Categoria: Filosofia Artigos |
Ensino de filosofia em perspectiva: contribuições de Nietzsche, Deleuze, Guattari e das diretrizes c |
Versão: PDF Atualização: 18/11/2016 |
Descrição:
GABRIEL, Fábio Antonio; BACCON, Ana Lúcia Pereira e SILVA, José Carlos da
Este artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre a análise dos resultados de pesquisa desenvolvida durante o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Estadual de Ponta Grossa relacionada ao ensino de Filosofia como experiência filosófica, pois acreditamos e defendemos a ideia de um ensino de Filosofia que não seja meramente enciclopédico. Assim, partindo do pressuposto de que Filosofia é criação de conceitos, buscamos investigar as contribuições de Nietzsche, de Deleuze e Guattari para o seu ensino, além das orientações principais contidas nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. Por meio da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), analisamos as respostas de 116 professores de Filosofia do Paraná a um questionário preparado no Google Docs. Os resultados da pesquisa indicam que os professores da disciplina, de forma predominante, entendem a importância de compreender o ensino de Filosofia como experiência filosófica, permitindo ao estudante do Ensino Médio criar conceitos.
Palavras-chave: Filosofia. Estudo e Ensino. Paraná.
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1874 441 bytes Revista Linhas http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723817352016216 |
Categoria: Filosofia Artigos |
Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do Contrato Social |
Versão: PDF Atualização: 5/12/2013 |
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da
Resumo: Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve “Como nasceu o Estado?”, proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como “animal político”, até a leitura racionalista (parâmetro hobbesiano), que acena com o problema “Por que existe o Estado?”, identificando o homem como um ser naturalmente antissocial, salientando que se o bem comum determina a visão platônico-aristotélica, a leitura hobbesiana instaura uma lógica que emerge através do contrato social e assinala a tendência natural da autopreservação como fundamento da ação humana, consistindo, em suma, na transição da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade.
Palavras-chaves: Modelo aristotélico. Bem comum. Modelo jusnaturalista. Estado de natureza. Direito natural.
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696 0 bytes Revista Opinião Filosófica http://www.abavaresco.com.br/revista/index.php/opiniaofilosofica/article/view/165 |
Categoria: Filosofia Artigos |
Dialética nas instituições sobre a estrutura histórica e sistemática da filosofia do direito de Hege |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
HIEDEL, Manfred Tradução de Selvino José Assmann
A filosofia do direito segundo a concepção de Hegel não é nem a teoria da ciência positiva do direito, nem a doutrina dos princípios de um direito natural que deva desenvolver um catálogo de direitos individuais da liberdade. O seu objeto não e, de modo algum, um sistema histórico ou supra-histórico de direitos, mas o direito (no singular), e mais precisamente: o seu "conceito" e o seu "ser-aí" (Dasein) ou "realização"(§ 1). Assim, neste trabalho Hegel fala da "ideia do direito", pois a filosofia, como se lê no início da obra, tem a ver apenas com ideias e, portanto, não com o que se costuma denominar "puros conceitos" - "ela demonstra antes a unilateralidade e falsidade destes, assim como mostra que o conceito... apenas é o que tem realidade (Wirklichkeit), ou seja, de maneira a dar-se ele mesmo tal realidade".
Palavras-chave: Hegel. Direito. Dialética.
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542 0 bytes UFSC |
Categoria: Filosofia Artigos |
David Hume e a Questão Básica da Crítica da Razão Prática |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
CHAVES, Eduardo O. C.
Tem sido dito, não inteiramente sem justificação, que a filosofia de David Hume - o seu assim chamado "ceticismo naturalista"- ameaçou (ou mesmo chegou a destruir) as bases, supostamente racionais, da ciência Newtoniana, da moralidade, e da religião. A filosofia de Hume, é bom observar, focalizou-se, quase que tão somente, em três conjuntos de problemas: epistemológicos, filosófico-morais, e filosófico-religiosos.
Palavras-chave: David Hume. Crítica da razão prática. Ética.
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