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Categoria: Língua Portuguesa Teses Produções de Profissionais da Seed: Teses
Fazer Download agora!Orações complexas da Língua Kaingang Popular Versão: PDF
Atualização:  24/2/2016
Descrição:
TABOSA, Luciana Pereira

Esta tese descreve as orações complexas da língua kaingang com base nos pressupostos teóricos da Linguística Descritiva e Funcional. Tem como objetivos: abordar, de um ponto de vista descritivo, as orações complexas do kaingang, com vistas a contribuir na elaboração de uma gramática pedagógica da língua; possibilitar material de fácil acesso a professores bilíngues das escolas indígenas do Norte do Paraná; contribuir com os estudos comparativos das línguas da família linguística Jê e; descrever a estrutura das orações subordinadas – completivas, relativas e adverbiais – e das orações coordenadas, partindo da escala de integração gramatical proposta por Payne (1997). Além de Payne (1997), a análise embasouse nos pressupostos teóricos de Andrews (2007), Haspelmath (2007), Givón (1979, 2001), Keenan (1985), Keenan e Comrie (1997) Noonan (1985, 2007), Santana (2010), Thompson, Longacre e Hwang (2007). Apresenta dados coletados com um informante professor bilíngue da Terra Indígena Apucaraninha (Tamarana – PR). Para coleta de dados utilizou-se questionários constituídos de orações, em português, com a estrutura do objeto de análise. Aponta como principais resultados: a) a língua diferencia a marcação de caso dos argumentos S, A e O nas orações principais e subordinadas, exibindo o sistema nominativo-acusativo nas orações principais e o sistema ergativo-absolutivo nas orações subordinadas. As orações coordenadas, assim como as orações simples da língua, exibem o sistema nominativoacusativo; b) há semelhanças na estrutura das orações subordinadas completivas e relativas: em ambas as construções, a oração subordinada ocorre como uma oração encaixada na posição de um argumento da oração principal; c) as orações completivas e relativas não apresentam uma marca morfológica na oração subordinada, de maneira que a subordinação dessas orações à oração principal se dá em termos semânticos; d) constatou-se cinco tipos de orações subordinadas adverbiais: temporais, locativas, condicionais, finais e causais; e) nas orações adverbiais, há o emprego de conjunções e advérbios; f) constatou-se quatro tipos de coordenação: conjuntiva, disjuntiva, adversativa e conclusiva; g) a língua permite a coordenação de sintagmas e orações por meio de conjunções, advérbios e indicadores de opinião que funcionam como coordenadores, segundo Haspelmath (2007).

Palavras-chave: Kaingang. Descrição. Orações complexas.

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Categoria: Língua Portuguesa Teses Produções de Profissionais da Seed: Teses
Fazer Download agora!As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação nas Práticas dos Professores PDE/PR De Língua Popular Versão: PDF
Atualização:  30/10/2017
Descrição:
BERNINI, Ednéia Aparecida Bernardineli

Esta pesquisa se fundamenta no modelo metodológico cuja abordagem é qualitativo–interpretativa, delimitado ao universo de professores de Língua Portuguesa participantes do PDE/PR. O corpus de análise constitui–se de informações obtidas de artigos e de produções didático–pedagógicas produzidos pelos professores PDE de Língua Portuguesa (de 2007 a 2012); respostas dadas ao questionário e à entrevista que foram por nós aplicados. Os resultados evidenciam a caracterização de um habitus (BOURDIEU, 2004; 2007) professoral cujas práticas estão permeadas pela experiência, flexibilidade e adequação das práticas pedagógicas, a partir de um “lugar praticado” (CERTEAU, 2002), que é a sala de aula. É, principalmente, a realidade que faz o professor criar esse habitus, não são só as teorias, a formação inicial e continuada, mas também a “deformação” (ARROYO, 1985) da prática cotidiana. Assim, consolida–se a tese desta pesquisa de que a formação continuada pelo PDE/PR e o trabalho desenvolvido com as TDIC em práticas de ensino–aprendizagem conduzem o professor à construção de adequações à implementação de produção didático-pedagógicas e ao aperfeiçoamento de seu habitus professoral.

Palavras-chave: Formação de professores de Língua Portuguesa. Tecnologias digitais de informação e comunicação. Programa de desenvolvimento educacional do Paraná.

