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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!Amazônia, agronegócio e poder: a expansão da fronteira agrícola no município de Vilhena/RO Popular Versão: 
Atualização:  28/10/2011
Descrição:
LUS, D.A.; BORGES, L.R.M.; SILVA, R.G.C.

Esse artigo analisa a recente expansão do agronegócio na Amazônia meridional e como esta atividade tem se efetivado na expansão da fronteira agrícola do município de Vilhena, sul do Estado de Rondônia, em função das novas características imposta pela demanda externa e as relações econômicas de ordem global se efetivarem com a apropriação do território. Dessa maneira, o território se reestrutura para suprir a demanda da produção econômica, apresentando novas funcionalidades regionais. Com isso o espaço geográfico do município de Vilhena tem seu espaço de produção, com a inserção de capitais, maquinário agrícola, as construções, os arranjos territoriais, devido à expansão do agronegócio, e se destacando como o principal produtor de grãos de soja do Estado. Como partido teórico-metodológico, conduzimos nossa reflexão com base na teoria geográfica da sociedade elaborada por Milton Santos, abordando a expansão do meio técnico cientifico-informacional. Para os procedimentos técnicos, seguimos com análise estatístico cartográfica utilizando o software de cartografia temática PHILCARTO.

Palavras-chave: Amazônia. Agronegócio. Poder. Território. Globalização.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A revolução tecnológica da Geografia Popular Versão: 
Atualização:  30/4/2012
Descrição:
O estudo e o mapeamento da distribuição de recursos naturais e do arranjo social sempre valeram para a Geografia um papel essencial nas sociedades organizadas. Até recentemente, essas atividades eram realizadas apenas em documentos e mapas em papel, o que limitava o cruzamento de diversos mapas e dados. No entanto, com o desenvolvimento tecnológico, tornou-se possível armazenar e representar tais informações no computador, o que abriu espaço para o geoprocessamento. O advento das geotecnologias - com especial destaque para os espaciais são os que podem ser Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), que são a base do geoprocessamento, e para os avanços na área de Sensoriamento Remoto - abriu novos campos de atuação para a geografia, trouxe consideráveis avanços no desenvolvimento de pesquisas e tornou a interatividade com outras áreas de conhecimento essencial para a obtenção de resultados.

Palavras-chave: Geografia. Geoprocessamento. Mapas. Sensoriamento remoto. Sistemas de informações geográficas.

Fonte: Revista Conhecimento Prático - Geografia.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A organização de dados de favelas para o planejamento territorial: uma proposta metodológica Popular Versão: 
Atualização:  5/9/2013
Descrição:
OLIVEIRA, Suzana Dias Rabelo de ; ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos

Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta básica de organização e sistematização de dados de favelas para a elaboração de um banco de dados para auxiliar o planejamento municipal. Selecionou-se como área de estudo as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes. Devido à dimensão dos espaços segregados e informais nas cidades brasileiras, a organização e sistematização de dados de favelas assumem uma importância particular, sobretudo com abordagens geográficas, uma vez que esses espaços apresentam maior grau de dificuldade para identificação de seus dados. O tratamento dos dados revelou a precariedade da organização dos mesmos nas cidades pesquisadas. Os dados coletados subestimam a realidade, são obsoletos e, na maioria das vezes, não servem para comparação com outros trabalhos. As causas para tal precariedade são muitas e vão desde a ausência de recursos humanos qualificados, passando pela falta de recursos materiais, até a falta de vontade política. Com a utilização de diversas ferramentas cartográficas e de editoração gráfica chegou-se ao produto final da pesquisa que foi o banco de dados experimental sobre as favelas aplicado ao planejamento municipal, contemplando informações sobre a origem das favelas, a estrutura da população, a propriedade da terra e também, a localização espacial delas. Recomenda-se, neste trabalho, que as prefeituras reconheçam e assumam a importância e necessidade da organização de dados e criem as condições para a implantação e implementação de sistemas de informação, incluindo no planejamento territorial o S.D.R de Oliveira & R.S.A. dos Anjos monitoramento de dados, e em particular, o acompanhamento espacial das áreas com ocorrência de favelas. Espera-se que esta pesquisa sirva de estímulo para que outros estudiosos do tema possam aprimorá-lo e contribua de forma efetiva para o processo de planejamento nos municípios brasileiros.

