KARAM, Ricardo Avelar Sotomaior; CRUZ, Sonia Maria S. C. de Souza; COIMBRA, Débora
Neste trabalho, apresentamos parte de uma sequência didática que objetivou abordar tópicos da Teoria da Relatividade Restrita com estudantes do primeiro ano do Ensino Médio.
Palavras-chave: Física moderna no Ensino Médio. Princípio da relatividade. Relatividade Restrita.
Há sinais alvissareiros de que vem crescendo o número de pesquisadores da área de Pesquisa em Ensino de Física (PEF) no Brasil e América Latina. Têm escolhido a RBEF como instrumento de divulgação dos resultados de suas pesquisas.
Este artigo discute como as transformações sofridas pelas ondas aquáticas ao se aproximarem de águas rasas podem auxiliar o entendimento dos principais fenômenos estudados na óptica. A partir de alguns conceitos comuns a todos os fenômenos ondulatórios, é possível conhecer o comportamento das ondas na superfície de corpos d’água conforme elas se encaminham para menores profundidades, como as ondas que se aproximam de uma praia. Tornou-se possível, dessa forma, traçar um paralelo entre as ondas luminosas e as ondas aquáticas. A modelagem computacional mostrou-se uma importante ferramenta para a construção de casos idealizados, facilitando a visualização dos resultados.
Este artigo aborda a importância das animações e das simulações no ensino da Física. Uma apresentação das afirmações de alguns de seus defensores é contrastada com as argumentações de parte relevante dos seus críticos.
A Sociedade Brasileira de Física (SBF) está elaborando o Física para o Brasil cujo objetivo é "formular propostas que possam nortear o desenvolvimento da física no Brasil no decênio 2005-2015 e promover sua inserção na vida do País."
Apresenta-se o lado informal e divertido de Einstein, que é revelado tanto pelas suas famosas imagens como pelas suas notáveis frases. E descreve-se sumariamente o método que ele usou para atingir um melhor conhecimento do mundo.
1899 0 bytes Física na Escola, v. 6, n. 1, 2005 http://
Quando olhamos a Lua Cheia próxima do horizonte, avaliamos ilusoriamente que o seu tamanho é muito maior do que quando ela se encontra elevada no céu. Entretanto o diâmetro do disco lunar, ao invés de diminuir, aumenta um pouco durante a ascensão da Lua. A explicação para a ilusão sobre o tamanho da Lua no horizonte nada tem a ver com a refração da luz na atmosfera e é um problema ainda não completamente esclarecido pela psicologia da percepção. Descrevemos aqui uma parte relevante da história e da tentativa de desvendar este mistério.
1911 0 bytes Física na Escola, v. 7, n. 2, 2006 http://