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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeir Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
TAQUETTE, Stella R.; VILHENA, Marília Mello de; PAULA, Mariana Campos de.

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são freqüentes na adolescência e podem contribuir no aumento do número de casos de AIDS. A iniciação sexual precoce , a multiplicidade de parceiros e o não uso de preservativo nas relações sexuais têm sido apontados como fatores de risco, e são influenciados por um sistema de gênero que se pauta na dominação masculina. Pa ra identificar possíveis fatores de risco às DST na adolescência, foi feito um estudo com 356 adolescentes atendidos no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas semiestruturadas. Os principais resultados na população estudada mostraram que os rapazes têm maior número de parceiras e iniciam a atividade sexual mais cedo. As moças, por sua vez, usam menos preservativo e são vítimas mais freqüentes de abuso sexual. Estes dados confirmam um modelo sustentado em valores tradicionais de gênero que demarcam as esferas masculina e feminina supondo uma supremacia da primeira . Conclui-se que para se ter um controle mais efetivo das DST é necessário ampliar-se o debate em torno dos modelos de masculinidade e feminilidade culturalmente construídos.

Palavras-chave: Sexualidade. Adolescência. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Gênero.

Downloads 450  450  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(1):282-290,  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
CAMARGO, Elisana Ágatha Iakmiu; FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta.

Na adolescência, a vivência da sexualidade torna-se mais evidente. Muitas vezes, manifesta se através de práticas sexuais inseguras, podendo se tornar um problema devido à falta de informação, tabus ou mesmo pelo medo de assumi-la. O objetivo da pesquisa foi analisar o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade, métodos contraceptivos, gravidez, DST e aids, antes e após oficinas de prevenção. Participaram 117 adolescentes da 8a série de uma escola estadual de Londrina, Paraná. Foi utilizado um questionário (pré e pós-teste) para identificar a diferença do conhecimento dos adolescentes. Para a análise dos dados, usaram-se os testes quiquadrado e exato de Fischer. A faixa etária concentrou-se entre 14 e 16 anos. Os meninos iniciaram mais cedo suas atividades sexuais. Apenas 28,2% dos adolescentes no pré–teste sabiam do período fértil da menina; após as oficinas de prevenção, o conhecimento superou 55,8%. A aids foi a DST mais citada no pré-teste; no pós-teste, houve referência a outras doenças (41,1%). Os métodos contraceptivos mais conhecidos são o preservativo e a pílula. Não houve relevância estatística entre as respostas sobre atitudes de risco para transmissão de DST/aids. Conclui-se que há necessidade de trabalho sistemático, a médio e longo prazo, sobre sexualidade na escola para os adolescentes.

Palavras-chave: Adolescência. Sexualidade. Oficinas de prevenção.

Downloads 664  664  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):937-946, 2009.  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
MARTINS, Laura B. Motta; COSTA-PAIVA, Lúcia Helena S. da; OSIS, Maria José D.; SOUSA, Maria Helena de; PINTO-NETO, Aarão M.; TADINI, Valdir.

O objetivo é comparar o conhecimento sobre DST/AIDS e avaliar fatores associados ao conhecimento adequado e ao uso consistente do preservativo masculino, em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e 5 privadas, que responderam um questionário sobre DST/AIDS e uso de preservativo. Calcularam-se as razões de prevalência com intervalo de confiança de 95%. O escore de conhecimento sobre DST teve o ponto de corte equivalendo a 50% de acerto. Os testes estatísticos foram qui-quadrado e Wilcoxon-Gehan. Realizou-se regressão múltipla de Poisson. O uso consistente de preservativo foi 60% nas escolas privadas e 57,1% nas públicas (p > 0,05) e esteve associado ao sexo masculino e menor nível sócio-econômico. O sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro associaram-se ao maior conhecimento sobre DST. Os adolescentes de escola pública e privada apresentam conhecimento adequado sobre prevenção de DST, entretanto esse conhecimento não determina adoção de atitudes efetivas de prevenção. Programas de conscientização sobre DST/AIDS devem ser ampliados visando minimizar as vulnerabilidades

Palavras-chave: Adolescente. Comportamento Sexual. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Preservativos.

Downloads 434  434  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(2):315-323,  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Há aumento de dst no carnaval? série temporal de diagnósticos em uma clínica de dst Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
PASSOSL, Mauro Romero Leal Passos et al.

