Categoria: Pedagogia Artigos |
A identidade do Pedagogo e as novas Diretrizes Curriculares de Pedagogia  |
Versão: PDF Atualização: 20/8/2013 |
Descrição:
SILVA, Fabiana dos Santos Franco da Este artigo tem por objetivo abordar o processo de construção da identidade do pedagogo, fazendo um resgate histórico do professor/pedagogo no Brasil e trazer algumas concepções teóricas sobre a atuação do pedagogo. A história da educação traz importantes contribuições para uma compreensão mais profunda sobre esse processo de constituição da identidade do professor/pedagogo. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia trouxeram algumas mudanças com relação à identidade do pedagogo –principalmente quando coloca a docência como base para a profissão –, o que torna relevante uma reflexão sobre suas interferências para o mercado de trabalho. Podemos perceber que as Diretrizes vêm de um longo processo de lutas para o seu estabelecimento, pois são muitos os questionamentos sobre o curso de Pedagogia, no sentido de estar ou não a serviço da lógica do mercado. Mas isso também gera uma nova dúvida: a Pedagogia deve ou não acompanhar as mudanças do mercado de trabalho? A atuação docente sempre esteve diante de lutas e entraves para sua profissionalização, buscando uma identidade própria. E quando enfim é regulamentada as Diretrizes para o curso de Pedagogia, ainda existem inúmeras controvérsias por parte dos teóricos quanto a identidade do pedagogo. Por isso é necessário trazer alguns autores, tais como Aguiar et al (2006), Evangelista (2008), Gadotti (1983), Garcia (1995), Libâneo (2006) e Saviani (2007), para esta discussão, pois estes pesquisadores, com certeza, têm grandes contribuições para a formação de professores/pedagogos. Este artigo não esgota esta discussão, pois este não é o objetivo, mas o que pretendemos é trazer uma reflexão bem fundamentada acerca das Diretrizes de Pedagogia, assim como pesquisas que tem em foco o papel do pedagogo.
Palavras-chave: Identidade do pedagogo. Diretrizes curriculares. Mercado de trabalho.
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17971 65.37 KB PUC - EDUCERE 2008 http://www.pucpr.br |
Categoria: Pedagogia Artigos |
A Fetichização do Livro Didático no Brasil  |
Versão: 2012 Atualização: 20/8/2013 |
Descrição:
SILVA, M. A.
Este artigo discutirá como as diversas polêmicas sobre a qualidade dos livros didáticos veiculadas pela imprensa nos últimos anos demonstram a supervalorização deste instrumento didático/pedagógico em nossa cultura escolar. Este status alcançado nas representações sociais pelos livros didáticos é resultado de uma complexa trajetória histórica, uma significativa relevância econômica, e de contornos ideológicos e políticos, sobretudo no período republicano brasileiro. Por fim, debaterá como a consagração deste material parece ofuscar outras discussões como as reais condições de trabalho, formação e aprendizado de professores e alunos brasileiros do ensino básico.
Palavras-chave: Livro Didático. PNLD. Ensino de História.
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812 0 bytes Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 3, p. 943-967 http://www.ufrgs.br/edu_realidade |
Categoria: Pedagogia Artigos |
A educação reflexiva na pós-modernidade: uma revisão bibliográfica  |
Versão: Atualização: 24/8/2009 |
Descrição:
GOMES, Jomara Brandini; CASAGRANDE, Lisete Diniz Ribas
Trata-se de uma revisão bibliográfica buscando situar o ensino no momento histórico que estamos vivendo, denominado pós-modernidade, e que tem desencadeado uma mudança paradigmática em todos os níveis de compreensão do ser humano. Foram resgatados os conflitos educacionais da atualidade e apresentados os pressupostos para uma educação pós-moderna, destacando-se, dentre eles, a educação reflexiva, divulgada e proposta por Donald A. Shön, que centra a aprendizagem prática na "reflexão-na-ação", como alternativa para a formação do profissional reflexivo.
Palavras-chave: Educação. Ensino. Aprendizagem.
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3024 0 bytes Scielo http://www.scielo.br |
Categoria: Pedagogia Artigos |
A educação na ética kantiana  |
Versão: Atualização: 24/8/2009 |
Descrição:
OLIVEIRA, Mário Nogueira de
Este artigo trata da antropologia moral de Kant na qual estão inseridas as suas considerações sobre educação. Tal como a ética kantiana é tratada costumeiramente, não apreendemos o valor de sua parte empírica, muitas vezes negada. Tal parte empírica consiste nesta antropologia moral que nos capacita para acolher em nossa vontade, pela via da educação, especificamente pelo que Kant chama de "didática ética", as leis morais em seus princípios, assim como para assegurarmos sua eficácia no nosso mundo social. Uma vez que Kant afirma que "o homem, afetado por tantas inclinações é, na verdade, capaz de conceber a ideia de uma razão pura prática, mas não é tão facilmente dotado da força necessária para a tornar eficaz in concreto no seu comportamento "devemos implementar nossas máximas de comportamento pela educação e pelo cultivo do nosso espírito. O que nos levará às teses de uma virtude ensinada ao jovem que, posteriormente, aprenderá a fazer uso da sua liberdade. Este estudo divide-se em seis pequenos itens, a saber, uma breve introdução, um estudo acerca da antropologia moral, a questão da educação dentro desta antropologia, uma breve análise da obra "Sobre a pedagogia", na qual privilegiamos os estágios da educação, tal como vistos por Kant, e a importante questão da formação do caráter e, finalmente, uma breve conclusão.
Palavras-chave: Filosofia da Educação. Ética Kantiana. Antropologia moral. Didática ética.
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Categoria: Pedagogia Artigos |
A educação escolar como direito humano de três gerações: identidades e universalismos  |
Versão: Atualização: 24/8/2009 |
Descrição:
BOTO, Carlota
Este artigo defende a tese de que o direito à educação se teria desenvolvido em três gerações: 1. O ensino torna-se paulatinamente direito público quando todos adquirem a possibilidade de acesso à escola pública; 2. A educação, como direito, dá um salto quando historicamente passa a contemplar, pouco a pouco, o atendimento a padrões de exigência voltados para a busca de qualidade no ensino oferecido e para o reconhecimento de ideais democráticos internos à vida escolar; 3. O direito da educação será consagrado quando a escola adquirir padrões curriculares e orientações políticas que assegurem inversão de prioridades, mediante atendimento que contemple - à guisa de justiça distributiva - grupos sociais reconhecidamente com maior dificuldade para participar desse direito subjetivo universal - que é a escola pública, gratuita, obrigatória e laica. Aqui entram as políticas que favorecem, por exemplo, a reserva de vagas por cotas destinadas, nas universidades, a minorias étnicas.
Palavras-chave: Educação. Escola. Pedagogia. Instrução. História.
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