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Fazer Download agora!Prática de Análise Linguística no Trabalho com Gêneros Discursivos: em Foco, a Produção e a Reescrit Popular Versão: PDF
Atualização:  31/1/2019
Descrição:
GEDOZ, Sueli

A pesquisa que apresento neste estudo refere-se à prática de análise linguística associada ao trabalho com a produção e a reescrita textual. Trata-se de uma investigação ancorada nos pressupostos da Linguística Aplicada, na abordagem qualitativa interpretativista, recorrendo à perspectiva de cunho etnográfico e à pesquisa-ação como delineamento metodológico. A inquietação que deu origem ao trabalho sustenta-se na indagação sobre a forma que a prática de análise linguística, entendida como encaminhamento que vai além do trabalho com a gramática normativa, pode contribuir para o processo de produção e reescrita de textos na sala de aula. Com o intuito de responder a esse questionamento, o objetivo é investigar as contribuições do trabalho com a análise linguística para o processo de produção e reescrita de textos, focalizando uma turma do 7º ano do ensino fundamental. O recorte investigativo toma o texto, organizado num gênero discursivo, como ponto de partida e elemento norteador do ensino da Língua Portuguesa. A linha teórica ampara-se na Análise Dialógica do Discurso e no método sociológico para abordagem dos gêneros discursivos, conforme Bakhtin/Volochinov (2004 [1929]) e Bakhtin (2011 [1979]). Além disso, recorro a fontes que conferem às práticas de análise linguística, produção e reescrita textual um viés dialógico no trabalho com a linguagem. Pautando-me nessa orientação teórica e no contexto da sala de aula, percebi resultados que indicam a necessidade de associação entre todas as práticas discursivas que organizam o ensino da Língua Portuguesa. No que tange às práticas focalizadas (análise linguística, escrita, reescrita), considero que todas são perpassadas e subsidiadas pela análise linguística, pois produzir e reescrever textos requer, indiscutivelmente, a análise dos elementos linguístico-discursivos que compõem a produção escrita.

Palavras-chave: Práticas discursivas. Análise linguística. Produção escrita. Reescrita textual. Gêneros discursivos.

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Fazer Download agora!A Poética de Eugênio de Andrade: Figurações do Espaço Popular Versão: PDF
Atualização:  26/4/2018
Descrição:
RODRIGUEIRO, Amanda Aparecida

A poesia de Eugênio de Andrade (1923-2005) revela a busca constante da (re)construção humana no espaço poemático. Esse espaço suscita não só uma experiência representativa da própria construção da linguagem poética, mas, sobretudo, possibilita reflexões acerca da subjetividade e da identidade humanas. Deste ponto de vista, discute-se como o espaço e a paisagem compostos pelos elementos naturais terra, água, ar e fogo, identificados nos poemas de Eugênio de Andrade, corporificam o homem integrado à natureza espacial, revivificada pela e na linguagem poética. A reflexão sobre questões subjetivas ligadas às imagens espaciais presentes nos poemas eugenianos, embasa-se em teorias sobre o espaço poético, conforme as considerações de Bachelard, Blanchot, Santos e Oliveira, entre outros autores, que avaliam o espaço e a paisagem como formas efetivas de revelação lírica. O corpus selecionado refere-se ao último decênio da produção poética de Andrade (de 1992 a 2001). Esta escolha se justifica pela menor quantidade de estudos tanto em Portugal quanto no Brasil, por completarem a pesquisa iniciada no mestrado e, principalmente, por evidenciarem a busca cada vez mais constante da palavra adâmica e configuradora do ser. São as obras: Rente ao dizer (1992), Ofício de paciência (1994), O sal da língua (1995), Pequeno formato (1997), Os lugares do lume (1998) e Os sulcos da sede (2001). De caráter bibliográfico, o trabalho desenvolve-se, metodologicamente, a partir de pesquisas, leituras e resenhas de textos teóricos, críticos e analíticos, voltados ao poeta e sua produção, à teorização do espaço, à busca da palavra reveladora do ser e à reconfiguração do homem nesse espaço. A tese visa contribuir aos estudos, divulgação e à fortuna crítica da obra poética de Eugênio de Andrade.

Palavras-chave: Eugênio de Andrade. Poesia e espaço. Espaço e paisagem literária.

