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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Modas e modos domésticos: os manuais de instrução e a educação da mulher – décadas de 1950 e 1960 Popular Versão: PDF
Atualização:  22/6/2016
Descrição:
TOMÉ, Dyeinne Cristina.

O presente estudo tem como principal objetivo o de examinar os ensinamentos e as normatizações veiculadas no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960 pelos manuais de instrução femininos – “Economia Doméstica e Puericultura”, “Aprenda a ser Esposa e Mãe”, “Noções de Economia Doméstica”, “Boas Maneiras (Em Família): casa, higiene, beleza e personalidade”, “Aparência Pessoal: conselhos à minha filha” e “Coleção feminina” – . Considerados como artefatos que fazem parte das pedagogias culturais, ensinam, por meio de seus conselhos e dicas, determinadas formas de ser, de ver, de estar e de agir no mundo. Assim, educavam as mulheres a partir de normas e representações sociais, que se mostravam inocentes e não intencionais, acerca de um modelo de feminino e feminilidade compreendido como ideal. É a respeito dessa relação entre processo de educação e representações de um padrão ideal de mulher, centrado no casamento, no lar e na aparência física, que se pretende tratar no presente estudo. Sendo assim, tais manuais de instrução femininos são direcionados às mulheres casadas ou em vistas de adquirir matrimônio, alfabetizadas, urbanas e pertencentes às classes sociais mais abastadas. Com base nos ensinamentos veiculados pelos manuais de instrução femininos, o casamento, compreendido como sinônimo de felicidade eterna e indissolúvel. Com isso, a conservação e manutenção dessa instituição era tarefa de toda mulher que pretendesse ser agraciada com o título de boa esposa e excelente dona de casa; contudo, para isso, era necessário que tivessem domínio em relação às prendas domésticas, fossem peritas no bom relacionamento conjugal e nunca deixassem de lado a boa aparência física. Nesse sentido, compostos de indicações e orientações minuciosas, os manuais cumpriram um importante papel na educação das mulheres ao regular e controlar impulsos, tendo em vista a adequação dos comportamentos e das ações femininas ao que era considerado e aceito como função própria do gênero durante o período investigado.

Palavras-chave: Manuais de instrução femininos. Mulher. Dona de casa. Esposa.

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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!A APP-Sindicato e a formação política das/os educadoras/es na abrangência do núcleo sindical de Fran Popular Versão: PDF
Atualização:  22/6/2016
Descrição:
COELHO, Denila.

A organização da classe trabalhadora ao longo da história teve papel fundamental na conquista de direitos e de melhores condições de trabalho. No intuito de conhecer melhor a história de luta e a organização das/os trabalhadoras/es em educação do Paraná, realizamos esta pesquisa, com o objetivo de conhecer e entender as influências e os impactos provocados pela Escola de Formação da APP-Sindicato na formação política e sindical das/os educadoras/es do Núcleo Sindical de Francisco Beltrão -NSFB, no período de 2007 à 2014. O método de pesquisa utilizado foi o materialismo histórico dialético e as fontes de investigação foram: bibliografias; documentos produzidos pela APP-Sindicato, sendo eles: matérias no site institucional, jornal 30 de Agosto, vídeos, cadernos de formação, projetos e relatórios de estudos, fichas de inscrição e listas de presença da formação, atas do NSFB, estatuto da entidade; dados retirados do site da Secretaria de Estado da Educação –SEED, legislação do Estado e do Brasil, além de questionários respondidos por cinquenta educadoras/es do NSFB. A formação política sindical se configurou em um importante instrumento de socialização de conhecimento, ampliação de consciência e organização das/os trabalhadoras/es em educação no Estado do Paraná. Apontamos os limites e possibilidades da formação oferecida pela Escola de Formação da APP-Sindicato e a partir dos resultados apresentamos uma proposta de formação para o NSFB. Concluímos que apesar das dificuldades enfrentadas pela escola, a experiência foi/é um importante trabalho que precisa ser intensificado para que atinja o maior número possível de educadoras/es. Entendemos que a formação das/os educadoras/es é estratégica, pois estes profissionais desempenham uma tarefa importante que é a escolarização, ou seja, atuam diretamente na educação de toda a sociedade. Enfatizamos que somente uma educação pensada pela classe trabalhadora será capaz de possibilitar condições para a realização da transformação social tão almejada pelas/os trabalhadoras/es.

