Categoria: Física Artigos |
Ensino de Física e deficiência visual: atividades que abordam o conceito de aceleração da gravidade ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: Atualização: 13/10/2008 |
Descrição:
CAMARGO, Eder Pires de; SILVA, Dirceu da; BARROS, Jomar de Filho
Apresentamos a análise de duas atividades de ensino de física elaboradas e aplicadas a um grupo de alunos com deficiência visual. O conteúdo das referidas atividades abordou o conceito de aceleração da gravidade. Na primeira atividade, trabalhou-se o conceito gravitacional por meio do movimento de um objeto em um plano inclinado, e na segunda, por meio do movimento de queda de um disco metálico dentro de um tubo. Tanto o plano inclinado quanto o disco forneciam referenciais observacionais auditivos. A estrutura prática das atividades fundamentou-se na observação auditiva do fenômeno gravitacional, discussões em pequenos grupos e debate geral sobre as conclusões obtidas. A análise dos dados apoiou-se em uma categoria denominada “compreensão”, categoria esta que procurou explicitar em relação aos significados trabalhados as seguintes atitudes dos alunos: compartilhou, defendeu, questionou e reformulou significados. Concluiu-se que as atividades foram capazes de motivar os alunos e proporcionar-lhes condições para: (1) Realizar experimentos sobre a aceleração da gravidade; (2) observar por meio do referencial auditivo o movimento de queda de um disco; (3) coletar e analisar dados relacionados à variação de velocidade; e (4) expor, compartilhar, questionar e reformular hipóteses e propriedades físicas durante as discussões estabelecidas.
Palavras-chave: Ensino de física. Deficiência visual. Inclusão. Aceleração. Gravidade.
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1386 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências – V11(3), 2006 http:// |
Categoria: Física Artigos |
A evolução da teoria ondulatória da luz e os livros didáticos ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: pdf Atualização: 19/4/2013 |
Descrição:
SILVA, Fabio W. O. da
O tratamento habitualmente dado em livros-texto de Física à evolução da teoria ondulatória da luz, a partir do modelo de Christiaan Huygens, pode ser considerado uma reconstrução a posteriori (whiggismo), que impõe uma interpretação atual a conceitos enunciados no Século XVII. A leitura do texto original de Huygens, todavia, revela diferenças profundas com as concepções mais recentes da luz e uma afinidade maior com a mecânica do que com a óptica moderna ou o eletromagnetismo. Essa análise sugere a necessidade da utilização de fontes primárias no ensino de ciências, não se restringindo aos livros-texto que, muitas vezes, contêm uma leitura histórica cristalizada.
Palavras-chave: Teoria ondulatória. Óptica. Whiggismo. Huygens.
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1407 0 bytes Rev. Bras. Ens. Fis. v.29, n.1, São Paulo, 2007 http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice.php?vol=29&num=1 |
Categoria: Física Artigos |
Um estudo sobre as emoções no contexto das interações sociais em sala de aula ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: Atualização: 8/10/2008 |
Descrição:
MONTEIRO, Isabel Cristina de Castro; GASPAR, Alberto
A busca por uma compreensão mais ampla sobre os processos interativos em sala de aula tem motivado algumas pesquisas no sentido de se entender as múltiplas e complexas variáveis que se estabelecem entre os participantes do contexto educacional de sala de aula, não apenas aquelas relacionadas à dimensão cognitiva, mas também aquelas que dizem respeito aos aspectos subjetivos e emocionais, facilitando ou criando obstáculos ao processo de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido procuramos, a partir das indicações da teoria de Vigotski, estudar as interações sociais bem como as emoções desencadeadas nesse processo, estabelecidas por uma professora e seus alunos no contexto de aulas de Física do ensino médio, envolvendo o conceito de equilíbrio de ponto material e de corpo extenso. Os resultados mostram a necessidade de o professor estar consciente dos aspectos emocionais desencadeados na interação social com e entre seus alunos, visando sustentá-la no sentido de otimizar os recursos didáticos utilizados em sua aula.
Palavras-chave: Ensino de Física. Emoção. Interação.
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1410 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências. V12(1), 2007 http:// |
Categoria: Física Artigos |
Uma Exposição Didática de como Newton Apresentou a Força Gravitacional ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: Atualização: 24/4/2013 |
Descrição:
FREIRE, Olival Junior; MATOS, Manoel Filho; VALLE, Adriano Lucciola do
Apresenta-se a “Proposição IV”, do Livro III, dos Princípios Matemáticos da Filosofia Natural e seu Sistema do Mundo. É nessa proposição que, pela primeira vez, se expressa o que hoje denominamos de síntese newtoniana, isto é, a ideia de que a física dos corpos celestes em suas órbitas é a mesma do movimento dos corpos na superfície da Terra. Para verificar sua proposição, Newton faz uma “experiência de pensamento”, a da “queda da Lua”. Sugerimos que esta proposição pode, e deveria, ser introduzida nos cursos de Licenciatura em Física e no ensino de Física no Ensino Médio. Ao fazê-lo, estaremos ensinando um bom conteúdo de Física, de modo atrativo, e contextualizando-o nos marcos do conhecimento científico da época. Usando as palavras de Matthews [6], estaremos ensinando tanto o conhecimento em Física como sobre a Física.
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1434 0 bytes Física na Escola, v. 5, n. 1, 2004 http:// |
Categoria: Física Artigos |
A relação com o saber profissional do professor de Física e o fracasso da implementação de atividade ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: Atualização: 22/4/2013 |
Descrição:
LABURÚ, Carlos Eduardo; BARROS, Marcelo Alves; KANBACH, Bruno Gusmão
Neste trabalho investigamos as razões particulares que levam professores de Física do ensino médio a utilizar ou não atividades experimentais. Partindo do pressuposto de que as atividades experimentais em Física são importantes para o ensino, busca-se compreender, essencialmente, as razões para o “fracasso experimental”, no sentido da pouca importância dada a essa prática de ensino, constatável pela ausência praticamente generalizada de atividades empíricas de Física nos colégios. Associamos a relação com o saber profissional do professor de física com essa pouca prática instrucional. Fundamentados numa leitura das ideias de Charlot, encaminhamos uma linha de argumentação que procura reinterpretar a insuficiência da explicação alicerçada na falta ou ausência de algo que está comumente disseminada na literatura em educação científica.
Palavras-chave: Física. Ensino médio. Aulas experimentais. Relação com o saber.
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1487 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências. V12(3), 2007 http:// |
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