Categoria: Filosofia Dissertações |
As origens históricas do Zaratustra nietzcheano: o espelho de Zaratustra, a correção do mais fatal d |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
FERNANDES, Edrisi de Araújo
A partir de um atento exame das relações do Zoroastrismo com a tradição ocidental, bem como a partir de uma detalhada e crítica leitura da obra nietzscheana, este trabalho pretende mostrar o que o personagem “Zaratustra”, seus discursos e pensamentos poético-filosóficos e passagens correlatas de diversas obras de Nietzsche, espelham enquanto representações de uma filosofia que colhe, direta ou indiretamente, contribuições da tradição zoroastriana ou das suas derivações (na tradição judaico-greco-cristã, e ademais em toda a tradição filosófica ocidental). Municiada com essas contribuições, e com a interpretação que delas se faz, a filosofia nietzscheana questiona toda a tradição de pensamento do Ocidente, propondo a sua substituição por uma nova atitude diante da vida. Esse trabalho pretende mostrar também de que maneira a constituição do Zaratustra nietzscheano ganhou corpo, nos escritos do filósofo alemão, junto com a idéia de fazer, de um personagem homônimo do antigo profeta iraniano (Zaratustra ou Zoroastro, o fundador do Zoroastrismo), o a rauto daquele importante texto que pretendeu “levar a língua alemã à [sua] máxima perfeição”, enfeixando e levando a um clímax profético-poético condizente com o “sentido da Terra” as ideias-chave de Nietzsche sobre a correção do “mais fatal dos erros” e sobre a “morte de Deus”
Palavras-chave: Zaratustra. Zoroastro. Zoroastrismo. Avesta. Nietzsche. Metafísica. Moral. Morte de Deus.
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3938 0 bytes Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
Categoria: Filosofia Dissertações |
Metáforas do corpo : reflexões sobre o estatuto da linguagem na filosofia do jovem Nietzsche |
Versão: Atualização: 29/4/2013 |
Descrição:
GARCIA, Andre Luis Muniz
O presente trabalho tem por objetivo analisar o estatuto da linguagem em três domínios da filosofia de juventude de Nietzsche: filosofia estética, teoria do conhecimento e moral. Para executar essa tarefa, propusemo-nos investigar fontes histórico-filosóficas utilizadas por Nietzsche como material preparatório de sua teoria da linguagem, fontes do período que antecede sua entrada na Universidade da Basiléia - denominado pelos editores de Militärzeit - até meados dos anos de 1874. Essa etapa, configurada no primeiro capítulo dessa dissertação, pode também ser entendida como introdução ao tema dessa dissertação. Nela, trabalhamos também o conceito, muitas vezes não analisado pela bibliografia secundária consultada, de influência, objetivando, assim, encontrar um fio condutor que nos permitisse discutir o significado de seu consentimento ou não a doutrinas filosóficas e científicas do século XVIII e XIX. O segundo capítulo, que marca, propriamente, nossa incursão no domínio dos textos nietzscheanos de juventude, discutimos o estatuto da linguagem na filosofia estética de Nietzsche, notadamente, naquela apresentada nos fragmento e escritos póstumos preparatórios, O Nascimento da Tragédia.
Palavras-chave: Linguagem. Corpo. Epistemologia. Fisiologia. Platonismo.
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3678 0 bytes Unicamp |
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