Categoria: Física Artigos |
Um estudo sobre as emoções no contexto das interações sociais em sala de aula |
Versão: Atualização: 8/10/2008 |
Descrição:
MONTEIRO, Isabel Cristina de Castro; GASPAR, Alberto
A busca por uma compreensão mais ampla sobre os processos interativos em sala de aula tem motivado algumas pesquisas no sentido de se entender as múltiplas e complexas variáveis que se estabelecem entre os participantes do contexto educacional de sala de aula, não apenas aquelas relacionadas à dimensão cognitiva, mas também aquelas que dizem respeito aos aspectos subjetivos e emocionais, facilitando ou criando obstáculos ao processo de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido procuramos, a partir das indicações da teoria de Vigotski, estudar as interações sociais bem como as emoções desencadeadas nesse processo, estabelecidas por uma professora e seus alunos no contexto de aulas de Física do ensino médio, envolvendo o conceito de equilíbrio de ponto material e de corpo extenso. Os resultados mostram a necessidade de o professor estar consciente dos aspectos emocionais desencadeados na interação social com e entre seus alunos, visando sustentá-la no sentido de otimizar os recursos didáticos utilizados em sua aula.
Palavras-chave: Ensino de Física. Emoção. Interação.
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1386 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências. V12(1), 2007 http:// |
Categoria: Física Artigos |
A evolução da teoria ondulatória da luz e os livros didáticos |
Versão: pdf Atualização: 19/4/2013 |
Descrição:
SILVA, Fabio W. O. da
O tratamento habitualmente dado em livros-texto de Física à evolução da teoria ondulatória da luz, a partir do modelo de Christiaan Huygens, pode ser considerado uma reconstrução a posteriori (whiggismo), que impõe uma interpretação atual a conceitos enunciados no Século XVII. A leitura do texto original de Huygens, todavia, revela diferenças profundas com as concepções mais recentes da luz e uma afinidade maior com a mecânica do que com a óptica moderna ou o eletromagnetismo. Essa análise sugere a necessidade da utilização de fontes primárias no ensino de ciências, não se restringindo aos livros-texto que, muitas vezes, contêm uma leitura histórica cristalizada.
Palavras-chave: Teoria ondulatória. Óptica. Whiggismo. Huygens.
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1372 0 bytes Rev. Bras. Ens. Fis. v.29, n.1, São Paulo, 2007 http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice.php?vol=29&num=1 |
Categoria: Física Artigos |
O uso do cinema para o ensino de Física no ensino médio |
Versão: pdf Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
XAVIER, Carlos Henrique Gurgel; PASSOS, Carmensita Matos Braga; FREIRE, Paulo de Tarso Cavalcante; COELHO, Afrânio de Araújo
O presente trabalho apresenta uma investigação sobre o uso do cinema como elemento incentivador da motivação e facilitador da aprendizagem no ensino da Física, restrito à Mecânica. O estudo foi realizado junto a grupo de jovens estudantes do Ensino Médio em uma escola pública de Fortaleza, Ceará. Nessa perspectiva, dois filmes do circuito comercial foram exibidos durante cinco encontros pedagógicos. Através de uma abordagem qualitativa, informações foram coletadas acerca das percepções dos estudantes sobre a metodologia proposta de uso do cinema. Observou-se forte envolvimento, participação ativa e interesse dos alunos no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos da Física mediante o uso das obras fílmicas em sala de aula.
Palavras-chave: Cinema e Educação, Metodologia do ensino, Aprendizagem de Física
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1368 0 bytes Experiências em Ensino de Ciências – V. 5, N. 2, 2 http://www.if.ufrgs.br/eenci/artigos/Artigo_ID111/v5_n2_a2010.pdf |
Categoria: Física Artigos |
Ensino de Física e deficiência visual: atividades que abordam o conceito de aceleração da gravidade |
Versão: Atualização: 13/10/2008 |
Descrição:
CAMARGO, Eder Pires de; SILVA, Dirceu da; BARROS, Jomar de Filho
Apresentamos a análise de duas atividades de ensino de física elaboradas e aplicadas a um grupo de alunos com deficiência visual. O conteúdo das referidas atividades abordou o conceito de aceleração da gravidade. Na primeira atividade, trabalhou-se o conceito gravitacional por meio do movimento de um objeto em um plano inclinado, e na segunda, por meio do movimento de queda de um disco metálico dentro de um tubo. Tanto o plano inclinado quanto o disco forneciam referenciais observacionais auditivos. A estrutura prática das atividades fundamentou-se na observação auditiva do fenômeno gravitacional, discussões em pequenos grupos e debate geral sobre as conclusões obtidas. A análise dos dados apoiou-se em uma categoria denominada “compreensão”, categoria esta que procurou explicitar em relação aos significados trabalhados as seguintes atitudes dos alunos: compartilhou, defendeu, questionou e reformulou significados. Concluiu-se que as atividades foram capazes de motivar os alunos e proporcionar-lhes condições para: (1) Realizar experimentos sobre a aceleração da gravidade; (2) observar por meio do referencial auditivo o movimento de queda de um disco; (3) coletar e analisar dados relacionados à variação de velocidade; e (4) expor, compartilhar, questionar e reformular hipóteses e propriedades físicas durante as discussões estabelecidas.
