Categoria: Geografia Artigos |
As disputas pela terra no Sudoeste do Paraná: os conflitos fundiários dos anos 50 e 80 do século XX |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
BATTISTI, Elir
Situada na confluência da História, da Geografia, da Sociologia e da Antropologia, esta pesquisa recupera e reflete a organização e luta fundiária dos camponeses, na região Sudoeste do Paraná em dois períodos distintos - anos 50 e 80 -, mas correlacionados. Trata-se de uma região que ganhou projeção nacional, não apenas pela peculiaridade dos padrões de colonização e organização produtiva, mas também por desenrolar-se num espaço em disputa entre projetos governamentais e empresariais. A pesquisa inova ao incorporar discussão teórica recente oriunda inclusive de outros campos disciplinares sobre as organizações, compreendidas em sua dimensão cultural, o que permite tratar de questões complexas como a do imaginário e da identidade coletiva.
Palavras-chave: Conflitos fundiários. Movimentos sociais. Mulher camponesa. Sudoeste do Paraná.
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2583 0 bytes UFU http://www.seer.ufu.br |
Categoria: Geografia Artigos |
As correntes marinhas |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
ALEXANDRE, José Alberto Afonso
O presente trabalho tem como objetivo o estudo simplificado das correntes marinhas. Neste sentido, estudar-se-ão não só as causas que estão na sua origem, mas também as suas consequências, quer ao nível do clima, como também o seu papel na navegação marítima, favorecendo ou desfavorecendo as rotas dos navios, e ainda o seu importante papel na localização das zonas piscatórias, renovando as águas e alimentando-as. Faz-se, ainda, uma breve alusão à circulação geral dos oceanos e à Corrente do Golfo. Esta corrente, além de nos afetar diretamente, é a mais bem conhecida de todas, pois é dotada de grande velocidade, tem um fluxo mais ou menos constante e permanente, e graças à sua influência, os contrastes climáticos são nítidos entre as regiões por onde passa e aquelas que estão fora do seu domínio.
Palavras-chave: Correntes marítimas. Água. Ventos. Salinidade. Temperatura. Clima.
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Categoria: Geografia Artigos |
Análise temporal do processo de conurbação na região de Londrina - PR por meio de imagens LANDSAT |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
POLIDORO, Maurício; TAKEDA, Mariane Mayumi Garcia; BARROS,Omar Neto Fernandes
O avanço da urbanização, decorrido principalmente após a década de 60 no Brasil, provocou grandes transformações nas relações sociais e na configuração dos espaços e redes urbanas no país. A conurbação, processo que segundo Villaça (1998) “ocorre quando uma cidade passa a absorver núcleos urbanos localizados a sua volta, pertençam a eles ou não a outros municípios” é um dos processos que acelerou a configuração social e morfológica das cidades. Neste contexto, a vinculação econômica e social dos municípios torna-se cada vez mais intensas existindo uma cidade central - neste caso, o município de Londrina - que acaba por polarizar a região e encetando a urbanização no seu entorno. A partir disso, foram utilizadas técnicas de sensoriamento remoto para a análise temporal do processo de conurbação na Região de Londrina e como a dinâmica metropolitana ocorre. Com a disponibilidade de imagens de satélite pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em especial as Landsat (Land Remote Sensing Satellite), disponíveis gratuitamente com um catálogo que engloba imagens desde o ano de 1973, aliadas a softwares de Geoprocessamento, foi possível efetuar o tratamento, classificação e composição dessas imagens com o fim de verificar o processo de conurbação na área metropolitana de Londrina contribuindo assim para o planejamento regional, além de verificar as tendências de expansão dos municípios no seu entorno possibilitando a demarcação do perímetro urbano e áreas de expansão dos municípios, fundamentais para o planejamento físico-territorial e a preservação do meio ambiente.
Palavras-chave: Urbanização. Região metropolitana. Geotecnologias. Sensoriamento remoto. Geoprocessamento. Geotecnologias.