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são causas frequentes de procura por serviços de saúde. As campanhas de mídia sobre DST/Aids apoiam-se na hipótese de que há maior exposição às práticas de risco para DST na época do Carnaval. Nosso objetivo é estudar a distribuição temporal dos atendimentos de primeira vez em uma clínica de DST no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2005, visando verificar se há um aumento sazonal após o Carnaval. Selecionamos 2.646 prontuários com diagnóstico de gonorreia, sífilis e tricomoníase de pacientes que procuraram o Setor de DST da Universidade Federal Fluminense em Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Na análise estatística, utilizamos observação da média padronizada do número de atendimentos para os 13 anos, mês a mês, ano a ano, observação da série suavizada pelo método Lowess e pelo método determinístico da média móvel. Os meses de julho e agosto concentraram o maior número de diagnósticos de gonorreia e sífilis e os de junho e julho, os de tricomoníase. A gonorreia apresentou um valor máximo em maio, tendendo a se reduzir até agosto. Com relação à sífilis, observou-se um número de diagnósticos constantes entre maio e agosto, havendo menor número em janeiro e fevereiro com pico em novembro. O comportamento sazonal para a tricomoníase exibiu um máximo de diagnóstico em julho com tendência consistente de redução até o mês de dezembro, e elevação a partir de janeiro. Conclusão: O Carnaval não influencia no aumento da ocorrência de gonorréia, sífilis e tricomoníase em pacientes atendidos em uma clínica de DST em Niterói, Rio de Janeiro.

Palavras-chave: Doenças sexualmente transmissíveis. Epidemiologia. Sífilis. Gonorreia. Vaginite por trichomonas.

Downloads 445  445  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Rev Assoc Med Bras 2010; 56(4): 420-7  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Conhecimento sobre DST/AIDS por estudantes adolescentes Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
O estudo teve como objetivo verificar o conhecimento de adolescentes sobre prevenção, transmissão, sinais e sintomas de DST/Aids, e colaborar na elaboração de ações educativas do Projeto de Extensão Universitária Corporalidade e Promoção da Saúde. Foi realizado em três instituições de ensino fundamental e médio do município de Embu, com 1087 adolescentes (40% do sexo feminino e 60% do sexo masculino). Utilizou-se um questionário estruturado de múltipla escolha. Os resultados mostraram que, quanto à forma de prevenção, 92% do grupo feminino e 78% do grupo masculino referiram utilizar preservativo, enquanto 42% do grupo feminino e 43% do grupo masculino responderam lavar os genitais após relação sexual; 75% do grupo feminino e 52% do grupo masculino citaram a televisão como fonte para obtenção de informações; quanto ao conhecimento sobre DST, garotas e rapazes demonstraram ter pouca informação; em relação à cura das DST, 57% do grupo feminino e 71% do grupo masculino referiram não ter conhecimento, sendo que 5% do grupo feminino e 6% do grupo masculino achavam que a AIDS tem cura. De forma geral, pudemos concluir que as garotas estavam mais esclarecidas em relação à temática que os rapazes.

Palavras-chave: Adolescente. Estudantes. Doenças sexualmente transmissíveis. Comportamento sexual. Promoção da saúde. Educação sexual.

Downloads 525  525  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Rev Esc Enferm USP 2009; 43(3):551-7  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!DST no âmbito da relação estável: análise cultural com base na perspectiva da mulher Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
SOUSA, Leilane Barbosa de; BARROSO, Maria Grasiela Teixeira.

O trabalho teve como objetivo analisar as significações da contaminação por DST para a mulher em união estável. Trata-se de uma pesquisa etnográfica, baseada na Teoria do Cuidado Cultural. Desenvolveu-se o estudo no Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM) e no contexto familiar de sete mulheres, durante nove meses. Os resultados mostraram que o diagnóstico de DST influencia o comportamento sexual das mulheres. Em face disso, todavia, verificou-se que os homens parecem se comportar como coadjuvantes no processo e ainda consideram o problema como inerente apenas à parte feminina. Conclui-se que é imprescindível a abordagem da cultura nas ações de Educação em Saúde para a promoção da saúde sexual e reprodutiva do casal.

Palavras-chave: Doenças Sexualmente Transmissíveis. Saúde da Mulher. Enfermagem.

Downloads 439  439  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 jan-mar; 13 (1): 123  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres: associação com variáveis sócio-econômic Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
JIMÉNEZ, Ana Luisa; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; HARDY, Ellen; ZANEVELD, Lourens J. D.