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Fazer Download agora!A Jornada do Herói nas Narrativas Juvenis de Giselda Laporta Nicolelis  Popular Versão: PDF
Atualização:  1/2/2019
Descrição:
BATISTA, Valdirene Barboza de Araújo

na esfera das pesquisas sobre literatura juvenil brasileira contemporânea, esta tese de doutoramento tem como objeto de estudo 42 narrativas de autoria da escritora paulista Giselda Laporta Nicolelis (1938) que circulam sob essa rubrica. No contexto desta investigação, os títulos escolhidos são agrupados em três grandes categorias narrativas (narrativas de aventura, narrativas sociais e narrativas psicológicas), segundo os moldes propostos por Ceccantini (2000). Com o objetivo de alcançar uma compreensão geral do universo ficcional criado por Nicolelis, o trabalho acompanha a jornada dos heróis nicolelianos, realizando uma análise sistemática dos elementos temáticos e formais das narrativas que compõem o corpus, bem como discute questões relativas à produção, circulação e consumo da literatura juvenil dessa escritora, sob o amparo teórico de Pierre Bourdieu (2007) acerca do mercado de bens simbólicos. Essa análise evidenciou que as narrativas da escritora são representativas de certa linhagem da literatura juvenil brasileira de cunho realista/verista (Zilberman, 2003), em que os heróis (e, por extensão, seus leitores) são lançados na jornada contemporânea das mazelas sociais oriundas do subdesenvolvimento da sociedade brasileira – na sua vertente urbana, capitalista e industrializada –, estando sempre afastados das posições de poder. Na tentativa de resolver problemas sociais indissolúveis, guiados por um narrador de visão adultocêntrica, os heróis são inseridos no contexto de dicotomias que perpassam a literatura infantojuvenil desde suas origens. Dentre elas, são destacadas: a assimetria adulto/criança; discurso utilitário X discurso literário; realismo X fantasia; normatividade X ruptura. Ainda que se note a tentativa de inovação no nível temático, a presença preponderante de padrões literários tradicionais no nível formal faz com que essas narrativas não ultrapassem geralmente certos propósitos pedagogizantes. Assim, Nicolelis, ainda que almejando libertar e conscientizar seus leitores, muitas vezes, não alcança, no plano literário, a representação do homem em toda sua humanidade, enclausurando seus heróis na permanência do status quo social contemporâneo. Além dos pesquisadores já mencionados, a pesquisa tem como referencial teórico estudos desenvolvidos por Candido (1972; 2011), Perrotti (1986), Campbell (1997), Novaes (1984; 2000; 2006), Colomer (2003), Cruvinel (2009), Luft (2010), Souza (2015), Vogler (2015), entre vários outros.

Palavras-Chave: Literatura juvenil brasileira. Giselda Laporta Nicolelis. Jornada do herói. Verismo. Discurso utilitário.

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Fazer Download agora!Um olhar sobre o cotidiano escolar: prática docente e compromisso discente Popular Versão: PDF
Atualização:  24/2/2016
Descrição:
MALINOSKI, Marlei Gomes da Silva

A tese “Um olhar sobre o cotidiano escolar: entre práticas docentes e compromisso discente”, tem por objeto de estudo a relação docente e discente no cotidiano escolar. A questão norteadora trata: o que revelar sobre esse cotidiano, constituído de rotinas e de tantos cotidianos, entre prática docente e compromisso discente, que possibilite um repensar sobre as relações/intersecções nas práticas escolares? A questão foi moldada durante a investigação pela especificidade do tipo de pesquisa do tipo etnográfica. O argumento não foi primário, na pesquisa do tipo etnográfica surge como resultado da interação com o campo investigado e os sujeitos, uma vez que em uma pesquisa deste tipo o olhar do pesquisador emerge descobertas possíveis das interpretações e análises realizadas. A investigação focalizou um estudo sobre o cotidiano escolar para compreender a relação produzida pela intersecção entre a prática docente e o compromisso discente.

Palavras-chave: Cotidiano escolar. Práticas docentes. Compromisso discente. Etnografia.

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Fazer Download agora! Seres Performáticos na Civilização do Espetáculo uma Leitura de Rubem Fonseca, Sérgio Sant’anna, Popular Versão: PDF
Atualização:  8/6/2017
Descrição:
BETTAZZA, Vânia Lúcia