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Categoria: Geografia Artigos |
A utilização de produtos do sensoriamento remoto no ensino de Geografia: um relato de experiência |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
SPRINGERL,Kalina Salaib; SOARESL, Edimara Gonçalves; RAKSSA, Marcelo Luis O dinamismo da sociedade interfere em várias áreas do conhecimento, tornando-se necessário um repensar sobre as práticas teórico-metodológicas no ensino geográfico, que tem como propósito relacionar e compreender as diversas esferas da sociedade com a paisagem natural. Nessa perspectiva, a utilização de produtos do sensoriamento remoto como as fotografias horizontais (obtidas junto a superfície), fotografias aéreas e imagens de satélite no ensino da Geografia visam a construção de uma alternativa no intuito de incluir e articular as informações de cunho geográfico com a escola. Bem como outros referentes da sociedade que podem e devem serem vinculados a geografia, pois a tradicional memorização tanto dos elementos físicos quanto dos artificiais numa lógica sequencial e padronizada necessita ser substituída por um caminho de investigações e construções de saberes que contextualizem realidades próximas e distantes. O interesse em abordar alguns produtos do sensoriamento remoto já mencionados, é por entender que as imagens despertam e estimulam a curiosidade dos alunos, possibilitando a construção de um novo olhar geográfico e uma releitura da paisagem geográfica presenciada por eles no dia a dia.
Palavras-chave: Geografia. Sensoriamento remoto. Fotografias. Paisagem. Sociedade.
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986 0 bytes http://www.inpe.br |
Categoria: Geografia Artigos |
A sociologia urbana, os modelos de análise da metrópole e a saúde coletiva: uma contribuição para o |
Versão: pdf Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
NAJAR, Alberto Lopes; MARQUES, Eduardo César
À luz da antiga relação entre a epidemiologia e o espaço geográfico e dos diversos modelos de produção das cidades, apresenta-se uma sistematização das noções de espaço/território, a partir da década de 1970 no Brasil. Discutem-se os principais modelos analíticos das grandes cidades brasileiras, cujas raízes conceituais encontram-se em disciplinas como a sociologia urbana, a geografia humana, a economia regional e o planejamento urbano. Sugere-se que a distribuição de investimentos públicos guarda relação com a estrutura social cristalizada no espaço. Procura-se ampliar as bases de um diálogo entre a literatura que apóia as análises das chamadas desigualdades socioespaciais e a saúde coletiva. Apresenta-se sugestão de arcabouço para o desenvolvimento de tipologias de análise socioespacial. Considera-se que se encontram disponíveis diversas técnicas computacionais que popularizam o emprego de variáveis passíveis de expressão espacial. No entanto, essas facilidades ressentem a falta de um aporte mais sociológico, ou humanístico.
Palavras-chave: Desigualdades socioespaciais. Saúde coletiva. Espaço geográfico. Ciências sociais e saúde.
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Categoria: Geografia Artigos |
A percepção das imagens nos livros didáticos de Geografia |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
MATOZO, Marcus Antonio
A arte de ensinar geografia aponta para os mais diversos caminhos, dentre eles, encontrar a cada dia que passa novas ferramentas que sustentem seus esforços. O objetivo desse trabalho foi buscar, dentre as possibilidades já existentes, mais uma alternativa para ser utilizada em sala de aula, tendo como ponto de partida à análise e percepção das imagens que o livro didático de Geografia apresenta e, a partir dela, desenvolver a construção do conhecimento. Esse trabalho desenvolveu-se metodologicamente em três partes: a primeira consistiu em dividir as imagens do livro didático em quatro categorias diferentes (física, humana, política e econômica). A segunda parte a consistiu na leitura e interpretação dessas imagens pelos alunos sem que esses tivessem acesso ao corpo textual que o livro propunha como acompanhamento de cada imagem e finalmente o confronto da leitura que os alunos fizeram das suas respectivas imagens com a proposta textual que o livro apresentava. A análise e a percepção das imagens demonstraram que em muitos casos, aquilo que o aluno lê, percebe ou interpreta, não condiz com o que o autor "gostaria" que fosse interpretado, revelando dessa forma algumas possibilidades para o professor de geografia explorar ainda mais esses recursos durante suas aulas.
Palavras-chave: Livro didático. Imagem. Percepção. Geografia.
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