Categoria: Filosofia Artigos |
Corpos. Uma anatomia política na Idade da Biotécnica |
Versão: PDF Atualização: 29/5/2013 |
Descrição:
PECORARO, Rossano
Este artigo é dedicado ao exame filosófico das dinâmicas do poder (político, jurídico, médico--científico) sobre a vida e os corpos na Idade da Biotécnica, no nosso mundo, no horizonte da cultura contemporânea. O nosso texto se articulará em torno de três eixos, a saber, a reconstrução genealógica dos elementos principais do “conceito” de biopolítica; as “relações” entre bíos e vontade de potência; a “técnica dos corpos” e a “política dos corpos”. Essencial, para o desdobramento e a fundamentação teorética do nosso discurso, será o diálogo e confronto com uma série de autores contemporâneos, in primis Friedrich Nietzsche, Michel Foucault, Jean-Luc Nancy, Roberto Esposito.
Palavras-chave: Estatização dos corpos. Biopolítica. Biotécnica. Eugenia. Filosofia contemporânea.
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1490 0 bytes Revista de Filosofia Aurora http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RF?dd1=412 |
Categoria: Filosofia Artigos |
O comum necessário de Heráclito |
Versão: Atualização: 16/9/2011 |
Descrição:
PETRELLI, Humberto Zanardo
O "comum" necessário de Heráclito. Será feito nesta apresentação o comentário de alguns poucos fragmentos, ou se preferirem, aforismos atribuídos ao livro ‘Sobre a Natureza’ de Heráclito, notadamente os que ocorre a palavra , que se traduz para o português como “comum” ou também “o-que-é-com”, “o-que-se-lança-com”, e que apresenta a fórmula, no dialeto jônico, além de uma breve análise destes mesmos fragmentos. Como se sabe, Heráclito nasceu em Éfeso, cidade da Jônia, atual Turquia, por volta de 540 - 470 a.C.. Foi descendente direto do fundador da cidade de Éfeso, portanto, tinha caracteres reais. Era um tipo altivo, misantrópico e melancólico.
Palavras-chave: Heráclito. Devir. Natureza. Éfeso.
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Categoria: Filosofia Artigos |
Da Essencialização da Realidade |
Versão: PDF Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da
Ação que intencionaliza a construcionalidade humana de acordo com um arcabouço paradigmático institucionalizado pela sociedade [ou melhor, através de uma de suas classes ou segmentos, em nome dela], o processo formativo-educacional tende a atribuir caráter preeminente à constitutividade do ser social ou a absolutizar a estruturalização individual, cujas vertentes o texto em questão aborda, ilustrando a primeira através do pensamento de Durkheim e recorrendo a Rousseau para exemplificar a segunda, embora até mesmo nesta haja um rastro de prerrogativas que esboçam a silhueta do cidadão, arquétipo não circunscrito àquela, mas que pode emergir, e emerge, guardando relacionalidade com a contextualidade sociocultural [e consequencialmente política, econômica, histórica], como o demonstra Bourdieu.
Palavras-chave: Social. Consciência. Individual. Educação. Cultura.
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