Palavras-chave: Formação Política e Sindical. Organização das/os trabalhadoras/es em educação. APP-Sindicato.

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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Direito Educacional e a Educação Básica: a necessária participação democrática por meio do cont Popular Versão: PDF
Atualização:  21/6/2016
Descrição:
FELET, Gabriel Santos

O presente trabalho analisa a importância da participação democrática da família e da sociedade na vida da escola de educação básica, com ênfase na atuação dos Municípios, ante os princípios e garantias previstos na Constituição Federal de 1988, ponderando a educação como um direito de todos e dever do Estado e da família, cuja promoção e controle devem contar com a indispensável participação da sociedade. Nesse foco foram pesquisados o Direito Educacional, os órgãos de apoio à educação municipal, as políticas públicas na educação básica de competência dos Municípios e a gestão educacional nos Municípios localizados na região do Norte Pioneiro do Estado do Paraná, jurisdicionados ao Núcleo Regional de Educação da cidade de Jacarezinho. Dessa forma, foram objetos de estudos a Constituição de 1988, a legislação infraconstitucional pertinente e as políticas públicas educacionais. Na pesquisa de campo investigou-se a gestão educacional municipal sob os aspectos de políticas públicas e de participação das famílias e da sociedade, de forma direta ou por meio dos órgãos de apoio à educação, tendo a educação como um direito social fundamental e de acesso obrigatório para crianças e adolescentes.Ressalva-se, por meio de decisões do Poder Judiciário, que o Poder Público não é o único responsável pela educação básica, embora tenha o dever de garantir a efetivação do ensino obrigatório a toda criança e adolescente, é preciso ponderar princípios como o da subsidiariedade, razoabilidade e proporcionalidade. Enfim, ao longo do trabalho procurou-se analisar o quanto pode ser benéfico para a educação, desenvolver políticas educacionais dentro dos parâmetros legais com a efetiva participação dos agentes co-responsáveis por meio do controle social. A pesquisa foi desenvolvida sob a perspectiva da linha de pesquisa da construção do saber jurídico.

Palavras-chave: Direito educacional. Educação Básica. Políticas públicas educacionais. Gestão educacional municipal. Participação democrática

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Fazer Download agora!Descrição morfossintática do nome e do verbo no Kaingang Popular Versão: PDF
Atualização:  21/6/2016
Descrição:
DOMINGUES, Gislaine

Esta dissertação apresenta a descrição morfossintática das classes gramaticais dos nomes e dos verbos no Kaingang, língua indígena pertencente à família Jê, Tronco Macro-Jê, falada por aproximadamente 30.000 indígenas distribuídos nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Neste trabalho aponto os passos metodológicos seguidos durante o desenvolvimento da pesquisa: elaboração do questionário, informações acerca do informante, coleta e seleção dos dados. Apresento, em linhas gerais, os trabalhos linguísticos voltados à língua Kaingang, realizados por diversos pesquisadores da área da linguagem. Em seguida, trago informações acerca do povo e da língua Kaingang. Partindo de uma abordagem tipológico-funcionalista (focalizando especificamente no modelo dos protótipos givoniano), descrevo as duas classes mais comuns de serem observadas entre as línguas naturais do mundo, isto é, nome e verbo. A partir das análises dos dados, foi possível observar que, quanto às propriedades distribucionais, os nomes no Kaingang desempenham função de sujeito e objeto. Em relação às propriedades estruturais, recebem modificadores (numerais, especificadores, marcação de plural, dentre outros). Também comprovou-se, por meio dos dados, que há definida, na língua Kaingang, a classe dos adjetivos. Sobre a posse nominal, os dados apontam para a marcação do tipo pronominal. Em relação aos verbos, estes se dividem em intransitivos e transitivos. Os intransitivos se dividem em simples (ativo e estativo/ descritivo) e estendido. Os verbos transitivos, por sua vez, dividem-se em ativos e estendidos. Foram apresentados, também, alguns fatores que condicionam a alternância de forma do verbo no Kaingang (mudança de estativo para ativo, marcação do plural, mudança segundo a forma do objeto). A análise deste trabalho se fundamentou nos preceitos de Anderson (1984), Dik (1997), Givón (1984, 2001), Payne (1997) e Thompson (1988).

