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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (30)


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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Interação hidrogeoquímica e geografia da saúde na bacia hidrográfica do Ribeirão Lindóia, zona norte Popular Versão: pdf
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
ARAÚJO, Paulo Rogério de

O presente trabalho pondera sobre os riscos que os elementos químicos, em especial os metais pesados,oferecem para a saúde humana fazendo um estudo socioambiental que leva em consideração as mudanças naturais e tecnógenas, com objetivo de caracterizar a hidrogeoquímica das águas superficiais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Lindóia (BRL), Zona Norte de Londrina-Pr. Para tanto foram realizados levantamentos da área de estudo através de trabalhos de campo, de imagens de satélite, de mapas e cartas topográficas da Região Norte do Paraná. Para elaboração da vetorização cartográfica e georreferenciamento foi utilizado o software AutoCad Map 2006 da Autodesk e foram utilizadas a Carta topográfica Londrina e Carta topográfica Sertanópolis, ambas de orientação SAD69 Datum, UTM Zona 22 Sul, 54 a 48 Oeste. Para caracterizar a hidrogeoquímica, determinar possíveis fontes de poluição e ponderar sobre os riscos para a saúde humana através da correlação com diversos íons foram mensurados os parâmetros físico-químicos (pH [6,1 a 8,3], Temperatura [20 a 24 ºC] e Condutividade Elétrica [0 a 0,24 μS/cm]) e geoquímicos de qualidade da água através do uso do ICP-AES – Espectrometria de Emissão Atômica com Plasma de Argônio Indutivamente Acoplado [SiO-44 (7,94 a 15,02 mg/L), Mg2+ (1,08 a 12,59 mg/L), Ca2+ (2,19 a 26,44 mg/L), Sr2+ (0,012 a 0,14 mg/L), Ni2+ (< 0,005 mg/L) , Mn2+ (0,10 a 0,16 mg/L), Fe3+ (0,011 a 1,28 mg/L), Zn2+ (0,001 a 0,012 mg/L), Pb2+ (< 0,001 mg/L), Cd2+ (< 0,002 mg/L), PO3-4 (0,012 a 1,32 mg/L), Cr2+ (< 0,005 mg/L), Al3+ (0,10 a 0,99 mg/L), Ba2+ (0,014 a 0,074 mg/L), Co2+ (< 0,005 mg/L) e Cu2+ ( < 0,005 mg/L)] e da AAS – Espectrometria de Absorção Atômica [Na+ (1,30 a 26,20 mg/L) e K+ (0,2 a 4,9 mg/L)]. Para os cruzamentos de informações de saúde (Datasus), organização e espacialização dos dados foi utilizado o software Philcarto, destacando-se os atendimentos Antirrábico humano, da Dengue, da Hepatite Viral e da Meningite, no período de 2000 a 2004. No campo foram coletadas amostras da água de drenagem da BRL, onde foram numerados 25 pontos de coleta. Para a análise espacial de dados regionalizados foi utilizado o software Surfer 8.0 que trabalha com o método geoestatístico de Krigagem. Perecebendo-se que as Anomalias Hidrogeoquímicas Negativas e Positivas distribuíram-se por toda Bacia Hidrográfica do Ribeirão Lindóia, sendo na sua maioria de origem antrópica (provocadas pelo homem), ligadas as atividades econômicas desenvolvidas na área. Com relação aos elementos físico-químicos analisados percebe-se que apresentam anomalias distribuídas por toda BRL.

Palavras-chave: Geoquímica. Química do solo. Bacias hidrográficas. Sistemas de informação geográfica.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Tocantins: narrativas sobre o sertão Popular Versão: pdf
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
ALVES, Telma Antonia Rodrigues

Este estudo tem como objetivo central compreender, a partir de uma localidade do Estado do Tocantins denominada Duro, atual cidade de Dianópolis, a construção de mecanismos de visibilidade e de negação do sertão. O Duro e suas adjacências são considerados pela literatura e pela historiografia regional como sertão profundo, como um lugar de difícil acesso, oculto, transporte e comunicação precários, escassa população, lugar privilegiado para fugitivos, cenário de violências e de relações sociais tradicionais. Por meio de reinterpretação da literatura local e de pesquisa empírica busca-se compreender as estratégias pelas quais o Estado do Tocantins e a cidade do Duro vêm elidindo a designação de sertão através de estratégias de modernização.

