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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Leitura e Escrita Criativa nos Anos Finais do Ensino Fundamental Popular Versão: PDF
Atualização:  7/1/2019
Descrição:
SILVA, Fatima Aparecida Mantovani da

Considerando o aspecto humanizador da literatura, esta pesquisa propõe sua circulação na sala de aula para leitura e, também, como elemento motivador da escrita dos educandos, os quais serão autores e não apenas receptores do texto literário. Não há a pretensão em formar "escritores", no sentido profissional da palavra, mas sim a de propiciar ao estudante em formação a experiência da criação artística e de autoria ou, como quer Tauveron (2014), a formação do aluno-autor, possibilitando-lhe desenvolvimento humano. Para tanto, discute-se a necessidade de se desenvolver uma metodologia amparada nas propostas da chamada Escrita Criativa (EC), a fim de nortear o trabalho dos professores, uma vez que há pouquíssimas publicações acadêmicas que tratam da produção de texto literário no ambiente escolar. A humanização conferida pela literatura e essa carência de discussão e de metodologia sobre a escrita literária justificam a opção e os encaminhamentos deste estudo, que terá como procedimento de pesquisa a análise bibliográfica, com abordagem qualitativa. Em decorrência da investigação, é formulada uma proposta de atividade de leitura literária do gênero conto, com base na Sequência Básica (COSSON, 2006), tendo como corpus o texto "Lá no mar", de Lygia Bojunga (2015). Em seguida, apresenta-se o processo de Escrita Criativa a partir de técnicas utilizadas nas oficinas de criação literária (SENA-LINO, 2013a; 2013b), (LAMAS; HINTZ, 2002), (TOBELEM, 1994), muitas delas adaptadas e outras criadas para esta dissertação, a fim de adequá-las aos alunos dos anos finais do ensino fundamental. Tal prática, com o respaldo da teoria e obras literárias, objetiva auxiliar os alunos no desenvolvimento de noções sobre a manipulação da linguagem literária, culminando na escrita de um conto. Desse modo, o resultado almejado é que o aluno possa encontrar-se com a sua voz de intérprete, de crítico, de autor, reconhecendo-se na subjetividade de sua escrita como um sujeito histórico e social.

Palavras-chave: Escrita criativa. Metodologia de ensino de literatura. Letramento literário. Autoria.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Prática de Análise Linguística nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Desafior e Possibilidades Popular Versão: PDF
Atualização:  9/1/2019
Descrição:
MATTEI, Isabel

Esta dissertação tem por objetivo desenvolver um trabalho com Análise Linguística focado especialmente na reescrita textual, a partir de um resgate teórico do tema, que foi analisado sob três perspectivas: as produções acadêmicas, os documentos curriculares oficiais destinados ao Ensino de Língua Portuguesa e as produções de professores da Educação Básica. Partimos, para tanto, do seguinte questionamento motivador: as produções teóricas sobre Análise Linguística esclarecem o encaminhamento dessa prática no Ensino Fundamental e contribuem para a escrita e reescrita de textos dos alunos nesse nível de ensino? Optamos, como fundamentação para o estudo, pelos pressupostos teóricos baseados na concepção interacionista de linguagem (BAKHTIN, 2014) e em suas aplicações ao ensino propostas por Geraldi (1984, 1997, 1999) e Riolfi (2010), entre outros. Servirão como suporte teórico também fontes que, nas discussões sobre produção escrita e reescrita de textos no contexto escolar, adotam a concepção de linguagem aqui defendida. A investigação, ancorada nos pressupostos da Linguística Aplicada, assume uma abordagem de dados qualitativa, de caráter interpretativista, vinculada ao método da pesquisa-ação, seja pelo interesse em discutir a prática pedagógica, seja pela etapa de aplicação prática de atividades de Análise Linguística com alunos do Nível Fundamental. Para cumprimento de requisito do PROFLETRAS – elaboração, aplicação de material didático e análise dos resultados –, a proposta foi aplicada em turma de 9º ano e a prática de Análise Linguística associada ao trabalho de produção escrita de textos do gênero relato pessoal. Para a geração de dados das atividades aplicadas, foi utilizado como instrumento o diário de campo e, para a análise dos dados, a opção foi pelos conteúdos ou processos de aprendizagem como referencial para a reflexão sobre a prática pedagógica (ZABALA, 2010). No processo de reescrita dos textos dos alunos, a partir de um trabalho previamente organizado, percebemos avanços consideráveis em relação à escrita inicial do gênero selecionado. Portanto, os resultados da aplicação da proposta pedagógica demonstraram que um trabalho planejado que alia a pesquisa à prática de sala de aula apresenta uma grande possibilidade de efetivação da prática de Análise Linguística nas aulas de Língua Portuguesa.