Palavras-chave: Kaingang. Morfossintaxe. Classe de palavras. Nome. Verbo.

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Fazer Download agora! Direitos Humanos e Educação Escolar Prisional: um Estudo de Caso na Penitenciária Estadual de Cruz Popular Versão: PDF
Atualização:  6/6/2017
Descrição:
SANTOS, Ivanete Aparecida da Silva

A palavra punição sempre esteve presente na evolução da história do homem. Até a ascensão da modernidade, o sacrifício do corpo era utilizado para punir àqueles que desrespeitassem as regras sociais de uma determinada sociedade. Com a ascensão do capitalismo, uma nova forma de punir surgiu, a privação de liberdade. De acordo com seus idealizadores, esse novo modelo visa a humanização da pena, primordial para a ressocialização do indivíduo. No Brasil, a Lei de Execução Penal de 1984, com base em leis internacionais, busca assegurar educação e trabalho ao privado de liberdade como método mais eficaz para o processo de ressocialização. Destarte, apesar das garantias legais, o sistema penitenciário brasileiro assim como em outros países parece não estar conseguindo alcançar seus objetivos, a ressocialização. A reincidência é uma realidade para a maioria dos presos. Assim, em meio a uma provável crise do Sistema Penitenciário Brasileiro, refletida na superlotação dos presídios, na dificuldade do acesso à justiça e nos maus tratos denunciados constantemente por organismos que defendem os direitos humanos, o presente trabalho vem indagar: O que a educação escolar pode fazer para humanizar o sistema prisional? A educação pode emancipar o sujeito encarcerado para que o mesmo possa livrar-se da ampla vulnerabilidade que o condena? Enfim, qual a função da escola dentro do sistema prisional brasileiro? Para tentar responder essas questões, realizamos uma pesquisa de campo, na Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste, em que alunos e professores apresentaram suas visões sobre a oferta da educação escolar dentro dessa Unidade Penal. A pesquisa bibliográfica permitiu construir um breve histórico sobre os direitos humanos, ressaltando quem são os tutelados por esses direitos e sobre a negação desses direitos aos excluídos da História, dentre eles os privados de liberdade. Ao abordar a prisão atual e sua evolução desde o século XVIII, buscou-se fazer uma ligação entre a ascensão capitalista e o surgimento da prisão como medida de execução penal. A pesquisa também analisou o perfil daqueles que estão em privação de liberdade na PECO e apontou algumas dificuldades na manutenção do direito humano, educação escolar, no sistema prisional. Ao final constatou-se a importância do trabalho em conjunto do Estado e sociedade na luta pela garantia da educação plena capaz de emancipar e reinserir o preso dignamente na sociedade, embora concluímos que, apesar do reconhecimento da grande importância da educação na vida intramuros, ela não pode resolver um problema que é inerente ao sistema. Por fim, verificamos que o sistema penitenciário nada mais é do que um reflexo da sociedade capitalista que exclui o pobre, a mulher, o negro, o ex-presidiário, enfim, todos aqueles que fogem do padrão construído historicamente e/ou que de alguma forma ameaçam a propriedade privada, razão de ser do sistema econômico vigente no Brasil.

Palavras-chave: Direitos humanos. Sistema penitenciário. Educação escolar.