Esta pesquisa aborda o aspecto performático de narradores e personagens concernentes à ficção do final do século XX e início deste século XXI. O cenário da era da imagem é o instigador desta investigação que pretende, por meio de teóricos como Debord, Baudrillard, Gabler e Llosa, apresentar uma leitura de alguns contos contemporâneos, especialmente de Rubem Fonseca, seguido de Sérgio Sant‟Anna e Luiz Vilela e, para finalizar, de Marcelino Freire, cuja vida e obra se baralham na agitação cultural e na busca pela visibilidade midiática. À luz da civilização do espetáculo, deseja-se comprovar que muitos dos seres ficcionais percebidos nos contos desses autores como marginalizados, rejeitados e subjugados apreenderam as estratégias de sedução dos meios de comunicação de massa e as utilizam para metamorfosearem-se em seres capazes e decididos. Para tanto, a prioridade será observar mais as ações e dissimulações dos personagens e narradores frente à indústria do consumo que propriamente explorar o apelo sedutor dos meios de comunicação de massa com os quais mantêm uma estreita relação. Para o corpus foram selecionados os contos “Feliz ano novo” (1975), “O Cobrador” (1979) e “Hildete” (2002), de Rubem Fonseca, “Um discurso sobre o método” (1989) e “O embrulho da carne” (2003), de Sérgio Sant‟Anna, “O suicida” (1970) e “A cabeça” (2002), de Luiz Vilela, e “A ponte, o horizonte” (2003) e “Socorrinho” (2005), de Marcelino Freire, porque agrupam aspectos da sociedade do espetáculo aos estratagemas dos personagens e narradores que, bem afeiçoados com as estratégias de simulação, brincam com os leitores e fazem deles espectadores do show que encenam no palco contemporâneo. Como resultado, evidenciou-se que esses seres são configurados como atentos observadores da civilização do espetáculo e não como vítimas de um sistema alienante arquitetado pela maioria dos meios de comunicação.

Palavras-chave: Conto contemporâneo. Performance literária. Civilização do espetáculo.

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Fazer Download agora!Entre Romance e Filme: Leitura e Ensino em Lavoura Arcaica Popular Versão: PDF
Atualização:  31/1/2019
Descrição:
SCOPARO, Tânia Regina Montanha Toledo

A semiótica greimasiana explora os sentidos dos textos, procurando descrever, analisar e explicar suas estruturas e combinações para desvendar mecanismos e conexões nas informações implícitas ao longo do texto. Ela possui estreita relação com a aprendizagem, pois fornece em sua constituição uma metodologia que nos favorece a assumir o compromisso com o ensino, possibilitando-nos o uso de suas modalidades do /Poder/ e do /Saber/ para /fazer-querer-aprender/ e /fazer-deveraprender/. No ensino de leitura realizado nas escolas, espera-se que o professor proporcione condições para que o aluno atribua sentidos àquilo que lê, visando à construção de um sujeito atuante nas práticas de multiletramento da sociedade. As novas orientações pedagógicas para o ensino de língua e de literatura sugerem aos docentes o trabalho com textos de diversos gêneros que circulam na sociedade. A semiótica da Escola de Paris apresenta ferramentas de trabalho muito consistentes para novas possibilidades de leitura e compreensão desses gêneros. Ela investiga esses textos para identificar o processo de produção de sentido, possibilitando o reconhecimento das vozes presentes no discurso, das marcas explícitas e implícitas. Assim, este trabalho tem como objetivo uma leitura comparativa do discurso do romance Lavoura Arcaica, 1975, de Raduan Nassar, e a obra homônima transmutada para o cinema, 2001, de Luiz Fernando Carvalho, como incentivo à leitura de textos literário e fílmico, como também de outros que circulam na esfera social. Investigaremos como o sentido é construído nesses textos e como os instrumentos específicos de cada linguagem auxiliam nessa construção, utilizando a metodologia de análise do Percurso Gerativo de Sentido, sistematizada por Greimas, assim como aportes teóricos do cinema, no que concerne às imagens e à linguagem fílmica. Esperamos viabilizar caminhos para que o leitor de escola pública da educação básica, mais especificamente, leitor do ensino médio, melhore sua performance no fazer interpretativo da leitura desses textos. Os textos escolhidos são analisados enquanto texto sincrético, para onde convergem diferentes linguagens no trabalho de construção de determinado efeito de sentido, em que os caracteres imagéticos mantêm relação entre o plano de conteúdo e o plano de expressão.

Palavras-chave: Leitura e ensino. Lavoura arcaica. Semiótica. Romance. Filme.

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Categoria: Língua Portuguesa Teses Produções de Profissionais da Seed: Teses
Fazer Download agora!O limite espacial urbano: marginalidade e exclusão em contos de Dalton Trevisan e de João Antônio Popular Versão: PDF
Atualização:  15/2/2017
Descrição:
MILAN, Cléia Garcia da Cruz.