Palavras-chave: Análise linguística. Interacionismo. Prática pedagógica.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!A Abordagem da Variação Linguística no Contexto da Escola do Campo Popular Versão: PDF
Atualização:  9/1/2019
Descrição:
PIMENTEL, Izabella Regina Basso

Este estudo discute a importância da abordagem da variação linguística no contexto da escola do campo e apresenta uma proposta de intervenção pedagógica sobre o tema. A partir de estudos teóricos e de conhecimento empírico sobre a temática, traçou-se, como objetivo geral, elaborar uma proposta de intervenção para o Ensino Fundamental com o intuito de contribuir para o ensino de Língua Portuguesa em uma perspectiva sociolinguisticamente sensível. Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisa se fundamentou nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística e da Sociolinguística Educacional, com contribuições principalmente de Calvet (2002), Bortoni-Ricardo (2004; 2005; 2014), Bagno (2007; 2008), Labov (2008), Mollica (2010) e Faraco (2011). Trata-se, portanto, de pesquisa bibliográfica aliada à pesquisa-ação, de cunho qualitativo, realizada em uma turma de 8º ano do Colégio Estadual do Campo Heitor Cavalcanti de Alencar Furtado, na comunidade de Jotaesse, no Município de Tupãssi, localizado no Oeste do Paraná. O levantamento de dados empíricos para a construção da unidade didática trabalhada com os alunos foi realizado por meio de observação direta e de aplicação de questionário e entrevista com pais e avós dos alunos envolvidos. O material elaborado se pauta na análise dos áudios das entrevistas e de trechos teóricos de várias fontes a respeito da variação linguística e normas linguísticas, bem como de interações orais dos próprios alunos envolvidos. Buscou-se, com a aplicação da unidade didática, a conscientização do aluno sobre a variação linguística, o reconhecimento da própria variedade e a desmistificação do preconceito linguístico, sem perder de vista a função da escola de proporcionar o gradativo domínio da norma culta, valorizada em alguns contextos de interação.

Palavras-chave: Escola do campo. Variação linguística. Normas linguísticas. Preconceito linguístico.

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Fazer Download agora!O Grande Mentecapto: Do Texto à Tela Popular Versão: PDF
Atualização:  10/1/2019
Descrição:
GALIOTTO, Lindamar de Fátima

Este trabalho tem como objetivo a análise do romance O grande mentecapto(1979), de Fernando Sabino, e de sua adaptação fílmica, intitulada O grande mentecapto (1989), dirigida por Oswaldo Caldeira. Os dois primeiros capítulos tratam das características da obra e os dois últimos discutem o filme. O capítulo um focaliza a ficção impura, comentando a respeito do contexto histórico da literatura das décadas de 1970 e 1980 e fazendo um apanhado sobre a obra de Fernando Sabino. O capítulo dois traz características do romance, ressaltando: a personagem pícara, estudada por Antônio Candido; a intertextualidade e a paródia, a partir das considerações teóricas de Linda Hutcheon e Afonso Romano de Sant’Anna; além da carnavalização e da sátira menipeia, conceitos estudados por Mikhail Bakhtin. No capítulo três, comenta-se sobre os principais teóricos do cinema, enfatizando: André Bazin, um dos primeiros teóricos que se preocupou com as adaptações cinematográficas; e, na atualidade, Linda Hutcheon e Robert Stam. Ainda nesse capítulo, aborda-se a linguagem cinematográfica, com o respaldo dos estudiosos da linguagem: Ferdinand de Saussure, Roman Jakobson e, modernamente, Christian Metz e Marcel Martin. O capítulo quatro traz, na primeira parte, considerações sobre a adaptação fílmica, situando-a no panorama do cinema brasileiro de 1980. Em seguida, apresentam-se algumas diferenças entre o romance e o filme.