Palavras-Chave: Favelas. Planejamento municipal. Sistematização de dados. Banco de dados. Cartografia temática.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A cartografia no ensino-aprendizagem da Geografia Popular Versão: 
Atualização:  30/4/2012
Descrição:
FRANCISCHETT, Mafalda Nesi

Pensar e compreender o real através das ações é essencial para a leitura e entendimento do mundo real. A observação, a percepção, a análise conceitual e a síntese através das representações cartográficas possibilitam pensar significativamente o conhecimento do espaço geográfico. É possível perceber que o estudo da linguagem cartográfica vem, cada vez mais, reafirmando sua importância desde o início da escolaridade. O estudo das representações cartográficas contribui não apenas para que os alunos compreendam os mapas, mas também desenvolvam capacidades relativas à representação do espaço. Os alunos precisam ser preparados para que construam conhecimentos fundamentais sobre essa linguagem, como pessoas que representam, codificam o espaço e com leitores, das informações expressas. A maquete geográfica é uma representação cartográfica tridimensional do espaço, representa as categorias longitude, latitude e a altitude. A representação tridimensional do espaço adquire importância fundamental quando se pensa em aplicações em projetos (inter)disciplinares voltados às questões ambientais ou em simulações. O objetivo da maquete geográfica, enquanto representação cartográfica, é produzir e transmitir informações e não ser, simplesmente, objeto de reprodução. O tema de fundo deste artigo é o ensino de Geografia que se constitui em preocupação recorrente para os que trabalham com a formação de professores e que vão, em diferentes lugares e ritmos, construindo um saber necessário, pautado nos debates das ideias já consagradas e em novas proposições.

Palavras-chave: Representações cartográficas. Maquetes. Ensino. Aprendizagem. Espaço geográfico.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A Cartografia Escolar na Educação Diferenciada: Experiências com a Formação de Professores Popular Versão: 
Atualização:  30/4/2012
Descrição:
ALMEIDA, Regina Araujo de

O presente trabalho aborda a cartografia escolar e a formação continuada de professores, com destaque para a educação diferenciada voltada a grupos minoritários. Para ilustrar a relevância da questão foram incluídas algumas reflexões sobre a produção e uso de mapas tendo em vista usuários com necessidades educativas especiais. São relatadas três experiências junto a professores de escolas públicas que participaram de cursos de formação com conteúdo de cartografia. Estes relatos abordam três áreas da cartografia escolar: a cartografia tátil, a etnocartografia e a cartografia turística. Para cada uma delas, foi incluído um exemplo de atividade prática utilizada e avaliada pelos participantes. Nas considerações finais é ressaltada a importância das tecnologias digitais no ensino de geografia e seu potencial de aplicação à cartografia escolar e à formação inicial e continuada de professores, assim como as limitações que envolvem a inclusão digital e o acesso de professores e estudantes ao mundo das imagens virtuais e das novas tecnologias da comunicação.

Palavras-chave: Cartografia escolar. Cartografia tátil. Etnocartografia. Educação diferenciada e inclusão. Formação de professores de Geografia.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A Cartografia e a Inclusão de Pessoas com Deficiência Visual na Sala de Aula: construção e uso de ma Popular Versão: 
Atualização:  30/4/2012
Descrição:
CARMO, Waldirene R. do; SENA, Carla C.R. Gimenes de

A cartografia tátil vem sendo pesquisada no Laboratório de Ensino e Material Didático de Geografia (LEMADI) do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo há 20 anos, o que permitiu a criação de uma equipe interdisciplinar e internacional que desenvolve e avalia representações gráficas táteis adaptadas para o ensino de Geografia para pessoas com deficiência visual. A visão, como sentido unificador de toda a atividade sensorial, contribui predominantemente para a informação e formação dos indivíduos, o que ocasiona sérias desvantagens para as pessoas com deficiência visual. Contudo, o grau desta desvantagem pode ser contínua e consideravelmente atenuado se, na educação, na reabilitação e na formação profissional, forem aplicadas técnicas adequadas, se forem convenientemente explorados e implementados os recursos didáticos e tecnológicos apropriados e se forem adotadas medidas sociais justas para compensação da deficiência. Um dos grandes desafios com relação à deficiência é a busca das melhores estratégias para que crianças, jovens e adultos aprendam as diferentes matérias dentro de sua formação educacional para facilitar e apoiar sua posterior inserção na sociedade. O estudo da simbologia em diferentes escalas e temáticas tem facilitado o ensino de Geografia tanto para alunos com deficiência visual como os alunos com deficiência auditiva ou mesmo aqueles que não apresentam nenhuma deficiência, mas tem no material uma oportunidade de experimentar o lúdico no processo de aprendizagem. Este trabalho foi iniciado pela pesquisa de doutorado da Professora Regina Araujo de Almeida, pioneira no estudo da cartografia tátil no Brasil, desde 1989 foram construídos mapas, gráficos e ilustrações em relevo para trabalhar conceitos relacionados à Amazônia, e ao Estado de São Paulo, além dos conceitos básicos de cartografia como escala, orientação, ponto de vista e localização. Paralelamente à construção dos materiais, a participação dos pesquisadores do laboratório em projetos internacionais (com apoio do IPGH -Instituto Panamericano de Geografia e História e OEA -Organização de Estados Americanos) oportunizou a realização de uma série de cursos sobre a cartografia tátil, a construção e o uso de representações gráficas táteis para professores de Geografia que tem alunos com deficiência visual na sala de aula, professores especializados em educação especial, mas que precisam de uma base de cartografia e geografia para poder adaptar os materiais com melhor qualidade e também pais que querem ajudar seus filhos a aproveitarem melhor os mapas e gráficos táteis e assim ampliar o aprendizado. O objetivo desse trabalho é apresentar um panorama das pesquisas realizadas no laboratório, com destaque para a adequação das técnicas de construção das representações gráficas táteis desenvolvidas, para o trabalho com professores de escolas públicas e particulares que tem alunos com deficiência visual em sala de aula; bem como a difusão da cartografia tátil e o seu papel na inclusão. O LEMADI é uma referência, não só por suas linhas de investigação, mas também por seu acervo, composto por dezenas de mapas, gráficos, ilustrações, maquetes e esquemas adaptados para pessoas com deficiência visual. Esse acervo é consultado por estudantes do ensino Fundamental, Médio e Superior, professores da rede pública e privada de ensino, pais, profissionais especializados e pessoas com deficiência visual.

