Categoria: Matemática Dissertações |
Desafio de ensinar-aprender Matemática no curso noturno: um estudo das crenças de estudantes de uma |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
FERREIRA, Ana Cristina
A realidade do aluno que, por necessidade ou opção, estuda à noite, envolve a consideração de inúmeros aspectos, que, geralmente têm sido desconsiderados pela maioria das pesquisas acadêmicas e órgãos governamentais. Com a mudança do turno de estudo, não apenas a idade da clientela é diferente. Toda uma gama de experiências de vida, expectativas, objetivos, necessidades e dificuldades se configura. Dentro deste contexto se desenvolve a aprendizagem da Matemática.
Palavras-chave: Estudantes. Escolas noturnas.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Relações de poder e educação matemática: horizontes para uma filosofia da educação matemática |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
ZANLORENZI, Marcos Aurelio
O presente estudo tem como objetivo principal investigar e analisar os micromecanismos específicos de ocorrência de relações assimétricas de poder no âmbito da educação matemática. Procura ainda apontar a autogestão pedagógica como uma forma, entre as muitas possíveis, de resistência a essas relações de poder, ou seja, como uma possibilidade de fortalecimento da capacidade crítica e da autonomia dos alunos, a fim de que os mesmos possam resistir à norma de domesticação que lhes é imposta, ainda predominante em nosso sistema educacional. A investigação se dá através de uma pesquisa bibliográfica onde se busca um resgate histórico das relações de poder na Educação e, em especial, na educação matemática. Esse resgate, entretanto, não se dá de forma linear, numa continuidade de fatos que levaria a uma origem das relações de poder, mas de forma lacunar, na busca de acontecimentos que emergem no interstício das mesmas.
Palavras-chave: Educação matemática. Filosofia da educação matemática. Relações de poder.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Números Complexos: Uma abordagem histórica para aquisição do conceito |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
ROSA, Mario Servelli
O objetivo deste trabalho é criar uma sequência didática, ou seja, propor uma série de atividades para que os alunos entrem em contato com os números complexos da maneira como eles surgiram na História, e também para que operem com esses números. Essa maneira de introduzir os números complexos surgiu, quando analisando alguns livros didáticos, observamos que a maioria propunha uma equação do 2º grau, para ser resolvida, como por exemplo x2 + 1 = 0, e davam como solução um número i tal que j2 = -1. Essa maneira de abordar esses números dá-nos a impressão de que na Matemática, tudo surge da inspiração de algumas pessoas que "inventam" os conceitos. Além disso, as equações do segundo grau não motivaram o surgimento dos complexos, uma vez que quando a resolução de uma equação desse tipo, proveniente de um problema, apresentava um discriminante negativo, isso apenas indicava que tal problema não tinha solução. Na sequência didática que vamos apresentar, pretendemos que os alunos sintam a secessidade da extração da raiz quadrada de um número negativo, e que, operando com esses números, eles cheguem a respostas reais de problemas concretos. Para validar este trabalho, aplicamos um teste em alunos que já haviam estudado os números complexos de maneira diferente daquela por nós proposta; e o mesmo teste, para alunos que haviam realizado nossa sequência didática, dois meses depois desse fato. Os resultados mostraram que as nossas atividades foram bem mais eficazes que outras maneiras de ensinar. Os alunos que já haviam estudado os números complexos, eram do 1º ano de Engenharia Mecânica da Universidade de Mogi das Cruzes, por isso, vindos de colégios diferentes, com propostas de ensino diferentes, mas, por uma das respostas dadas, concluímos que nenhum estudou como estamos propondo.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Conhecimentos (Etno)matemáticos de Professores Guarani do Paraná |
Versão: PDF Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
GEORGE, Iozodara Telma Branco De
Esta pesquisa propõe levantar indícios acerca dos conhecimentos (etno)matemáticos das comunidades indígenas Guarani, por meio de seus docentes, a fim de que possam ser utilizados pelos professores indígenas para o ensino de Matemática nas escolas das aldeias. Adota como metodologia a História Oral, analisando os relatos das entrevistas realizadas com dois depoentes, professores indígenas, a fim de evidenciar o assunto que é o foco desta pesquisa. No primeiro momento, aborda os principais aspectos culturais do povo Guarani. No segundo momento, destaca concepções relacionadas à educação e à educação escolar indígena. No terceiro, enfatiza os conceitos, enfoca os objetivos e avanços da Etnomatemática e etnomatemática no campo da Educação Matemática. Identifica como principais resultados: que o etnoconhecimento se faz presente no cotidiano indígena desde a construção de armadilhas, habitações, do plantio, do artesanato, da medição de tempo entre outros; que o etnoconhecimento se faz pouco presente na escola; que o modelo de escola proposto pelo não índio tem influenciado na atitude do professor indígena em sala de aula; que o investimento na formação dos professores indígenas, ainda não é suficiente, uma vez que as formações propostas tem como enfoque o professor e não o gestor, por exemplo, sendo assim, os indígenas assumem, apenas, a sala de aula e não a escola como um todo. Ressalta que, a partir dos relatos dos entrevistados, é evidente que o contato com o não índio influencia o modo de ser das comunidades, entretanto, os aspectos culturais estão, fortemente, presentes nas comunidades indígenas. Conclui que o professor indígena precisa observar e levar em consideração o conhecimento prévio das crianças indígenas e a partir destes estabelecer relações entre a Matemática escolar e o etnoconhecimento. Esta pesquisa abre a perspectiva de, no futuro, serem realizados novos estudos disciplinares e interdisciplinares levando, assim, o conhecimento da comunidade indígena para a escola.