Palavras-chave: Sertão profundo. Duro. Dianópolis. Tocantins. Modernização. Negação. Relações Sociais. Tradicionais.

Downloads 2238  2238  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFG - Universidade Federal de Goiás  Site 
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!O ensino da Geografia e a questão agrária nas séries iniciais do ensino fundamental Popular Versão: 
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
CAMACHO, Rodrigo Simão

Por meio desta pesquisa construímos uma reflexão acerca da educação, principalmente da Educação do Campo, e do ensino da Geografia, como instrumentos de transformação social, tendo em vista a emancipação das camadas subalternas buscando, portanto, romper com a educação ideológica reprodutora/domesticadora neoliberal e estabelecer como proposta a construção de uma Educação Libertadora/Emancipatória. Fizemos, também, uma reflexão acerca da questão agrária, pois a concentração fundiária é um problema que se iniciou no período colonial e, atualmente, está relacionada à internacionalização da economia brasileira. Situação que envolve o agronegócio latifundiário exportador de um lado e o campesinato, de outro e desperta diferentes interpretações teóricas acerca dessa questão tanto por parte dos intelectuais, como da mídia. Nesse debate, se torna indispensável a discussão da luta da classe camponesa pela/na terra em busca de seu processo de recriação contra a territorialização do capital no campo e a sujeição de sua renda ao capital, fruto de um movimento de reprodução desigual e contraditório do capital. Acreditamos na necessidade de construção de uma Educação do Campo para trabalhar as especificidades dos moradores do espaço rural, respeitando seu saber popular e auxiliando na luta contra a territorialização do capital no campo e a sujeição da renda camponesa ao capital. Tendo em vista que os povos do campo sempre estiveram excluídos devido à existência de um modelo socioeconômico que valoriza o agronegócio latifundiário exportador e o espaço urbano como símbolos da modernidade/avanço/progresso. No processo educativo oficial, sempre houve uma educação rural reprodutora/domesticadora que objetiva formar para a submissão, preparando mão de obra barata para o capital urbano e para o agronegócio; reproduzindo, assim, as relações sociais vigentes que são, por sua vez, excludentes. Logo, há necessidade de construção de uma Educação Emancipatória dos habitantes da área rural. Num mundo capitalista globalizado se faz necessário entendermos a produção do conhecimento científico geográfico, bem como a produção do espaço geográfico dentro dessa lógica. Nesse sentido, é imprescindível pensarmos em uma geografia e um ensino de geografia que possibilite a leitura da realidade de maneira crítica e transformadora, que permita romper com a ideologia neoliberal e o processo globalitário capitalista excludente. Portanto, defendemos a necessidade de se construir uma geografia escolar fundamentada nos pressupostos teórico-metodológicos do materialismo histórico e dialético. Concebendo os PCNs como o principal recurso teórico do professor é relevante levantar a discussão teórico-metodológica e ideológica desse documento, principalmente na geografia, a fim de entendermos os avanços e os retrocessos que trouxeram para educação nacional, tendo em vista que os PCNs se encontram inseridos dentro de uma lógica de mudanças globais motivadas por políticas neoliberais. Para atingir nossos objetivos de auxiliar no processo de construção de uma educação condizente com a realidade do campo precisamos entender quem são esses sujeitos do campo que estudam no Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries), ou seja, precisamos entender a realidade desses estudantes-camponeses. Desta maneira, vamos conhecer como são as relações socioespaciais destes sujeitos-estudantes por meio de fontes orais e escritas; pensando no tripé trabalho-lazer-escola que fazem parte da vida desses estudantes. Para que assim possamos construir uma educação que entenda os sujeitos do campo e suas especificidades. Vamos conhecer, também, alguns trabalhos produzidos por estes alunos em sala de aula que expressam as suas opiniões e a sua realidade. Refletiremos, também, a partir da opinião dos professores das séries/anos iniciais do Ensino Fundamental a respeito da questão agrária, da Educação do Campo e do ensino de Geografia; tendo em vista que os professores são peças fundamentais para a construção de um processo educativo transformador. Por isso, necessitam de uma formação que permita ler a realidade para além do discurso neoliberal, compreendendo a realidade dos seus educandos e possibilitando que estes possam adquirir uma consciência crítica que lhes dê autonomia intelectual de observar, analisar, questionar e transformar a realidade.