Palavras-chave: Ensino de física. Deficiência visual. Inclusão. Aceleração. Gravidade.
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1363 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências – V11(3), 2006 http:// |
Categoria: Física Artigos |
Caracterizando a autoria no discurso em sala de aula |
Versão: Atualização: 23/4/2013 |
Descrição:
MONTEIRO, Marco Aurélio Alvarenga; SANTOS, Daniella de Almeida; TEIXEIRA, Odete Pacubi Baierl
Nosso trabalho visa discutir como o discurso do professor pode interferir na construção de argumentos por parte dos alunos, quando estes se encontram envolvidos com um problema experimental em aulas de ciências. Assim, buscamos compreender como professor e alunos se interrelacionam num movimento discursivo para a estruturação de sentidos dos dados experimentais obtidos. Com essa preocupação, focamos nosso olhar nos processos de autoria dos discursos, tanto dos alunos quanto dos professores, nos episódios em que os atores do processo de ensino e de aprendizagem organizam suas falas, mediados pela atividade experimental.
Palavras-chave: Análise do discurso. Interações dialógicas. Ensino de Física.
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1328 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências. V12(2), 2007 http:// |
Categoria: Física Artigos |
Repensando o papel do trabalho experimental, a aprendizagem da Física em sala de aula - um estudo ex |
Versão: Atualização: 13/10/2008 |
Descrição:
NEVES, Margarida Saraiva-; CABALLERO, Concesa; MOREIRA, Marco Antonio
Apresentam-se os resultados de um estudo exploratório integrado numa investigação mais ampla que visa a promoção de Aprendizagem Significativa na área da Física, centrada em Trabalho Experimental, com recurso a instrumentos metacognitivos. Com o presente estudo procurou fazer-se um levantamento de situações promotoras de aprendizagem em sala de aula, no domínio da Física, baseadas em Trabalho Experimentais, em quatro escolas portuguesas, da área da Grande Lisboa. Para fazer uma recolha de opiniões aplicaram-se questionários a alunos do Ensino Secundário e respectivos professores e entrevistaram-se dois docentes e cinco alunos. Com base nas respostas dadas, pode afirmar-se que, nas escolas pesquisadas, o Trabalho Experimental realizado em sala de aula tem uma frequência pequena e assume, quase sempre, a forma de demonstração feita pelo docente, para toda a turma. Professores e alunos, reconhecem as potencialidades do Trabalho Experimental, na promoção de aprendizagem. As situações em que os alunos se limitam a seguir instruções ou a observar a experiência realizada pelo professor são as que menos contribuem para a aprendizagem. Quer docentes quer alunos reconhecem ser essencial que estes disponham de uma boa fundamentação teórica que suporte a compreensão do Trabalho Experimental. Apesar dos professores apontarem vários problemas que, do seu ponto de vista, afecta a promoção de aprendizagem centrada em Trabalho Experimental, registam-se poucas referência a estratégias e metodologias, como o recurso a computadores para aquisição e tratamento de dados ou a propostas de tarefas com questões abertas, que a investigação em Educação em Ciências tem referenciado como potenciadoras de aprendizagem.
Palavras-chave: Trabalho experimental. Ensino secundário. Física. Aprendizagem.
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1292 0 bytes Investigações em Ensino de Ciências – V11(3), 2006 http:// |
Categoria: Física Artigos |
Novos Usos para Componentes de um Velho Disco Rígido de Computador |
Versão: Atualização: 27/3/2012 |
Descrição:
PIMENTEL, Jorge Roberto; SAAD, Fuad Daher; YAMAMURA, Paulo; FURUKAWA, Claudio Hiroyuki
Neste artigo, sugerem-se algumas aplicações didáticas para os potentes ímãs permanentes existentes no interior dos drives de discos rígidos de computador que não estejam mais sendo utilizados. São descritas quatro montagens fáceis de serem preparadas e que podem ser apresentadas em salas de aula ou feiras de ciências. Elas permitem a observação e a verificação qualitativa de leis de mecânica e de eletromagnetismo, normalmente discutidas no ensino médio. Além do seu inerente enfoque didático, as montagens e seus efeitos associados objetivam despertar o potencial criativo dos alunos, instigando-os a proporem novos usos para os ímãs e discos rígidos desses drives.
Palavras-chave: Ensino de Física. Magnetismo. Eletromagnetismo. Mecânica.
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1284 0 bytes Cad. Bras. Ens. Fís., v.21, n.3, 2004 http:// |
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