Palavras-chave: Romance. Intertextualidade. Paródia. Carnavalização. Sátira menipeia. Adaptação fílmica.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Afro-colombianidade e Oralidade na Contística de Carlos Arturo Truque Popular Versão: PDF
Atualização:  10/1/2019
Descrição:
SANTOS, Natã do Espírito

A afro-diáspora na América Latina deixou muitas heranças culturais a partir dos povos africanos que povoaram o continente pela imposição coercitiva da escravização de humanos provenientes de outro continente, associados aos elementos indígena e europeu, sendo que este gerenciava toda atividade capitalista de colonização e exploração de riquezas locais. A literatura manifesta sua visão dos resultados produzidos por este fenômeno histórico e humano. A partir da ideia da América Afro-Latina e das concepções de teóricos pós-colonialistas, abordaremos a inserção de temas literários por meio das experiências que afirmam a identidade do negro como sujeito ativo de sua história, memória e práticas ancestrais ao longo da aportação do mesmo em região tão diferente de sua terra originária na obra de um escritor afro-colombiano. Partindo da afro-colombianidade e da literatura colombiana, apresentamos a obra contística de Carlos Arturo Truque como representante da literatura afro-colombiana. Reproduz Truque em seus contos retratos da vasta cultura africana, pois dialoga não somente com a oralidade do passado como também com a produção de autores contemporâneos africanos, assim como à de outros escritores colombianos. Serão apresentados exemplos de contos representativos não só da cultura afro-colombiana como também o registro escrito das falas cotidianas das personagens. No texto de Carlos Arturo Truque, são introduzidos os ribeirinhos, os guerrilheiros, as donas de casas, os pais desempregados, os amores frustrados, a religiosidade estéril, o desespero de uma família com o filho doente, o filho em busca do pai, o pai à espera do filho que foi à guerra, dentre outros. Por fim, o trabalho discute a validade dos conceitos à luz de teóricos da oralidade, crioulismo, e outros pertinentes à teoria da negritude e do pan-africanismo, bem como explora alguns horizontes linguísticos a partir de um texto literário, com o objetivo de enriquecer os estudos sobre a produção literária e a devida critica a respeito de referido autor colombiano.

Palavras-chave: Afro-Colombianidade. Literatura Afro-colombiana. Conto negrista. Oralidade.

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Fazer Download agora!Políticas Línguísticas e Gestão de Línguas em Escolas Interculturais de Fronteira - Brasil/Argentin  Popular Versão: PDF
Atualização:  11/1/2019
Descrição:
FEIX, Silvane Deila

