Categoria: Geografia Dissertações |
Novos movimentos sociais e economia solidária uma breve cartografia da autogestão como processo de s |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
MELO, Ana Beatriz
O movimento de economia solidária surgiu no Brasil no início da década de 90, a partir da reorganização de uma série de ações sociais já existentes no cenário nacional desde os anos 70, tais quais práticas de “educação popular”, propostas de recuperação de empresas a partir de parâmetros autogestionários, iniciativas de cooperativismo, entre outras. Atualmente, fazem parte desse movimento diversas experiências de produção, consumo, crédito e comercialização, que se norteiam pelos seguintes princípios: desenvolvimento sustentável, cooperação, democracia participativa, igualitarismo e autogestão. A partir da presente pesquisa, pretende--se desenvolver alguns pontos de análise relativos às contradições e aos paradoxos intrínsecos a tais grupos autogestionários, tendo-se em vista uma concepção “singular” da autogestão como processo de subjetivação.
Palavras-chave: Economia solidária. Cooperativa. Autogestão. Processo de subjetivação.
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Categoria: Geografia Dissertações |
Análise da arborização de vias públicas das principais zonas do plano piloto de Maringá-Pr |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
SAMPAIO, André Cesar Furlaneto
A cidade de Maringá tem na sua arborização de vias públicas um bem muito valioso, que contribui significativamente para boa qualidade de vida da cidade e outros fatores, porém a qualidade desta arborização vem decrescendo a cada ano. Atualmente o gerenciamento destas árvores apresenta vários problemas e dentre os principais podemos contar a infraestrutura pequena e insuficiente, e dados para um manejo e planejamento desatualizados. Esta pesquisa pretende colaborar através da análise da arborização da área mais antiga de Maringá (plano piloto), onde foi feito um censo e uma análise dos dados que identificaram 85 espécies de porte arbóreo, em 28153 árvores cadastradas, sendo que 44,27% estão em condições gerais sofríveis (danos físicos, doenças e pragas), uma frequência alta de 44% da espécie Caesalpinea peltophoroides (Sibipiruna) foi observada e é considerada grave por facilitar disseminação de doenças e pragas; foi encontrada uma área verde das árvores de vias públicas que corresponde a 46,19/m2/hab. Os dados mostram uma boa qualidade do meio ambiente urbano devido ao porte das árvores, mas fica claro que novas diretrizes e um novo planejamento devem ser pensados com urgência para que essa exuberante arborização não continue seu declínio. Palavras-chave : Arborização urbana. Censo. Manejo.
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Categoria: Geografia Dissertações |
A Territorialidade da “Posse” na Luta pela Reforma Agrária_Os Acampamentos do MST em Iaras – SP |
Versão: Atualização: 9/5/2013 |
Descrição:
IHA, Monica Hashimoto O presente estudo tem como objetivo apresentar a territorialidade dos acampamentos organizados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra no Município de Iaras-SP, a partir da análise crítica do movimento social, buscando a gênese da concentração fundiária e dos sem-terra na formação territorial do País. A partir de 1995 o MST fez a sua primeira ocupação na região, realizando o assentamento Zumbi dos Palmares. Os demais acampamentos que se instalaram passaram por um longo período de espera, o que causou a saída de muitas pessoas, sendo necessário a criação de estratégias para a sobrevivência. O acampamento afirma a posse da terra em barracas de lona preta e, em alguns casos, realizando pequenos roçados e criação de animais. A organização dos acampamentos pelo MST é mantida por um conjunto de regras e disciplina o que contrasta com os valores e a vida anterior do acampado, o que provoca inúmeras contendas. A situação de acampado revela grande instabilidade, estando sujeito à violência dos grandes proprietários de terra, ao despejo e à estigmatização por ser sem-terra. Este estudo teve como metodologia de trabalho a pesquisa qualitativa, através de técnicas como: pequenas histórias de vida, relatos orais, entrevistas, questionários, observação participante e pesquisa nos arquivos de órgãos do Estado responsáveis pelo processo de reforma agrária (Incra e Itesp).
