Categoria: Matemática Dissertações |
O processo coletivo de elaboração das diretrizes curriculares para a Educação Básica do Paraná e a |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
CALDATTO, Marlova Estela
O processo de elaboração das Diretrizes Curriculares para a Educação Básica – Matemática (DCE) é conclamado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed) como um processo de elaboração coletivo, ocorrido no interior da escola paranaense e com a participação efetiva de todos os professores da rede estadual de ensino. A presente pesquisa tem por objetivo apresentar uma narrativa histórica do processo de elaboração das DCE, com base nas memórias de professores que dele participaram. Essa narrativa tem como foco a inclusão, no arcabouço de conteúdos a serem ensinados na escola básica, das geometrias não euclidianas. Tendo em vista a deficiente formação de professores com relação à geometria euclidiana e, em decorrência, os problemas existentes com ensino desse tema na escola básica, nosso interesse se voltou a entender como e porque essa inserção ocorreu e qual a visão dos professores participantes na elaboração das DCE sobre essa inserção e sua participação nas decisões tomadas no decorrer desse processo. As informações para nossa pesquisa foram coletadas mediante a análise de documentos produzidos pela Seed, de trabalhos de pesquisa relacionados ao tema e em entrevistas com 15 professores participantes, de diferentes maneiras, do referido processo. Entrevistamos nove professores do Núcleo Regional de Maringá, cinco professores membros da equipe técnica de Matemática da Seed no período da elaboração das DCE e um leitor crítico da disciplina de Matemática do documento. Para o tratamento e análise das entrevistas, utilizamos a metodologia da História Oral Temática. Os resultados de nossa pesquisa evidenciaram que o processo de elaboração das DCE foi muito mais influenciado pelos problemas de gestão e crises internas que ocorreram na Seed do que pela participação dos professores da rede estadual de ensino, e que a inserção das geometrias não euclidianas não foi uma decisão dos professores, mas uma ação desenvolvida por membros da equipe técnica de Matemática da Seed. Por outro lado, os professores alegam não possuírem formação mínima, nem para discutir o tema, nem para trabalhá-lo em sala de aula.
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1770 0 bytes UEM http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Desafio de ensinar-aprender Matemática no curso noturno: um estudo das crenças de estudantes de uma |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
FERREIRA, Ana Cristina
A realidade do aluno que, por necessidade ou opção, estuda à noite, envolve a consideração de inúmeros aspectos, que, geralmente têm sido desconsiderados pela maioria das pesquisas acadêmicas e órgãos governamentais. Com a mudança do turno de estudo, não apenas a idade da clientela é diferente. Toda uma gama de experiências de vida, expectativas, objetivos, necessidades e dificuldades se configura. Dentro deste contexto se desenvolve a aprendizagem da Matemática.
Palavras-chave: Estudantes. Escolas noturnas.
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1830 0 bytes Unicamp http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Tessituras em Rede: Possibilidades de Interação e Pesquisa a Partir de Webquests de Álgebra |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
BARROS, Gílian Cristina
Esta investigação teve como objetivo analisar as possibilidades de interação e pesquisa usadas na etapa tarefa da metodologia WebQuest, em WebQuests de Álgebra, identificando ações que favoreçam a educação algébrica. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo e de natureza descritiva e interpretativa, baseada na análise de categorias estabelecidas a partir das bases teóricas estudadas, sendo elas Álgebra, Interação e Pesquisa. Por meio do banco de dados do PhPWebQuest da Comunidade EscolaBR, verificando WebQuests de Matemática produzidas por professores de 2005 a 2007, selecionou-se para análise uma WebQuest de Álgebra. Os fundamentos teóricos possibilitaram a classificação das WebQuest quanto as categorias definidas por Dodge (2002), bem como a análise das possibilidades de interação baseadas em Primo (2008), e da pesquisa como princípio educativo fundamentada em Demo (2005, 2006). O pensar algebricamente de Lins e Gimenez (1997), e as concepções de Álgebra pesquisadas por Lee (2001) e Usiskin (1995) foram os referenciais que permearam a análise. Quanto à educação algébrica,verificou-se no resultado das análises: o professor-autor da WebQuest conseguiu estabelecer atividades que teoricamente desenvolveriam o pensamento algébrico nos alunos e os níveis elevados de pensamento. No entanto, as atividades propostas não oportunizaram o uso em potencial de recursos da internet para favorecerem a interação e a pesquisa. Portanto, propõe-se um quadro que classifica as tarefas, segundo a taxonomia das tarefas de Dodge, apresentando possíveis produtos, recursos e seus respectivos endereços eletrônicos, com o intuito de favorecer a produção colaborativa via internet.