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) têm sido debatidas no ambiente científico e nos meios de comunicação de massa, em especial, por sua associação a maior risco de infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV ). Estudou-se a adoção de comportamentos por mulheres para proteção das DST, tal como a associação destes a variáveis sócio-econômicas e demográficas. Trata-se de estudo descritivo, com dados secundários de pesquisa feita em Campinas, São Paulo, na qual foram entrevistadas 635 mulheres selecionadas mediante a técnica de amostragem “bola de neve”. Foram classificadas em: adolescentes e adultas de status sócio-econômico médio-alto ou baixo. Grande proporção delas não se prevenia das DST, em particular, as de status baixo. Em todos os grupos, o condom masculino foi o método de prevenção mais referido. Houve associação negativa entre parceiro fixo e uso de condom, e a principal razão para não usá-lo foi “só ter um parceiro e confiar nele”. Em meio às adolescentes, ocorreu associação positiva entre escolaridade acima da oitava série e uso de condom, bem como negativa entre idade e uso desse método. Entre adultas o uso exclusivo de condom esteve, em geral, positivamente associado a status sócio-econômico.

Palavras-chave: Mulheres. Preservativo. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Posição Sócio-econômica.

Downloads 425  425  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(1):55-62, j  Site http://
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Vigilância Entomológica e Controle de Vetores do Dengue Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
DONALÍSIO, Maria Rita; GLASSER, Carmen Moreno.

O texto discorre sobre a ecologia do Aedes aegypti, apontando questões relevantes para a transmissão do dengue e para o seu controle. Indica temas a serem investigados na atual conjuntura epidemiológica da doença no Brasil, procurando apontar algumas lacunas da compreensão da ecologia dos mosquitos, que poderiam contribuir para o aprimoramento e revisão dos programas de controle desses vetores no país. Foi abordada a influência das condições climáticas (temperatura, pluviosidade, altitude) no ciclo vital dos vetores, além da adaptação das espécies a diferentes contextos
ecológicos e sociais, de relevância para a vigilância entomológica. Também foram revistas as principais investigações sobre a domiciliação, dispersão, repasto e reprodução dos vetores do dengue, além da competência e capacidade vetorial, chaves na compreensão da disseminação da doença e na organização das medidas de controle. Foi também abordada a resistência do Aedes
aegypti, cujo tema tem sido pesquisado em várias partes do mundo. Ressaltou-se a importância do monitoramento sistemático do
tratamento químico durante as ações de campo. Foram apresentadas de forma resumida, as alternativas mais comumente utilizadas no controle físico, químico e biológico pelos programas de controle de Aedes aegypti no país.

Palavras-chave: Aedes aegypti. Dengue. Vigilância entomológica. Programa de controle. Ecologia de vetores.

Downloads 817  817  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 5, Nº 3, 2002  Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!Algo Aqui Não Cheira Bem... A Química do Mau Cheiro Popular Versão: PDF
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
SILVA, Vitor de Almeida; BENITE, Anna Maria Canavarro; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa.

O presente trabalho busca explorar o universo dos odores como uma forma de oferecer aos professores de ciências uma nova maneira de contextualizar alguns temas da química, explorando, para isso, o sistema olfativo. Culturalmente, associamos o mau cheiro a situações que nos alertam perigo ou a fenômenos que exigem grande cautela. Geralmente essas sensações de estresse psicológico fazem com que o nosso cérebro memorize o odor que está associado a tais situações. Ao relembrar do odor, lembramo-nos do momento vivido e procuramos evitá-lo novamente. É exatamente esse processo de significância que o odor atribui a um momento de estresse ou perigo que o artigo explora que auxiliará na abordagem de conteúdos de ciências. Por meio do olfato, espera-se desenvolver melhor o campo dos modelos mentais pela sensação que o odor é capaz de provocar, desmistificando a ideia de que os experimentos visuais são o tipo que mais apresentam significância aos experimentos de ciências.

Palavras-chave: Mau cheiro. Sistema olfativo. Ensino de química.

Downloads 670  670  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma   Site 
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Categoria: Ciências Artigos
Fazer Download agora!As Cebolas Popular Versão: 
Atualização:  19/3/2012
Descrição:
CHEMELLO, Emiliano.

O artigo descreve os motivos pelos quais nós, ao cortarmos cebolas, não conseguimos conter as lágrimas. Será tão ruim assim cortar cebolas que não conseguimos nos segurar ou há 'alguma química' por trás disso?

Palavras-chave: cebola, Allium cepa, chorar.

Downloads 1348  1348  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Eletrônica ZOOM da Editora Cia da Escola –  Site 
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