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Fazer Download agora!Políticas públicas e atos infracionais: educação nos centros de socioeducação infanto-juvenil Popular Versão: PDF
Atualização:  15/2/2017
Descrição:
MOCELIN, Márcia Regina

A pesquisa realizada para a dissertação de Mestrado do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná tem como objeto de estudo a educação e as políticas públicas como meio para a reinserção do adolescente em conflito com a lei, após sua passagem em centro de socioeducação do Estado do Paraná, em específico o Centro de Socioeducação Joana Miguel Richa, para adolescentes do sexo feminino, em semiliberdade e em privação de liberdade. O mesmo parte do levantamento bibliográfico histórico, da construção do conceito e das políticas do adolescente em conflito com a lei, a partir do período Brasil República até a atualidade. Como as reformulações dos Códigos Penais, Constituições, Código de Menores de 1927, Código de Menores de 1979 e Estatuto da Criança e Adolescente, somados às normativas internacionais, afetaram as transformações das políticas que regem essa parcela da população.Consequentemente uma análise dos atos infracionais, instituições de aprisionamento e as formas de penalidade, se faz presente para o entendimento do processo de reeducação aplicados hoje para a reeducação infanto-juvenil. Num terceiro momento, a análise do Instituto de Ação Social do Paraná – IASP, como entidade responsável pelas políticas que regem os centros de socioeducação paranaense e as políticas de atenção aplicadas. A política de atenção fundamental pauta-se pelos valores transmitidos pela vida familiar. Para este estudo foram utilizados principalmente como referencial teórico Michael Foucault e Augusto Thompson bem como Antonio Carlos Gomes da Costa para as políticas pedagógicas específicas.

Palavras-chave: Educação. Políticas públicas. Educadores. Adolescentes em conflito com a lei.

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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Contribuição da pedagogia histórico-crítica noprocesso de formação docente-discente. Popular Versão: PDF
Atualização:  15/2/2017
Descrição:
KASPCHAK, Marilene


Nesta pesquisa visou-se, a partir da discussão teórica, abordar a prática de planejamento docente-discente, mediante a execução das cinco fases do processo didático-pedagógico proposto por Gasparin (2009). O objetivo consistiu em apontar a contribuição da Pedagogia Histórico-Crítica como referencial teórico-prático ao processo de ensino escolar. Investigou-se uma forma de planejamento, qual seja, a elaboração do projeto de trabalho docente-discente na perspectiva Histórico-Crítica e sua aplicação, como condição para uma organização do ensino formativo, promotor da aprendizagem e desenvolvimento. Ao considerar que os conteúdos escolares podem ser entendidos nessa perspectiva teórico-metodológica, como uma necessidade individual e social, a fim de que, ao serem apropriados possam constituir-se em instrumentos de mudanças sociais, elegemos como problema a ser investigado: como pode ocorrer a contribuição da Pedagogia Histórico-Crítica no processo de formação docente-discente? Neste sentido, após estudo das teorias pertinentes à compreensão da prática-teoria-prática como processo dialético do ensino e da aprendizagem escolar, realizou-se a análise dos resultados da pesquisa empírica a partir da elaboração e execução de projetos de trabalho na perspectiva da didática proposta para a Pedagogia Histórico-Crítica. Para a coleta dos dados pesquisados e a pertinente análise, de certa forma já praticando a teoria, contamos comum grupo de alunos e professores do curso de Formação de Docentes de uma Instituição Pública do Estado do Paraná, os quais se propuseram a participar de momentos de formação, de elaboração e aplicação do planejamento, mediante as cinco fases do processo didático-dialético. A prática dialética exercitada no processo de formação docente-discente fundamentou-se nos pressupostos da Pedagogia Histórico-Crítica, cujo método de investigação e de elaboração do conhecimento científico tem base no materialismo histórico-dialético advindo de Marx. A teoria Histórico-Cultural pautada em Vigotski, que utiliza o mesmo método científico, serviu de aporte teórico ao nosso estudo para o entendimento da relação ensino e aprendizagem como processos indissociáveis, que concorrem para a formação tanto dos alunos como do professor. A partir dos estudos realizados e da aplicação das fases do processo didático, revelaram-se nos resultados dessa pesquisa as contribuições da Pedagogia Histórico
-Crítica enquanto possibilidade formativa dos alunos e professores. O planejamento revela-se em certa medida, nessa perspectiva teórico-metodológica, como instrumento significativo de formação docente-discente, decorrente do processo de mediação das relações do sujeito com a realidade objetiva e dos elementos culturais como expressão das experiências e conhecimentos produzidos pela humanidade.

