e no início do século XX, houve um grande aumento da produção de livros didáticos de Física e o surgimento de autores nacionais, principalmente de professores de colégios renomados. Analisando o conteúdo de cinemática nestes livros, identificamos que houve vários tipos de enfoque ao longo do tempo. Tais mudanças podem ser justificadas por meio de um recorte sobre a história da disciplina Física, mostrando uma forte relação do conteúdo dos livros com a história da disciplina. Além da conexão entre livro didático e disciplina, ficam claras outras ligações quando consideramos a história das instituições educacionais e o sistema de exames preparatórios instituídos na passagem do século. Nesse sentido, discutimos as várias influências que alteraram o quadro educacional brasileiro nas primeiras décadas do século XX e que deram forma ao perfil dos livros didáticos de Física brasileiros, o qual predominou por várias décadas e que deixou traços até os dias de hoje.
Palavras chave: Física. Disciplina. Currículo e livro didático.
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2270 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências. V13(3), 2008 http://www.if.ufrgs.br/ienci/main/artigos/openAbstract.php?idArtigo=196 |
Categoria: Física Artigos |
Por que nós professores de Física do Ensino Médio devemos inserir tópicos e ideias de física moder |
Versão: Atualização: 24/4/2013 |
Descrição:
PENA, Fábio Luís Alves
Para Terrazzan, a influência crescente dos conteúdos de física moderna e contemporânea (FMC) para o entendimento do mundo criado pelo homem atual, e a inserção consciente, participativa e modificadora do cidadão neste mesmo mundo, define, por si só, a necessidade de debatermos e estabelecermos as formas de abordar tais conteúdos na escola média.
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2301 0 bytes Rev. Bras. Ens. Fis., 2006, v.28, n.1, p.1-2. I. http:// |
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