Categoria: Espanhol Artigos |
Investigação dos dados sobre estilos de aprendizagem dos alunos freqüentadores da base de apoio ao a |
Versão: Atualização: 2/10/2013 |
Descrição:
Silva, Élen Cristina Lopes da; Silva, Walkyria Magno e
Estilos de aprendizagem são características particulares de aprender uma língua estrangeira (LE) e o estudo acerca desse assunto pode explicar e servir de base para a proposta de soluções a alguns problemas encontrados no aprendizado de LE. No projeto de pesquisa e ensino Caminhos da Autonomia na Aprendizagem de LE, são utilizados testes de estilos de aprendizagem, aplicados na Base de Apoio ao Aprendizado Autônomo (BA3), para conscientizar os alunos de seus canais preferenciais para aprender. O teste utilizado para o levantamento inicial de dados para este estudo foi elaborado por Nunan (1996 apud GARDNER & MILLER, 1999) e consiste em detectar três estilos de aprendizagem relacionados a três sistemas sensoriais preferenciais: visual, auditivo e sinestésico. Após a análise dos dados de 75 frequentadores da BA3, constatou-se a impossibilidade de estabelecer parâmetros precisos de ocorrência dos estilos de aprendizagem, pois o resultado varia nos semestres em que foi levantado, provando, no contexto local, o caráter individual do canal preferencial de aprendizado. Em seguida foram selecionados dez sujeitos para estudos mais detalhados, sendo que nessa etapa os instrumentos utilizados foram uma narrativa de aprendizagem e uma entrevista. A pesquisa respondeu a uma das indagações de nosso interesse: saber se os estilos de aprendizagem, uma vez identificados, efetivamente ajudavam o aluno a aprender mais e melhor. Os resultados expostos neste artigo respondem positivamente a essa pergunta no âmbito local. A identificação dos estilos preferenciais de aprendizagem tem um papel preponderante no aprender a aprender, uma vez que de posse desse conhecimento cada indivíduo pode desenvolver estratégias de aprendizagem para se tornar competente na LE alvo.
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639 0 bytes UFPA http:// |
Categoria: Espanhol Artigos |
Leitura em língua estrangeira: as dificuldades do leitor sob o ponto de vista da teoria da eficiênci |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
PROCAILO, Leonilda
O presente artigo tem como tópico a capacidade de leitura de textos de divulgação científica em língua estrangeira, por parte de leitores universitários, de nível de graduação e pós-graduação. A hipótese do estudo, baseada na teoria da eficiência verbal de Perfetti (1985, 1988, 2001) é que o vocabulário da língua alvo poderia ser um dos principais obstáculos na leitura. O estudo foi realizado com dez alunos-participantes de nível intermediário de língua inglesa em um instituto de línguas. O instrumento utilizado foi o protocolo verbal em que os participantes eram solicitados a relatar oralmente o que haviam entendido após cada parágrafo lido em silêncio. À medida que liam, deveriam sublinhar as palavras ou expressões que não conheciam ou cuja tradução não sabiam. Os resultados sugerem que grande parte da dificuldade de processamento da informação é gerada pelo desconhecimento do léxico, que, juntamente com outros fatores como o não conhecimento do tópico, da organização formal de um determinado gênero de texto e do esquema geral de pesquisa contribuem para uma leitura menos profunda. A dificuldade com o léxico pode ser visto como um elemento detonador da dificuldade em se acionar esquemas, pois demanda muito dos recursos do sistema da memória.
Palavras-chave: Leitura em LE. Vocabulário. Memória. Esquemas.
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1126 0 bytes REVISTA X – VOL.2 (2007) http:// |
Categoria: Espanhol Artigos |
La representación periodística de los inmigrantes y la enseñanza del análisis crítico del discurso |
Versão: Atualização: 2/10/2013 |
Descrição:
Hernández, Antonio M. Bañón El análisis crítico del discurso es una perspectiva que permite abordar de manera interdisciplinar las manifestaciones textuales generadas a partir del tratamiento de temas socialmente relevantes1. Uno de esos temas es la inmigración y los contactos que a lo largo de los últimos años se vienen produciendo entre, por ejemplo, los lingüistas y filólogos, por un lado, y los teóricos de la comunicación periodística y audiovisual, por otro. De nuestras aulas pueden salir magníficos escribientes y, en el mejor de los casos, muy buenos describientes. Mucho más difícil es encontrar interpretantes de la realidad social a través del discurso. En efecto, durante su periplo formativo, los alumnos se sorprenden cuando se les pide algo que vaya más allá de la descripción de textos; es decir, cuando se solicita la interpretación de esos textos. No nos referimos, obviamente, sólo a los textos literarios. Ningún ciclo educativo se salva, en mi modesta opinión, de este tipo de reacción.
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532 0 bytes Glosas didácticas No 12, Otoño 2004 http:// |
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