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Categoria: Geografia Dissertações |
Valorização do espaço e fragilidade ambiental : o caso da construção do meio ambiente urbano da Baci |
Versão: Atualização: 15/5/2013 |
Descrição:
FRAISOLI, Camila
Valorização do espaço e fragilidade ambiental : o caso da construção do meio ambiente urbano da Bacia do Córrego Santo Antônio, Mogi Mirim (SP)
No processo de produção do espaço, o homem se relaciona com o meio ambiente por este se .configurar como suporte à sua sobrevivência, objeto, meio e condição para o processo produtivo, tendo como mediador dessa relação o trabalho humano. A relação homem - meio ambiente, como suporte à construção do espaço social, deve ter como base analítica, primeiro, os agentes e ações do capital que, através da valorização capitalista, produzem e organizam o espaço. Em segundo lugar, é necessário compreender como a ocupação e organização do espaço, pautadas na valorização capitalista, alteram e desestabilizam os sistemas naturais. Alterado pelas relações capitalistas de valorização e construção do espaço, o sistema natural toma-se instável. Sua dinâmica natural passa a responder a novos estímulos e processos, podendo ter como resultado a "fragilização" do sistema. O espaço urbano da Bacia Hidrográfica do Córrego Santo Antônio, município de Mogi Mirim, São Paulo, desde a década de 1980, vem sofrendo um crescente processo de valorização de seu meio ambiente e alteração de seus sistemas naturais, tendo como principais agentes transformadores o governo municipal e o mercado imobiliário.
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Categoria: Geografia Dissertações |
As relações de poder no contexto político-econômico de Foz do Iguaçu/PR |
Versão: pdf Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Wagner Cipriano do
O presente trabalho busca dissertar sobre os conflitos, arranjos de interesses e dissidências dos grupos de poder político-econômicos no município de Foz do Iguaçu-PR. Inicialmente, busca-se caracterizar, de forma integrada, a região Oeste do Estado do Paraná e o município de Foz do Iguaçu, abordando alguns aspectos da dinâmica territorial ligada ao desenvolvimento econômico e regional, como o processo de ocupação. O trabalho fundamenta-se, ainda, nas abordagens da Geografia Política e de algumas ciências afins que trabalham com problemáticas ligadas às práticas político-sociais, como à Ciência Política e à Sociologia, com o objetivo de destacar as estratégias de articulação/desarticulação dos grupos de poder local, como a troca de favores, os interesses particulares ideológicos e/ou partidários e, sobretudo, as ações de manutenção do poder de grupos hegemônicos. Neste caso, alicerçar-se nas possibilidades teóricas condizentes com a intermediação dos conceitos de Estado e poder, poder local e poder político local, bem como apresenta uma breve análise da Teoria Pluralista e do discurso político como subsídios às questões investigadas. Como procedimento metodológico utiliza-se de jornais, da realização de entrevistas e da formulação de sociogramas a partir das redes sociais. As entrevistas permitem identificar os agentes políticos, econômicos e demais instituições do município de Foz do Iguaçu, dando suporte à elaboração de um estudo sobre os grupos de poder político-econômicos do mesmo, além de identificar os principais grupos político-econômicos dos municípios da tríplice fronteira, no caso de Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto Iguazú (Argentina). A partir daí deram-se os resultados da pesquisa, com a apresentação de sociogramas pela análise das redes sociais.
Palavras-Chave: Grupos de poder político-econômicos. Geografia política. Redes sociais. Foz do Iguaçu.
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562 0 bytes UEM - Universidade Estadual de Maringá |
Categoria: Geografia Dissertações |
O clima como um dos fatores de expansão da cultura da soja no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Gross |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
ALMEIDA, Ivan Rodrigues de O clima pode ser considerado como um dos componentes mais importantes do ambiente ao estabelecer limite às atividades humanas e à sua organização na superfície da Terra. Entre essas atividades, a agricultura exerce papel fundamental ao produzir alimentos e garantir o comércio entre as nações por intermédio da produção de excedentes. A cultura da soja coloca o Brasil no mercado internacional como o segundo maior produtor mundial, e com a participação interna liderada pelos estados do Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. A hipótese do presente trabalho sugere que as diferentes condições climáticas no território brasileiro têm favorecido a migração dos polos de produção até então concentrados na Região Sul para a Região Centro-Oeste, produzindo impactos ambientais e acentuando desigualdades sociais. No desenvolvimento dos objetivos constatou-se essa afirmativa avaliando-se as condições da distribuição fundiária e da produção, caracterizando a menor variabilidade da pluviosidade no estado do Mato Grosso, bem como o regime e distribuição da pluviosidade, por intermédio de técnicas de geoprocessamento e da elaboração de um sistema de análise e consulta baseado nos recursos de navegação da internet, disponível em http://www.ivanrdea.pop.com.br.Palavras-chave: Desenvolvimento regional. Impacto ambiental. Pluviosidade. Geoprocessamento. Glicyne max.
