Categoria: Física Artigos |
Como o corpo humano mantém sua temperatura durante a atividade física |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
LUZ, Fernanda; AZEVEDO, Marina; OLIVEIRA, Raíza; PIMENTEL, Roberto
O corpo humano troca calor com o ambiente através de três processos básicos: condução, irradiação e transpiração. Este último processo constitui a ferramenta básica do organismo para a manutenção de uma temperatura corporal aproximadamente constante. Ele é disparado não apenas quando a temperatura externa é maior do que a temperatura corporal, mas também quando o calor gerado internamente devido à realização de atividades físicas demanda um aumento da taxa com que o corpo perde calor para o ambiente. Monitorou-se não só o aumento da temperatura corporal com a intensidade da atividade física realizada por uma pessoa, mas também a relação entre a frequência cardíaca e a temperatura, destacando uma defasagem que ocorre entre a diminuição da primeira e da segunda à medida em que a intensidade da atividade física é reduzida. Para realizar as medições, usou-se um termômetro eletrônico construído e calibrado pelas autoras dentro do curso de física da 2ª série do ensino médio.
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953 0 bytes Física na Escola, v. 9, n. 2, 2008 http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol9/Num2/ |
Categoria: Física Artigos |
Calor e temperatura e suas explicações por intermédio de um enfoque histórico |
Versão: Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
CINDRA, José Lourenço; TEIXEIRA, Odete Pacubi Baierl. Calor e temperatura e suas explicações por intermédio de um enfoque histórico. In: MARTINS, R. A.; MARTINS, L. A. C., P.; SILVA, C. C.; FERREIRA, J. M. H. (eds.). Filosofia e história da ciência no Cone Sul: 3o Encontro. Campinas: AFHIC, 2004. Pp. 240-248. (ISBN 85-904198-1-9)
No presente trabalho procuramos discutir a categorização das explicações realizadas por Halbwachs relacionando-a com o desenvolvimento histórico dos conceitos de calor e temperatura. Identificamos e discutimos as explicações homogênea, heterogênea e batígena no contexto histórico destes conceitos. Verificamos que as explicações utilizadas pelos cientistas para formularem teorias do calor e da temperatura, de modo geral, refletem os tipos de explicações indicadas por Halbwachs. Constatamos, por exemplo, que o conceito de temperatura, que no início ainda não havia se separado do conceito de calor, foi aos poucos se estabelecendo como uma grandeza física fenomenológica. Uma espécie de explicação homogênea era suficiente para conceituá-la, e o mesmo pode ser dito no que tange ao conceito de calor. Posteriormente, à medida em que houve um aprofundamento na compreensão dos fenômenos térmicos, todo o enfoque conceitual da questão caminhou no sentido de uma explicação mais profunda, por isso, podemos afirmar que os cientistas passaram a fazer uso de explicações batígenas para o de temperatura. A grandeza entropia, que inicialmente foi introduzida por Clausius como uma grandeza fenomenológica, aceitava também explicação homogênea. Contudo, no enfoque de Boltzmann, que procurou dar um tratamento estatístico para a entropia, houve a introdução de uma explicação batígena.
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Categoria: Física Artigos |
Calculando o coeficiente de atrito entre superfícies com material alternativo |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
ROCHA, Maristela do Nascimento; SABINO, Aline Ribeiro; MURAMATSU, Mikiya
Este artigo tem como principal objetivo propiciar aulas interativas através da construção de um experimento simples de colisão inelástica, com o qual é possível calcular o coeficiente de atrito entre superfícies utilizando as leis da conservação de energia e da quantidade de movimento, além do conceito de trabalho e forças dissipativas. Para isso construiu-se um aparato experimental com materiais de baixo custo, a fim de viabilizar a sua aplicação em escolas públicas. Após efetuar as medidas e aplicar os conceitos envolvidos, compararam-se os valores obtidos com os esperados teoricamente para o coeficiente de atrito entre duas superfícies de madeira. O resultado foi próximo do esperado, o que valida o método experimental e o torna uma boa opção a ser desenvolvida e discutida em sala de aula.
Palavras-chave: Prática docente. Ensino Médio. Coeficiente de atrito.
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1027 0 bytes Física na Escola, v. 11, n. 1, 2010 http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol11/Num1/a03.pdf |
Categoria: Física Artigos |
Caixa de cores para o estudo de mistura de luzes coloridas |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
COSTA,Gláucia Grüninger Gomes; CORTESE, Antonio Benedito; SCURACHIO, Roberto; CATUNDA, Tomaz
A “caixa de cores” aqui proposta é um equipamento de baixo custo, fácil manuseio e com uma projeção abrangente para a sala de aula toda. Com ela é possível realizar demonstrações interativas sobre adição e subtração de cores e discutir fenômenos correlatos (sombras coloridas, televisão colorida, mistura de tintas em pintura, impressoras, etc.)
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642 0 bytes Física na Escola, v. 9, n. 2, 2008 http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol9/Num2/ |
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