Palavras-chave: Educação emancipatória. Educação do campo. Questão agrária. Ensino de Geografia. Transformação social.

Downloads 3774  3774  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFMS  Site 
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Uma análise do ensino da Geografia utilizando as representações cartográficas no 2 Ciclo nas escolas Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2012
Descrição:
FREITAS, Edilson Pereira de

Análise do Ensino da Geografia utilizando as representações cartográficas no 2o ciclo nas escolas públicas de Natal – RN, tendo em vista a relação teórico-prática dicotomizada, no que se refere a aplicabilidade real desses recursos no ensino da Geografia. Essa análise compreende uma revisão bibliográfica, à luz de teorias e concepções sobre o processo de ensino e de aprendizagem da geografia e da utilização dos recursos geocartográficos ao longo da história. Objetiva-se caracterizar o espaço escolar, a escola na comunidade, o ensino de geografia e o uso dos recursos cartográficos, a importância dos recursos didáticos como suportes metodológicos no ensino de Geografia, no sentido de apontar soluções para melhorar as aulas no Ensino Fundamental, e contemplar questões primordiais relativas às práticas docentes; pela compreensão, enquanto profissional de educação, da luta pela valorização do magistério e da educação pública; pela relevância social da melhoria da formação de professores da Educação Básica, em pleno exercício das atividades docentes, e pelo acesso às fontes e espaços de pesquisa onde se exerce a função de professor formador no Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy – IFESP.

Palavras-chave: Análise. Docência. Prática. Ensino.

Downloads 1553  1553  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFRN  Site http://biblioteca.universia.net
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Geografia e literatura: um elo entre o presente e o passado no Pelourinho Popular Versão: 
Atualização:  14/5/2013
Descrição:
ARAÚJO, Heloísa Araújo de

A investigação da cidade do Salvador, a partir da Geografia e da Literatura, permite o recorte de imagens produzidas em determinados tempos e contextos, realizando-se, assim, e neste trabalho, uma análise do espaço do Pelourinho, como lugar de memória, nas obras Suor e Jubiabá do escritor baiano Jorge Amado, na década de 1930 e, hoje, durante o processo de requalificação, na história de vida dos atuais moradores. Os estudos culturais vêm inaugurar um novo pensar e olhar sobre a cidade. Correlacionou-se o olhar crítico e poético da cidade, captado por Jorge Amado, através da apropriação do espaço percebido e sentido por ele, pois suas experiências semeiam memórias e representações sobre este espaço. Investigou-se o espaço vivido pelos moradores da 7ª Etapa da Requalificação, contrapondo o debate sobre o planejamento urbano, onde só nesta etapa puderam participar. Diante do objetivo proposto, optou-se por uma metodologia de caráter qualitativo, sob a forma documental, bibliográfica e de campo, pois parte-se do pressuposto que o lugar de memória é aquele experienciado: dando àqueles sentimentos e significados. Os caminhos percorridos pelos personagens da obra Suor coincidem com os da 1ª etapa da requalificação do CHS, e em Jubiabá, com os da 4ª etapa, unindo passado e presente no cotidiano do Pelourinho. Com o estudo destas obras, concluiu-se que não há uma única cidade: elas são múltiplas. Repensar as práticas de requalificação, nas quais os desejos e os sonhos dos moradores são conhecidos, elevaria o homem à condição de sujeito nesse processo. Trouxe-se uma dimensão multifacetada do Pelourinho e dos sujeitos que o frequentavam. Apresentou-se uma reflexão sobre a importância do lugar e do modo como ele é percebido pelos moradores, turistas nacionais e estrangeiros e pelos órgãos públicos. Esta pesquisa, ao percorrer os caminhos da interdisciplinaridade, visa a contribuir com o desenvolvimento de outras tantas na linha da Geografia Humanística, bem como convidar os planejadores urbanos a “vivenciarem” os lugares nos quais farão as intervenções. Experienciou-se, aqui, também, um instigante e apaixonante novo desafio: a Geografia na Literatura.

Palavras-chave: Geografia. Literatura. Pelourinho. Salvador. Cultura.

