Categoria: Filosofia Artigos |
A Ética na Política de Aristóteles |
Versão: PDF Atualização: 25/4/2013 |
Descrição:
MEDEIROS, Carlos Terceiro de; SANTOS, Agnaldo Ferreira dos; LORENSATTO, Pedro
Este artigo analisou a ética na política de Aristóteles. Num cenário marcado pela guerra é compreensível, que, desde o início, a obra aristotélica fosse marcada pela reflexão política, pela urgência de se encontrar novas formas de convivência na pólis, de reencontrar os velhos e bons ideais perdidos. Por outro lado, a própria Política, obra da maturidade, ao adensar suas formulações sobre o tema, ao expôr suas preocupações ao final da vida, evidencia, de fato, que o tema político matrizara sua vida, porquanto inicia e encerra as reflexões construídas no curso dos tempos. Viu-se que o olhar positivo e excessivamente complacente com que a política foi compreendida desde os gregos configura, in limine, problema maior no interior da tradição filosófica ocidental.
Palavras-chave: Ética. Política. Aristóteles.
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Categoria: Filosofia Artigos |
Ceticismo |
Versão: PDF Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
DUMONT, Jean-Paul
O termo ceticismo terminou por designar atualmente, na linguagem comum, uma atitude negativa do pensamento. O cético é visto, frequentemente, não somente como um espírito hesitante ou tímido, que não se pronuncia sobre nada, mas como aquele que, sobre qualquer coisa que é avançada, ou sobre qualquer coisa que possa dizer, se refugia na crítica. Da mesma forma, acredita-se ainda que o ceticismo é a escola da recusa e da negação categórica. Na realidade, e por sua própria etimologia (skepsis em grego significando “exame”), o ceticismo vetaria qualquer posição decidida, a começar até pela que consistiria em afirmar, muito antes de Pirro e como Metrodoro de Abdera, que somente sabemos uma coisa: que nada sabemos.
Palavras-chave: Ceticismo. Teoria do conhecimento. Cético. Jean-Paul Dumont.
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9478 0 bytes Encyclopædia Universalis |
Categoria: Filosofia Artigos |
Republicanismo e direitos humanos |
Versão: PDF Atualização: 26/4/2013 |
Descrição:
TOSI, Giuseppe
O ensaio aborda a definição e a relação entre duas concepções políticas do Estado: o Estado de Direito da tradição política liberal, que nasce no âmbito da filosofia política do jusnaturalismo moderno, e a concepção hegeliana da eticidade do Estado que irá influenciar as alternativas de direita e de esquerda ao Estado liberal nos séculos XIX e XX. Liberdade e igualdade, democracia política e democracia social, liberalismo e socialismo são os polos temáticos centrais deste debate. Com o fim do nazismo após a Segunda Guerra Mundial e do comunismo após a queda do muro de Berlim em 1989, o Estado de Direito aparece como a teoria política hegemônica e dominante da época contemporânea. No entanto, o reaparecimento, sobretudo no mundo anglo-saxônico, do debate entre libertarians e communitarians mostra que as questões do debate anterior ainda não foram resolvidas e que elas reaparecem, embora em contextos e com significados diferentes, em toda a sua complexidade e dramaticidade. O ensaio procura definir, com a linguagem dos direitos humanos, algumas dessas questões cruciais para a teoria política contemporânea e apontar propostas para a construção de uma ética e de uma política “republicana”.
Palavras-chave: Liberalismo. Socialismo. Democracia. Estado de direito. Estado ético.
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