Palavras-chave: Cartografia. Cartografia tátil. Construção de materiais. Ensino. Deficiência visual. Inclusão.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A Cartografia digital e sua aplicação na análise espacial da violência na cidade: o exemplo de Rio C Popular Versão: 
Atualização:  30/4/2012
Descrição:
LOMBARDO, Magda Adelaide; ANTONELLO, Sérgio Luís; MAGALHÃES, Mônica G. M.;OLIVETTI, Gerson da Silva; ROSSETTI, Lucimari Ap. F.G.

O objetivo do trabalho é construir um sistema de banco de dados contendo registros de ocorrências relativas à Segurança Pública associados à planta cadastral de Rio Claro, utilizando-se do ArcGIS 8.2 e Autodesk MAP 5. Este sistema permite a identificação dos principais focos de violência da cidade de Rio Claro, integrando e espacializando os dados de maneira digital, o que poderá subsidiar a política pública local no combate à violência e possibilitar uma atuação preventiva e eficaz.

Palavras-chave: Cartografia digital. Violência. Rio Claro. Políticas públicas.

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Categoria: Geografia Cartografia
Fazer Download agora!A Cartografia digital como ferramenta para a Cartografia histórica Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
CINTRA, Jorge Pimentel

O trabalho apresenta, por meio de exemplos concretos, o auxílio que a Cartografia digital presta à Cartografia histórica. Para isso, apresenta uma sequência de atividades com vistas a avaliar e a trabalhar com mapas históricos no meio digital: escolha de um programa que possua os recursos adequados para realizar os estudos pretendidos; obtenção de cópia do mapa em meio digital, estudo dos dados técnicos do mapa para o registro do mesmo: escala, tipo de projeção cartográfica, coordenadas que utiliza, meridiano de origem. Apresentam-se diversas potencialidades que esse tipo de programa propicia, com base em casos reais. Por exemplo, o estudo da precisão de uma carta ou mapa antigo, tarefa na qual se deve contar com um mapa de referência de melhor precisão para extrair coordenadas de pontos homólogos em ambas as fontes, criando tabelas e exportando-as para uma planilha eletrônica, que permite calcular parâmetros estatísticos como média, desvio padrão, curtose e assimetria, e realizar os testes básicos de detecção de erros grosseiros, verificação de tendência e cálculo da precisão. Outra possibilidade é a localização exata de monumentos, edifícios e ruas não mais existentes (exemplificado para a cidade de São Paulo). Para isso deve-se fazer, numa mesma seção de trabalho, o registro conjunto do mapa antigo da cidade com um mapa atual, e utilizar os recursos de transparência, isto é, colocar um sobre o outro, mantendo uma porcentagem de transparência para que se veja o fundo. O registro exige a identificação de pontos comuns, que na prática consiste em identificar pontos do mapa antigo que continuam a existir, como cantos de edifícios históricos, cruzamentos de ruas que não sofreram alargamento, etc. Essa aplicação para cidades pode ser estendida a outro tipo de cartografia: mapas históricos de maneira geral. A introdução do elemento quantitativo no dado histórico permite ilustrar e definir melhor o aspecto qualitativo, ou seja, precisar e matizar as informações. Em suma, o trabalho mostra como aproveitar o novo em proveito do antigo, a técnica em benefício da história.

Palavras-chave: Cartografia digital. Cartografia histórica. Cidade de São Paulo. Mapas.

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