Esta pesquisa tem como proposta analisar a constituição do espaço urbano em alguns contos de Dalton Trevisan e de João Antônio, investigando a marginalização e a exclusão das personagens. Em Dalton Trevisan o espaço percorrido pelas personagens são ambientes domésticos que compreendem um universo de exclusão, enquanto que em João Antônio o espaço urbano das ruas é onde as personagens atuam e tentam resolver os seus problemas, enquanto caminham, igualmente excluídas e marginalizadas. Para isso, escolhemos como corpus para análise da tese cinco contos de cada autor: “Que fim levou o vampiro de Curitiba”, “O vampiro de Curitiba”, “Debaixo da Ponte Preta”, “Menino caçando passarinho”, “Clínica de repouso” e “Uma Negrinha acenando”, de Dalton Trevisan; “Lapa acordada para morrer”, “Abraçado ao meu rancor”, “Maria de Jesus de Souza”, “Meninão do caixote”, “Guardador”, “Retalhos de fome numa tarde de G.C.”, de João Antônio. Os contos foram divididos por temática para que pudéssemos realizar a análise comparativa entre os autores. Assim, temas como a melancolia, o rancor, a exploração sexual e o crime hediondo, o olhar do menino, a velhice e a prostituição na adolescência perpassam os contos dos dois autores. Além disso, as personagens que compõem as narrativas selecionadas sofrem mediante as condições do espaço urbano que habitam e também por falta de estrutura física, emocional e financeira para enfrentar situações que as levam para a miséria e violência urbana. Nesse sentido, o espaço urbano se configura em uma estratégia narrativa tanto para Dalton Trevisan quanto para João Antônio.

Palavras-chave: Dalton Trevisan. João Antônio. Espaço urbano. Marginalização.

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Categoria: Língua Portuguesa Teses Produções de Profissionais da Seed: Teses
Fazer Download agora!Educação, história e imagens de D.Sebastião: a construção de um ideal laico e cristão Popular Versão: PDF
Atualização:  15/2/2017
Descrição:
RUBIM, Sandra Regina Franchi.


Essa pesquisa tem por objetivo refletir como nas imagens de D. Sebastião, rei português do século XVI, está representado o ideal de um rei laico e, ao mesmo tempo, cristão. De nosso ponto de vista, um elemento importante para a realização desse intuito era a educação, que também se fazia pela imagem. Percebemos que as imagens e a literatura tinham fins pedagógicos e evidenciavam a indissolúvel relação entre os projetos de formação da pessoa e os da política. Entendemos que a linguagem imagética oportunizava a formação de uma mentalidade coletiva de novos conceitos, bem como valores morais, sociais e políticos, necessários ao momento. Dessa perspectiva, o recorte temporal de estudo abarca o período que vai do nascimento à morte de D. Sebastião em Alcácer-Quibir, ou seja, desde 1554 a 1578. Selecionamos, assim, do universo simbólico do Portugal moderno, algumas imagens de representação social desse monarca, as quais, incentivadas pela Igreja e pelo Estado monárquico, povoaram e firmaram raízes no imaginário coletivo. Analisamos a imagem desse rei como representação do cristianismo e da constituição do Estado português e, portanto, como representação do ideal de governante entre o medievo e a modernidade. Nesse momento de crise política que exigia que o Estado fosse organizado com base em um ideário de rei, disseminou-se a crença mítica de que um rei iria governar como cavaleiro-cruzado, tornando possível a continuidade da Dinastia de Avis. A análise da relação entre educação, arte e imagem é apresentada em cinco seções. Na primeira, a introdução, apresentamos a estrutura geral da pesquisa. Na segunda, analisamos a relação da linguagem imagética com a educação e discorremos também sobre nossos pressupostos teóricos: a história das mentalidades, as representações coletivas e o simbólico, a história de longa duração e os métodos iconográfico e iconológico de apreciação imagética. Com base em uma formulação conceitual e histórica, na terceira seção, abordamos como se deu a constituição do Estado Moderno luso nos fins da Idade Média, procurando perceber a influência da conjuntura econômica, política, religiosa na formação intelectual de D. Sebastião. A quarta seção é dedicada à análise específica da seleção de imagens de D. Sebastião. Procuramos analisar a função educativa que perpassava a veiculação dessas imagens e a possibilidade de construção de um modelo ideal de rei. Na quinta seção tecemos as considerações finais. A abordagem metodológica é a da História Social e a da História da Educação, as quais oferecem a oportunidade de compreendermos as produções humanas, em especial a linguagem imagética e a educação, como resultantes das múltiplas vinculações articuladas pelas relações sociais em sua totalidade. Consideramos, desse modo, que a análise da imagem, como uma das formas de expressão do homem, permite-nos compreender como se construíam as relações e, por conseguinte, as práticas formativas.

Palavras-chave: Educação; História da Educação; Estado Moderno Português; Linguagem Imagética.

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