Categoria: Geografia Cartografia |
O portal da Cartografia |
Versão: Atualização: 9/5/2013 |
Descrição:
ARCHELA, Rosely S. ; ARCHELA, Edison
O grande volume de publicações, dispersos nas diversas áreas do conhecimento, dado ao próprio caráter da cartografia, está reunido em uma única fonte, com atualização sistemática. O “Portal da Cartografia” permite ao usuário a oportunidade de interagir com outros pesquisadores, como também apresentar novas informações, alimentando o banco de bibliografias que contêm títulos relacionados a vários campos da Cartografia: agricultura, ambiental, cidades, geografia, geologia, geomorfologia, hidrologia, planejamento, população, transportes, turismo, vegetação e uso do solo. Seu conteúdo possibilita muitos eixos de discussões, análises e abordagens.
Palavras-chave: Cartografia. Cartografia brasileira. Cartografia temática.
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Categoria: Geografia Cartografia |
A Cartografia digital como ferramenta para a Cartografia histórica |
Versão: Atualização: 9/5/2013 |
Descrição:
CINTRA, Jorge Pimentel
O trabalho apresenta, por meio de exemplos concretos, o auxílio que a Cartografia digital presta à Cartografia histórica. Para isso, apresenta uma sequência de atividades com vistas a avaliar e a trabalhar com mapas históricos no meio digital: escolha de um programa que possua os recursos adequados para realizar os estudos pretendidos; obtenção de cópia do mapa em meio digital, estudo dos dados técnicos do mapa para o registro do mesmo: escala, tipo de projeção cartográfica, coordenadas que utiliza, meridiano de origem. Apresentam-se diversas potencialidades que esse tipo de programa propicia, com base em casos reais. Por exemplo, o estudo da precisão de uma carta ou mapa antigo, tarefa na qual se deve contar com um mapa de referência de melhor precisão para extrair coordenadas de pontos homólogos em ambas as fontes, criando tabelas e exportando-as para uma planilha eletrônica, que permite calcular parâmetros estatísticos como média, desvio padrão, curtose e assimetria, e realizar os testes básicos de detecção de erros grosseiros, verificação de tendência e cálculo da precisão. Outra possibilidade é a localização exata de monumentos, edifícios e ruas não mais existentes (exemplificado para a cidade de São Paulo). Para isso deve-se fazer, numa mesma seção de trabalho, o registro conjunto do mapa antigo da cidade com um mapa atual, e utilizar os recursos de transparência, isto é, colocar um sobre o outro, mantendo uma porcentagem de transparência para que se veja o fundo. O registro exige a identificação de pontos comuns, que na prática consiste em identificar pontos do mapa antigo que continuam a existir, como cantos de edifícios históricos, cruzamentos de ruas que não sofreram alargamento, etc. Essa aplicação para cidades pode ser estendida a outro tipo de cartografia: mapas históricos de maneira geral. A introdução do elemento quantitativo no dado histórico permite ilustrar e definir melhor o aspecto qualitativo, ou seja, precisar e matizar as informações. Em suma, o trabalho mostra como aproveitar o novo em proveito do antigo, a técnica em benefício da história.
Palavras-chave: Cartografia digital. Cartografia histórica. Cidade de São Paulo. Mapas.
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Categoria: Geografia Cartografia |
A organização de dados de favelas para o planejamento territorial: uma proposta metodológica |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Suzana Dias Rabelo de ; ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta básica de organização e sistematização de dados de favelas para a elaboração de um banco de dados para auxiliar o planejamento municipal. Selecionou-se como área de estudo as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes. Devido à dimensão dos espaços segregados e informais nas cidades brasileiras, a organização e sistematização de dados de favelas assumem uma importância particular, sobretudo com abordagens geográficas, uma vez que esses espaços apresentam maior grau de dificuldade para identificação de seus dados. O tratamento dos dados revelou a precariedade da organização dos mesmos nas cidades pesquisadas. Os dados coletados subestimam a realidade, são obsoletos e, na maioria das vezes, não servem para comparação com outros trabalhos. As causas para tal precariedade são muitas e vão desde a ausência de recursos humanos qualificados, passando pela falta de recursos materiais, até a falta de vontade política. Com a utilização de diversas ferramentas cartográficas e de editoração gráfica chegou-se ao produto final da pesquisa que foi o banco de dados experimental sobre as favelas aplicado ao planejamento municipal, contemplando informações sobre a origem das favelas, a estrutura da população, a propriedade da terra e também, a localização espacial delas. Recomenda-se, neste trabalho, que as prefeituras reconheçam e assumam a importância e necessidade da organização de dados e criem as condições para a implantação e implementação de sistemas de informação, incluindo no planejamento territorial o S.D.R de Oliveira & R.S.A. dos Anjos monitoramento de dados, e em particular, o acompanhamento espacial das áreas com ocorrência de favelas. Espera-se que esta pesquisa sirva de estímulo para que outros estudiosos do tema possam aprimorá-lo e contribua de forma efetiva para o processo de planejamento nos municípios brasileiros.
Palavras-Chave: Favelas. Planejamento municipal. Sistematização de dados. Banco de dados. Cartografia temática.
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Categoria: Geografia Cartografia |
As limitações da Linguagem Cartográfica no Ensino Médio: análise do livro didático e do Vestibular |
Versão: Atualização: 5/9/2013 |
Descrição:
PALOMO, Vanessa de Souza
A leitura dos Mapas. Este é, sem dúvida, um tema bastante discutido dentro da ciência geográfica. Quais os limites existentes para o pleno entendimento das informações contidas em uma representação cartográfica? Muito se fala sobre como elaborar um mapa que seja de fácil leitura a qualquer pessoa e ao mesmo tempo contemple a complexidade da realidade em que vivemos. Muito tem sido discutido e vários trabalhos vêm sendo realizados na perspectiva de entendimento de como se dá o aprendizado de noções cartográficas (tempo e espaço) em crianças, de acordo com sua habilidade cognitiva, baseados nos estudos de Jean Piaget. Enfatiza-se aqui, neste artigo, a preocupação com a leitura dos mapas feita pelos estudantes do Ensino Médio, ressaltando que estes já não se encontram em plena maturidade cognitiva e possuem todos os atributos para o entendimento de uma representação cartográfica. Nesse sentido, como o aluno do Ensino Médio tem acesso à Linguagem Cartográfica? Sabe- se que muitos problemas são enfrentados nas escolas públicas brasileiras, e destaca-se aqui a ausência da distribuição de livros didáticos de Geografia para o Ensino Médio. Muitas escolas não possuem mapas, enfim, vários são os limites encontrados dentro do Ensino no Brasil. O que nos propomos aqui é analisar livros didáticos produzidos para o Ensino Médio e, assim, discutir se estes são capazes de instrumentalizar os estudantes para uma correta leitura dos mapas para que, posteriormente, estes consigam analisar e refletir sobre fenômenos geográficos. Adrede a isso, as questões que envolvem a linguagem cartográfica nos vestibulares da Unicamp também foram analisadas, no intuito de responder se os livros didáticos produzidos para o Ensino Médio são ferramentas eficazes para a leitura e compreensão da Cartografia e se, sobretudo, contêm os atributos necessários ao que é requisitado nas provas dos vestibulares.
Palavras-chave: Mapas. Geografia. Ensino médio. Linguagem cartográfica. Cartografia. Livros didáticos.
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