Palavras-chave: Pedagogia Histórico-Crítica. Formação docente-discente. Didática da Pedagogia Histórico-Crítica.

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Fazer Download agora!Funcionários das Escolas Públicas: História, Legislação e Luta Sindical Popular Versão: PDF
Atualização:  16/10/2017
Descrição:
OLIVEIRA, Everton Josimar de

O objeto de estudo desta dissertação são os trabalhadores em educação, frequentemente nominados funcionários, que atuam nas escolas públicas estaduais do Paraná, considerando o recorte temporal entre 2003 e 2014. Com o objetivo de analisar sua constituição histórica, discutimos sua presença nas escolas e as funções desempenhadas, com fundamentos nos aspectos históricos, legais e políticos. Consideramos essa temática pouco explorada pela academia, pois a história de um grande contingente de trabalhadores incorporados à rotina escolar ao longo do tempo, tem sido pouco conhecida. Observando esta problemática, discutimos quem são, o que fazem, como foram reconhecidos pela legislação e a forma como se organizaram na luta sindical. Partimos da hipótese de que a escola pública, como produtora e reprodutora das relações sociais, ao longo de sua história, foi permeada, em sua organização, por interferências das teorias administrativas de base tayloristas e que as funções agregadas a ela, de certa forma, refletiram os interesses dos grupos dominantes. As análises de Enguita (1989), Silva Júnior (1993), Marx (199; 1998; 2008; 2013), Frigotto (1999), Kuenzer (2001), Feiges (2003), Paro (2005), Alves (2006), Nascimento (2006; 2007), Saviani (2012; 2013; 2014) e Monlevade (1995; 2007; 2009; 2014), demonstraram a escola pública composta por diferentes profissionais e a burocratização dos processos escolares interferindo no ensino e na aprendizagem. Na análise documental realizada em leis, leis complementares, emendas, decretos, resoluções, portarias, orientações, cadernos temáticos, atas, cartas abertas, materiais para debate, boletins informativos e jornais, com destaque ao Jornal sindical “30 de Agosto”, extraímos categorias relacionadas às funções, relações de trabalho, campanhas e pautas sindicais. Discutir os trabalhadores em educação das escolas estaduais do Paraná e a forma como se organizaram enquanto categoria profissional, exigiu um percurso que passou pela história, estudo de conceitos e análise de documentos. Compreendemos que a mobilização sindical foi fundamental para os avanços obtidos na legislação, no sentido do reconhecimento social e profissional, sendo grande o desafio para que todos os funcionários gozem dos direitos assegurados pela lei e sejam reconhecidos como profissionais da educação básica.

Palavras-chave: Trabalhadores em educação. História da educação. Legislação educacional. Luta sindical. Funcionários.

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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!A Construção da Convivência Democrática no Ensino Fundamental Popular Versão: PDF
Atualização:  17/10/2017
Descrição:
MEDEIROS, Viviane Cristina