Esta pesquisa tem como foco principal a investigação relacionada às políticas linguísticas e a gestão de línguas em região de fronteira, e justifica-se pelo fato de que, apesar de o Brasil ser considerado um país monolíngue, onde pouco se discute sobre as tantas outras línguas existentes em seu território, contrapõe-se ao fato de ser um país que recebeu e recebe grupos e pessoas de várias partes do mundo e faz fronteira com tantos países que possuem idioma, cultura e costumes diferentes, além das línguas indígenas e de sinais que se apresentam no país. Foz do Iguaçu- PR é uma cidade localizada no extremo oeste do PR, Brasil, possuindo uma grande diversidade de grupos étnicos provenientes de diversas partes do mundo, destacando-se entre eles a descendência/imigração de italianos, árabes, alemães, haitianos e “hispânicos”, estes provenientes principalmente dos países que fazem fronteira com a cidade brasileira: Paraguai e Argentina. Devido à localização da cidade, é comum a interação diária entre os habitantes destes três países, tanto em situações informais, como em relações econômicas, o que faz com que estes tenham que encontrar formas de comunicação eficientes para que esta interação seja satisfatória. Desta forma, a fim de entender esta relação entre língua, cultura, diversidade e educação é que se estabeleceram os objetivos desta investigação, que se determinam em analisar as políticas linguísticas e a gestão de línguas existentes nas práticas pedagógicas nas aulas de língua adicional em uma comunidade considerada bilíngue (Foz do Iguaçu/Brasil e Puerto Iguazu/Argentina), por meio do PEIF (Programa de Escolas Interculturais de Fronteira). Para tanto, pautou-se em levantar fontes bibliográficas acerca das políticas linguísticas e línguas de fronteira no estado do Paraná; analisar como a língua espanhola e portuguesa são gerenciadas na sala destas escolas participantes do PEIF, buscando responder às seguintes perguntas: Quais são as línguas em que os alunos de escolas em cidade de fronteira interagem? Qual idioma utiliza o professor em suas aulas? Como o professor atende as necessidades cotidianas com relação à língua adicional, tendo em vista seu contexto de diversidade linguística e cultural? Como é organizado o trabalho pedagógico no PEIF? Como os professores do PEIF definem o papel das línguas neste contexto? O aporte teórico da pesquisa segue os estudos de Berger (2015), Calvet (2002, 2007), Orlandi (2007), Krause-Lemke (2010), Rajagopalan (2013), Sturza (2006), entre outros, e a geração dos dados foi por meio da pesquisa bibliográfica e a pesquisa etnográfica e sociolinguística para assim compreender o processo de ensino/aprendizagem e os papéis das línguas que circulam em regiões de fronteira. Por meio deste estudo foi possível, portanto, verificar que as políticas monolíngues adotadas no Brasil exercem ainda grande impacto no país sendo um fator desfavorável no que se refere à promoção e valorização das diferentes línguas que circulam neste território. O PEIF se apresenta como uma política linguística idealizada especificamente para a região de fronteira, o qual precisa de atenção a fim de que haja o seu fortalecimento e a permanência de seu funcionamento. No que se refere à gestão de línguas dentro da sala no PEIF, contata-se que o professor, que neste caso exerce certo poder na condução das atividades em sala de aula, é o responsável pelos caminhos a serem adotados como estratégias de fala e de comunicação entre ele e os estudantes, buscando, na maioria do tempo, o uso da língua materna dele e adicional dos alunos, fato que corrobora um dos objetivos do PEIF, programa que, além do intercâmbio cultural entre países fronteiriços, visa também o contato com a língua do outro. Desta forma faz-se necessário reconhecer que a diversidade cultural na fronteira é evidente, e que as línguas que circulam neste multifacetado ambiente devem ser consideradas em suas especificidades. Para tanto, é essencial a existência e aplicação de políticas que reconheçam este ambiente multilíngue e multicultural.

Palavras-chave: Políticas linguísticas. Gestão de línguas fronteira. PEIF.

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Fazer Download agora!Concepção de Alfabetização em Documentos que se Referem às Salas de Apoio à Aprendizagem de Língua P Popular Versão: PDF
Atualização:  14/1/2019
Descrição:
ONIESKI, Simone Bueno