Downloads 5307  5307  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma   Site http://www.dominiopublico.gov.br
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!O BNDES e as privatizações no uso do território brasileiro Popular Versão: 
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
FARIAS, Helio Caetano

A presente pesquisa visa contribuir com a interpretação sobre uso do território brasileiro a partir da análise do BNDES. A escolha desta instituição deve-se a sua importância no planejamento, financiamento e execução dos principais projetos de desenvolvimento vivenciados pelo país desde meados do século XX. A história do BNDES se confunde com a história da integração do território e da industrialização nacional, ambas alicerçadas numa política de superação do subdesenvolvimento. Criado em 1952, no governo de Getúlio Vargas, o Banco tornou-se, desde então, imprescindível aos principais projetos ou planos nacionais das mais diversas orientações. No período atual, com a intensificação da racionalidade da globalização na formação socioespacial brasileira, o BNDES tornou-se central na elaboração e operacionalização de um quadro normativo e territorial favorável à internacionalização do território. O vigoroso processo de privatização coordenado pelo Banco, com o aval das empresas de consultoria, tem ampliado a desigual geração e apropriação de riqueza, bem como intensificado o uso corporativo do território.

Palavras-chave: BNDES. Empresas de consultoria. Privatizações. Uso corporativo do território.

Downloads 988  988  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Unicamp  Site http://cutter.unicamp.br
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Terras e imigrantes na colônia Assunguy Paraná, 1854-1874 Popular Versão: 
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
NISHIKAWA, Reinaldo Benedito

Os debates e discussões sobre as vantagens e prejuízos que a vinda de imigrantes traria a província do Paraná prosseguiram nos anos posteriores a aprovação da Lei de Terras em 1850 sem que se chegasse a algum consenso. Entretanto, os dispositivos propostos pela Lei de Terras em 1850 e sua regulamentação em 1854 fizeram com que se olhasse atentamente ao problema que a terra poderia se tornar. Se, por um lado, houve uma valorização da posse da terra - a partir de sua legitimação, medição e registro, sendo a compra e venda sua principal fonte de acesso, por outro lado, a necessidade da substituição da mão de obra que o fim do tráfico em 1850 traria, era uma preocupação, e a solução encontrada era a vinda imediata de estrangeiros (leia europeus) visando "equilibrar" os braços para o trabalho. Os imigrantes europeus aportaram nos portos brasileiros e vieram em busca de promessas, terras e um lar. O imigrante pobre não teria que entrar no país com um destino predestinado: força de trabalho para a grande lavoura. Muitas colônias de povoamento começaram a se formar depois de 1854, período em que a legitimação de terras estava em seu auge. Esperava-se que com os Registros de Terras ocorresse a valorização da terra como bem econômico em substituição à propriedade escrava. Esses lotes foram utilizados pelo governo provincial para trazer trabalhadores para labutar nas colônias do Paraná e para tanto, foi firmado um contrato no qual os originais estão à disposição no Arquivo Público do Paraná. Esses contratos apresentavam as cláusulas para que o trabalhador pudesse ter direito às terras. Foram assinados contratos nos primeiros anos da Colônia, tanto com imigrantes como com brasileiros. Entretanto, deveres e direitos se diferenciavam em relação à nacionalidade. E quando os contratos não eram cumpridos? Havia divergência de interesses entre o governo provincial, interessado em trazer imigrantes e os proprietários de terras que procuravam mão de obra? Sabemos que continuidade de palavras não significa, necessariamente continuidade de significados. Então qual foi o significado dos contratos entre os colonos e o governo provincial do Paraná na segunda metade do século XIX? Essa dissertação tem como meta responder tais questionamentos.

Palavras-chave: Colonização. Imigração. Província do Paraná. Lei de terras.

Downloads 880  880  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma USP  Site http://www.teses.usp.br
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Ecologia e imaginário nos Cariris Velhos do Paraíba: memória cultural e natureza no cerimonial da vi Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
MARIANO NETO, Berlamino

Esta é uma pesquisa realizada na Microrregião do Cariri Oriental da Paraíba, Planalto da Borborema, Nordeste do Brasil. O objetivo é analisar a constituição do imaginário e a natureza relacionando a topofilia e a percepção como elementos para a constituição de uma sociedade ecológica. O método baseia-se na história oral, memória cultural, análise de conteúdo e narrativa descritiva informativa. O trabalho busca a identificação da percepção, o grau de espiritualidade e a integração das comunidades do Rio Paraíba com a natureza, para encontrar as raízes culturais que tinham a natureza como elemento sagrado e as formas como elas deixaram de existir ou ainda remanescem no cotidiano. Relacionar os costumes e tradições locais sob as influências da modernização, no tocante ao mundo da sociedade, da natureza, os problemas de ordem socioambientais e desenvolvimento sustentável a partir das práticas de convivência com a Região Semiárida.