Palavras-chave: Educação Matemática. WebQuest. Interação. Pesquisa. Álgebra.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Introdução do conceito de número fracionário e de suas representações: uma abordagem criativa para a |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
BEZERRA, Francisco José Brabo
O objetivo deste trabalho foi investigar uma abordagem para o ensino dos números fracionários, em que se pretendeu estudar a aquisição do conceito deste e de suas representações com base em situações-problema que fossem significativas e desafiadoras para o aluno. Trabalhou-se com duas turmas de 3ª série, uma que serviu de grupo experimental (GE) e outra de mesmo nível que representou o grupo controle (GC), ambas do Ensino Fundamental, de uma Escola Pública da cidade de São Paulo. No GE foram estudadas as questões da aprendizagem relacionadas à aquisição do conceito de fração, tomando-se por base uma sequência de ensino elaborada, pelo autor desta pesquisa, utilizando-se das representações simbólicas e pictóricas, com base nos pressupostos da participação, da resolução de situações-problema, do trabalho em grupo e de vivências relacionadas ao dia a dia da criança. O GC não teve qualquer contato formal com esse conteúdo. Os dois grupos foram submetidos a dois testes individuais: um antes (pré-teste) da aquisição dos conceitos de fração e outro (pós-teste), depois de ter tido contato com esse conteúdo. A análise dos resultados envolveu duas etapas: a análise quantitativa e a qualitativa dos instrumentos diagnósticos. Em síntese, quanto ao desempenho geral dos grupos nos testes, pode-se citar que o GE apresentou um desempenho satisfatório, ao passo que o GC manteve-se no mesmo patamar. O estudo ofereceu pistas significativas sobre o processo de aquisição desse conteúdo. A mais valiosa delas foi a de que o processo de construção dos conceitos de fração, a exemplo da história, ganha força quando se inicia baseando-se na resolução de problemas concretos, advindos da realidade.
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1875 0 bytes PUC – São Paulo. http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Resolução de equações de terceiro grau através de cônicas |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
LIMA, Rosana Nogueira de
Este trabalho teve por objetivo estudar métodos geométricos e algébricos de resolução de equações de terceiro grau, observando as vantagens e desvantagens de cada um. Para isso, construímos uma sequência didática, enfatizando o método geométrico de Omar Khayyam, matemático árabe do século XII. Foi feita uma pesquisa histórica, e este método foi escolhido por utilizar o quadro geométrico, quadro este pouco explorado em sala de aula. Utilizamos, também, na sequência, a fórmula de Cardano e o dispositivo de Briot-Ruffini para resolver equações cúbicas. Aplicamos nossa sequência a dois grupos. O primeiro, formado por quatro alunos do curso de Ciência da Computação da PUC-SP. O segundo, formado por alunos da terceira série do Ensino Médio, do Colégio Vera Cruz; no início, contávamos com 32 alunos, ao final, eles eram em número de 6. A abstenção, ao final da aplicação, se deve, principalmente, à época em que a sequência foi aplicada. Com resultados obtidos, vemos que o quadro geométrico dificilmente é usado pelos alunos ao tentar resolver um problema. O método de Omar Khayyam foi considerado o mais prático deles, pois pode ser usado para qualquer equação cúbica. A fórmula de Cardano causa problemas aos alunos que não conhecem números complexos e o dispositivo de Briot-Ruffini só pode ser usado quando a equação que se quer resolver tem uma raiz inteira. Os alunos perceberam, também, que podem escolher que caminho seguir, para resolver uma equação de terceiro grau, dependendo de seus coeficientes. Além disso, o quadro geométrico, agora, é levado em consideração.
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1986 0 bytes PUC – São Paulo http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Matemática no Ensino Médio: Prescrições das Propostas Curriculares e Concepções dos Professores |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
GODOY, Elenilton Vieira
O presente estudo insere-se no grupo de pesquisa “A Matemática na organização curricular: história e perspectivas atuais” e analisa a trajetória histórica dos cursos de nível médio no Brasil, destacando suas finalidades ao longo do tempo. Focaliza particularmente o papel da Matemática nos currículos do ensino médio: por meio de pesquisa bibliográfica e documental, estuda propostas de diferentes períodos, com destaque à proposta curricular do Estado de São Paulo, da década de 80. Na década de 90, analisa os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio - PCNEM, da Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico, do Ministério da Educação e faz comparações com documentos da França, Espanha e Portugal. Na sequência, busca identificar o que pensam professores em atuação no ensino médio sobre ideias como as de contextualização e interdisciplinaridade e os caminhos que os professores consideram interessantes para isso. Repertoria estudos teóricos na área de educação matemática que podem sustentar essas propostas, a partir das principais concepções norteadoras dos PCNEM, em particular no que se refere à ideia de contextualização e à interdisciplinaridade.
Palavras-chave: Currículos. Ensino Médio. Contextualização. Interdisciplinaridade.
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