Esta dissertação tem como objetivo principal analisar os documentos que dão suporte ao trabalho na Sala de Apoio à Aprendizagem (Programa SUED/SEED/PR), procurando observar qual concepção de alfabetização está presente nesses textos. Os documentos analisados são os seguintes: a) Resolução nº 1690/2011 GS/SEED; b) Instrução nº 05/2017 SUED/SEED; c) Ficha de encaminhamento. Também verificamos se há, e quais são, os direcionamentos apontados para superação de dificuldades de aprendizagem em língua materna e fazemos um levantamento da legislação das SAA (2004 a 2017) observando em que sentido as mudanças nesses documentos significam avanços ou retrocessos. Como referencial teórico para discutir a temática da alfabetização e, principalmente, a noção de sistema de escrita alfabética (SEA) nos baseamos em Cagliari (2008), Ferreiro (2011, 2012), Morais (2012) e Soares (2016). Para discussão sobre letramento, em Kleiman (2007). A metodologia de pesquisa utilizada foi a da pesquisa bibliográfica e documental dentro da perspectiva qualitativa (LÜDKE; ANDRÉ, 2015). Os dados analisados demonstraram que a ficha de encaminhamento aponta para uma concepção de alfabetização baseada no SEA como forma de compreender a natureza das defasagens na alfabetização dos alunos das SAA. Entre os direcionamentos para superação de dificuldades identificamos referência à ampliação do tempo de permanência na escola (PARANÁ, 2011) e a atribuição de uma sobrecarga de responsabilidades aos profissionais que atuam nas SAA (PARANÁ, 2017). A comparação entre os documentos das SAA, que vigoraram entre os anos de 2004 e 2017, revelou uma descontinuidade das disposições (no que diz respeito aos anos atendidos, número de alunos, escolha das escolas), o que consideramos fragilizar o trabalho que acaba não tendo uma continuidade.

Palavras-chave: Concepção de alfabetização. Sistema de escrita alfabética. Sala de apoio à aprendizagem de Língua Portuguesa. Dificuldades de aprendizagem.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Paisagens sem Cor: Visualidades e Imagens na Poesia de Álvaro Campos Popular Versão: PDF
Atualização:  14/1/2019
Descrição:
SANTOS, Valeria Santos

Álvaro de Campos foi a criação mais próxima de Fernando Pessoa, dentre os seus heterônimos. Como criador, investiu sua existência na procura por si mesmo, pelo sentido da vida, além de exprimir a intensa dor de existir, a angústia e a solidão. Em seus poemas, registrou a vida e os homens e, para explicá-los e explicar-se, procurou “sentir tudo de todas as maneiras”. Buscou incessantemente por respostas, distanciando-se da vida cotidiana e transformando sua vivência em experiências subjetivas. A presente dissertação objetiva demonstrar como as vivências individuais do poeta geraram versos e paisagens sem cor. A cidade, a cidade e a infância e a viagem aliada ao sonho são as principais paisagens a serem tratadas. A cidade surge como paisagem moderna, juntamente com o homem que acompanha a agitação da modernidade. Quando visitada, nasce como testemunha da angústia, palco de sua infância perdida e das experiências do passado. A referência à infância é revelada como um período de satisfação perdida, quando a conquista do espaço era simples e natural, diferentemente da idade adulta, marcada pelo amor perdido. As viagens, possibilitadas pelo sonho, revelam a angústia do poeta que não se satisfaz com a existência e, metaforicamente as toma como uma experiência inútil tal qual a vida. Álvaro de Campos é o heterônimo para quem “vida é uma quinta / Onde se aborrece uma alma sensível”, como a sua. Tomado pelo tédio mortal de existir, ao lançar seu olhar sem brilho sobre a vida, produz uma poesia em que as cores não encontram onde se fixar, pois a subjetividade angustiada do poeta é a grande responsável por desenhar a paisagem de seus poemas, como pudemos concluir nos textos estudados. A pesquisa é de cunho bibliográfico e busca os conceitos de espaço, imagem e paisagem propostos por Alfredo Bosi, Octavio Paz, Gaston Bachelard, Michel Collot, entre outros, bem como as noções de Fenomenologia, os pressupostos teóricos de Maurice Merleau-Ponty e de Terry Eagleton sobre Edmund Husserl. Os estudos críticos a respeito da poesia de Álvaro de Campos foram embasados por Natália Gomes, Eduardo Lourenço, Massaud Moisés, Teresa Rita Lopes, Augusto Seabra, entre outros. A dissertação visa, finalmente, contribuir com a fortuna crítica dos estudos de Fernando Pessoa e fortalecer a linha de pesquisa Literatura e Historicidade.

Palavras-chave: Álvaro de Campos. Paisagens sem cor. Cidade. Infância.

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