Palavras-chave: Educação matemática, Etnomatemática, Cultura guarani.
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Categoria: Matemática Dissertações |
O Campo Conceitual Multiplicativo na perspectiva do professor das séries iniciais (1ª a 4ª série) |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
CANOAS, Silvia Swain
O objetivo deste trabalho foi investigar quais as representações do professor das séries iniciais do Ensino Fundamental. Escolhemos como assunto alvo as operações de multiplicação e divisão, mais especificamente seu desenvolvimento no Campo Conceitual das Estruturas Multiplicativas de Gèrard Vergnaud. Para um traçado destas representações, fizemos dois estudos, estudo I e estudo II, que se completam. Nossas questões de pesquisa indagaram tanto sobre as representações simbólicas desse professor, quanto para um levantamento de suas concepções, referindo-se sempre ao Campo Multiplicativo. Mais especificamente, procuramos entender como esse professor trabalha com as continuidades e descontinuidades de raciocínio, e que relações ele estabelece entre os termos presentes nesse Campo. Nossas análises dos resultados apontaram duas perspectivas desse professor: 1) as professoras têm uma visão estreita do Campo Conceitual Multiplicativo, principalmente no que diz respeito à exploração das situações presentes nesse campo; e 2) as professoras tendem a utilizar conceitos e procedimentos dentro de um domínio de validade que não são verdadeiros em outros domínios, sem contudo ter um entendimento claro do que é possível e do que não é possível ser conectado nesses domínios.
Palavras-chave: Campo conceitual. Multiplicação. Divisão. Séries iniciais.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Construção do conceito de área e perímetro: uma sequência didática com auxílio de software de geomet |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
BALDINI, Loreni Aparecida Ferreira
Este estudo propõe uma engenharia didática, em ambiente de geometria dinâmica, com o objetivo de verificar se o software Cabri-Géomètre II contribui para a construção de conceitos de geometria. O estudo está fundamentado na Teoria das Situações Didáticas, desenvolvida na escola francesa por Guy Brousseau. De acordo com as fases da engenharia didática, neste trabalho são apresentados um panorama sobre o ensino de Geometria nos últimos anos e alguns aspectos da informática relacionados ao ensino. Apresenta-se também um estudo de alguns elementos que participam da transposição didática, como os PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, a Proposta Curricular do Estado do Paraná, algumas concepções de professores do Ensino Fundamental, análise de alguns livros didáticos e de anais de congressos nacionais, a fim de verificar como a geometria está sendo tratada. Apresenta-se, ainda, o resultado de uma sondagem feita por meio de um pré-teste, para saber como os alunos que já concluíram o Ensino Fundamental resolvem questões sobre os conceitos de "área e perímetro". Na análise a priori, foram elaboradas as atividades e analisados seus aspectos matemáticos e didáticos. Essas atividades compõem a sequência didática que foi aplicada a alunos do 1º ano do Ensino Médio de uma escola pública da cidade de Apucarana - Paraná, que tiveram um baixo desempenho no pré-teste. Na análise a posteriori, as produções dos alunos e seus relatos confirmam as expectativas expressadas na análise a priori, ou seja, revelam que o enfoque computacional por meio do software Cabri-Géomètre II pode ser indicado como uma alternativa para a realização do ensino de Geometria, pois ele contribuiu significativamente para a construção dos conceitos de "área e perímetro".
Palavras-chave: Cabri-Géomètre II. Área. Perímetro. Educação-matemática. Informática. Geometria.
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Categoria: Matemática Dissertações |
As Operações de multiplicação e divisão junto a alunos de 5ª e 7ª séries |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
CUNHA, Maria Carolina Cascino da
Partindo das hipóteses que os alunos têm as concepções "multiplicação sempre aumenta" e "divisão sempre diminui", a pesquisa visa investigar concepções de alunos de 5ª e 7ª séries sobre multiplicação e divisão e se as mesmas interferem quando os alunos trabalham com estas operações no domínio dos decimais. Os resultados, obtidos por meio de um teste diagnóstico, indicaram que os alunos têm as concepções "multiplicação sempre aumenta" e "divisão sempre diminui". Baseados nesses resultados, construímos uma sequência de atividades, buscando uma mudança de concepções relativa às operações de multiplicação e divisão. Ao término da sequência de atividades, elaboramos um teste final e entrevistas individuais, visando confirmarmos se os alunos haviam mudado as concepções. Os resultados apontaram, dentre outras coisas, que as concepções "multiplicação sempre aumenta" e "divisão sempre diminui" estão muito interiorizadas pelos alunos e que provavelmente uma mudança de concepções só ocorreria se desde o início da vida escolar dos alunos a multiplicação e a divisão fossem introduzidas e trabalhadas por meio de diversas abordagens, não somente como adições repetidas e como subtrações sucessivas.
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