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1265 0 bytes http://www.unesp.br |
Categoria: Geografia Dissertações |
A Geografia que se ensina e a abordagem da natureza nos livros didáticos |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
SILVA, Dakir Larara Machado da
O livro didático, frente às atuais condições de trabalho do professor de Geografia, torna-se cada vez mais instrumento, senão indispensável, pelo menos necessário como complemento às atividades didático-pedagógicas. Dessa forma, é relevante analisar a forma de abordagem, não só o conteúdo proposto por este estudo, bem como os demais conhecimentos e conteúdos que tangem o saber geográfico, sobretudo aqueles ligados à natureza. Nesse trabalho são analisadas a concepção e a forma de abordagem da natureza nos livros didáticos de Geografia, particularmente na quinta série do Ensino Fundamental. De maneira específica, investiga-se os conteúdos abordados e suas adequações aos conceitos mais atuais decorrentes do acúmulo e evolução do conhecimento científico no último século. É, também, objetivo desta dissertação apresentar uma estrutura que foge da apresentação acadêmica, mais especificamente nos capítulos 3 e 4, com o intuito de tornar mais dinâmica e interessante a leitura, não só para o público acadêmico, mas também aos professores do Ensino Fundamental e Médio que estão diretamente envolvidos nesta discussão e que necessitam de um estímulo à pesquisa e ao conhecimento de novos materiais a serem investigados. A elaboração dessa dissertação foi composta das seguintes etapas: escolha dos livros didáticos a serem trabalhados; elaboração da ficha de avaliação; mapeamento e apreciação dos livros, análise dos conceitos, identificação de erros e/ou lacunas e avaliação dos resultados encontrados. A análise feita nessa dissertação permite observar que os livros didáticos apresentaram uma melhoria na sua consistência em relação ao conteúdo e à forma de abordar a natureza, objetivo deste trabalho. Percebemos que os materiais didáticos atuais têm muita qualidade, embora apresentem alguns erros, em particular no âmbito da climatologia e geomorfologia do fundo dos oceanos. A estrutura proposta e a forma de abordagem dos conteúdos da natureza demonstram uma evolução e adequação destes às críticas feitas, ao longo dos anos 80, à Geografia, ao ensino de Geografia e em particular aos livros didáticos até então produzidos.
Palavras-chaves: Geografia. Educação. Ensino fundamental. Livro didático. Natureza.
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966 0 bytes Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/6780 |
Categoria: Geografia Dissertações |
Patrimônio histórico-cultural: leitura crítica dos conceitos e suas implicações na prática escolar |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
SANTOS, Irene da Silva F. dos
Esta dissertação é o resultado da análise crítica e releitura do que, comumente se entende por Patrimônio Histórico-Cultural. Os objetivos foram: analisar os conceitos de Patrimônio, História e Cultura envolvidos nessa expressão e os jogos de interesses e poder implicados com as questões sobre origem, representações e empregos contraditórios da mesma realidade; e investigar os caminhos político-educacionais viáveis para que a Escola se torne a instituição onde crianças e jovens aprendam a preservar o Patrimônio Histórico-Cultural, a reinterpretar o passado de maneira crítica e a fazer que o espaço de cada um e de todos passe a ser construído de modo coletivo. Tanto a escolha do tema como do referencial dialético-crítico (Escola de Frankfurt); sobretudo Adorno e Horkheimer, é que, de fato, momentos de encontro, convocados pela história e pela arte, podem ser alienantes e de fetichização de produtos da indústria cultural. Para a maioria e, sobretudo, para jovens e crianças das escolas, resulta necessária reinvidicar o direito a conhecer a história criticamente, a desfrutar das obras de arte, sem consentir na perigosa interpretação das elites de poder. É uma investigação bibliográfica, com exame de fontes oficiais inclui também a etnografia ao realizar-se uma pesquisa de campo com Professores do Ensino Superior e com Professores do Ensino Fundamental e Médio da rede pública, referente a disciplinas de História, Geografia, Letras e Turismo. Responderam a questões abertas, quanto à dinâmica da sala de aula e à política das relações internas e de planejamento para que o chamado Patrimônio-Histórico Cultural seja inserido no currículo e programas escolares. A pesquisa deparou com o problema da educação formal referente à questão patrimonial, conforme respostas dos professores, o Patrimônio Histórico-cultural constitui riqueza de um povo e herança para futuras gerações. A proposta é que a análise crítica sobre cada elemento patrimonial, e conceito correspondente, não seja operada apenas por uma elite intelectual, e que a educação se apoie mais intensamente no uso crítico do Patrimônio no âmbito escolar, sobretudo, com a elaboração participada de programas. A educação não aceita o papel de reprodutora de estruturas educacionais de dominação e exploração. A análise possibilita indicar novas relações históricas e políticas mais democráticas, levando a sociedade a uma compreensão concreta sobre o patrimônio histórico-cultural e mais próxima de seus interesses.
Palavras-chave: Patrimônio histórico. Poder. Educação. cultura. Preservação. Globalização.
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5788 0 bytes UEPG http://bdtd2.ibict.br |
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