Palavras-chave: Topofilia. Ecologia. Sociedade. Natureza. Imaginário. Cariris velhos. Semiárido. Práticas de convivência. Percepção.

Downloads 10404  10404  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFPB  Site 
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Novas Cartografias cognitivas - uma análise do uso das tecnologias intelectuais por crianças da rede Popular Versão: 
Atualização:  14/5/2013
Descrição:
ALVES, Lynn Rosalina Gama

A história da humanidade vem sendo marcada pela presença das tecnologias intelectuais, reorganizando o contexto social, mediando novas formas de pensar e construir o conhecimento. Valendo-se das contribuições da microeletrônica, essas tecnologias foram ressignificadas, possibilitando uma redefinição de conceitos, principalmente no que se refere à dicotomia real virtual. Estes elementos tecnológicos, presentes no cotidiano dos indivíduos, chegam às escolas, exigindo o repensar do ato de ensinar e aprender. A interação das crianças com os games, softwares, TV, vídeo e a Internet, vem configurando novas cartografias cognitivas, uma vez que restabelecem a integração entre razão/emoção, favorecendo a instauração de uma lógica rizomática, na qual podem ocorrer as mais variadas conexões, sem nenhuma preocupação hierárquica; a cada nova contribuição erguem-se novos caminhos, novas cartografias cognitivas. Todavia, estamos diante da formação de uma nova cultura, de uma nova forma de pensar, exigindo da escola um repensar de sua prática pedagógica, principalmente no que se refere ao desenvolvimento cognitivo dos indivíduos. As crianças envolvidas nesta pesquisa, sinalizaram possíveis caminhos a serem trilhados para efetivar a articulação entre as tecnologias e a prática pedagógica.

Palavras-chave: Cognição. Aprendizagem. Tecnologias intelectuais. Saberes. Cartografia cognitiva. Lógica. Currículo rizomático. Escola.

Downloads 1679  1679  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFBA  Site 
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Paisagem: uma análise no ensino da Geografia Popular Versão: 
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
PUNTEL, Geovane Aparecida

Este trabalho consiste em um estudo da paisagem no ensino da Geografia que tem como eixo central investigar como está sendo abordada a construção desse conceito na 5ª série do Ensino Fundamental. Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico referente ao conceito de paisagem na Geografia. Também foi averiguado os métodos adotados pelos professores, o uso do livro didático, além do tratamento dado à paisagem nos 2 livros didáticos mais utilizados pelos professores. Para tanto, 11 professores de 9 escolas de Educação Básica da Rede Pública Estadual de Santa Cruz do Sul/RS foram entrevistados. Verificou-se que o conceito de paisagem é anterior à ciência geográfica, passando no decorrer dos tempos por diferentes métodos de aplicação. Em relação à sua construção na 5ª série do Ensino Fundamental, percebeu-se que ele, na maioria dos casos analisados, não está sendo trabalhado de forma significativa, já que os alunos pouco aprendem a fazer uso desse conceito na interpretação da realidade em que estão inseridos. Igualmente, constatou-se que está faltando domínio de conceitos básicos da ciência geográfica para o professor. Verificou-se isso através do entendimento que os professores têm do conceito paisagem, o que dificulta o trabalho desses conhecimentos básicos da Geografia. A carga horária intensa também é argumento para justificar a ausência de temas reflexivos e de situações de aprendizagem que vão além das quatro paredes da sala de aula. Ficou claro que o livro didático de Geografia é um recurso muito utilizado pelo professor, sem prévia e devida análise da proposta conceitual apresentada pelos autores. Essa análise não é realizada pelo professor porque ele próprio não possui clareza conceitual da Geografia e se limita a constantes reclamações e demonstrações de desinteresse em relação à qualidade dos recursos utilizados e às reflexões sobre o processo ensino/aprendizagem da Geografia. Por tudo isso, é preciso pensar em saídas, na busca de uma educação geográfica reflexiva e significativa. No entanto, isso depende muito do querer e da necessidade de cada educador.

Palavras-chave: Paisagem. Livro didático. Professor de Geografia. 5ª série do Ensino fundamental.

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