Esta dissertação apresenta uma investigação qualitativa e exploratória, do tipo etnográfico, sobre a construção da convivência democrática no contexto do Ensino Fundamental, em uma escola pública da rede municipal de Curitiba. O objetivo foi identificar as singularidades das práticas educativas que participam da construção da convivência democrática na escola. A pesquisa foi desenvolvida nas seguintes etapas: elaboração do referencial teórico, realização do trabalho de campo e análise. O referencial teórico foi elaborado a partir de autores como Apple e Beane (2001), Araújo (2002, 2004), Puig et al. (2000), Fierro Evans e Tapia (2013), Fierro Evans (2012, 2015), Fierro Evans, Carbajal Padilha e Martinez-Parente (2010), Fierro Evans e Fortoul Ollivier (2015), Mena e Rodríguez (2003), Mena (2008, 2011), Garcia (2014), Jares (2008), Córdoba; Del Rey e Ortega-Ruiz (2014), Carbajal Padilha (2013), entre outros. Para a coleta de dados em campo, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas, tal como sugerem Bogdan e Biklen (1991). Ao todo, foram entrevistados quatorze participantes, entre eles: professores, alunos, funcionários, equipe gestora e pedagógica. O critério de seleção para a escolha dos participantes foi o envolvimento com as práticas educativas democráticas realizadas no cotidiano daquela escola. A seleção seguiu critérios de amostragem intencional por intensidade, encontradas em Patton (1990). Para a leitura interpretativa dos dados foi utilizado o método de Análise de Conteúdo, sob uma perspectiva proposta por Bardin (2011), com o qual elaboramos três categorias, que nos permitiram perceber algumas singularidades na construção da convivência daquela escola. São elas: legitimar as decisões; diálogo aberto e senso de coletividade. Dentre os resultados, podemos destacar que para os entrevistados, as singularidades presentes dentro das práticas educativas democráticas realizadas naquela escola englobam o envolvimento do coletivo nas ações da escola e que, para isso, é preciso compartilhar necessidades e também desejos que sustentem o modo como àquelas pessoas desejam viver juntas.

Palavras-chave: Educação. Educação democrática. Convivência. Ensino fundamental.

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Fazer Download agora! Imaginários de Violências e Conflitos na Relação Professor/ Aluno Popular Versão: PDF
Atualização:  5/6/2017
Descrição:
OLIVEIRA, Eliane dos Santos Macedo

As relações societais isentas de intencionalidades pré-definidas, os entrecruzamentos tribais e a ambivalência que marcam as deambulações e o “estar com” das pessoas, no contexto da pós-modernidade, constituem a polissemia do cotidiano, que é, anódino, banal e permeado por sentimentos de pertença e de repulsa. Os conflitos e as violências, muitas vezes, decorridos dos sentimentos de repulsa entre as pessoas, embora sejam situados como processos negativos, podem ter utilidade, quando ocorrem relações sociais divergentes e desproporcionais entre elas, contribuindo para evitar que ocorram supressões e aniquilamentos. Neste estudo, objetivamos apreender os imaginários de conflitos e violências na relação entre professores e alunos. Primeiramente, por entendermos que a escola é um espaço sociocultural onde as relações societais pós-modernas estão mescladas e confrontando estruturas e organizações modernas. Segundo, por percebermos que os conflitos e violências na relação entre professores e alunos são recorrentes e se não compreendidos de maneira contextual, podem anular a possibilidade de sua percepção como resistência aos poderes instituídos e violências totalitárias. Esta pesquisa qualitativa, compôs-se: pelo diálogo com autores (Gilbert Durand, Michel Maffesoli, Georg Simmel, Boaventura de Souza Santos, Carlos Gadea, entre outros autores), cujas obras são referências clássicas nas discussões sobre imaginários, pós-modernidade, violências e conflitos, abordados na pesquisa bibliográfica; pela pesquisa documental contemplando a análise de Atas da Equipe Pedagógica, intencionando desbravar os indicativos de violências totalitárias e encaminhamentos supressores em intervenções pedagógicas; também se constituiu pela pesquisa de campo, cujo arcabouço formou-se por entrevistas semiestruturadas com alunos e com professores e também, pelas entrevistas em grupo, por meio da técnica de Grupo Focal, com alunos de uma instituição de ensino pública estadual, localizada na região metropolitana de Campo Mourão, no interior do Estado do Paraná. O córpus de dados resultante da investigação foram organizados com base na técnica de Análise de Conteúdo e analisados a partir da sociologia formista, que permitiram revelar os confrontos entre os imaginários de professores e alunos, no âmbito de suas relações no cotidiano escolar, os quais, manifestaram-se a partir de recusas, enfrentamentos, a falta de diálogo entre estes personagens, bem como, uma série de elementos que denotam a recorrência com que ocorrem conflitos e se expressam violências no contexto da sala de aula.

Palavras-chave: Imaginários. Conflitos. Violências. Relação professor-aluno.

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