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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Os super-heróis e essa tal de filosofia Popular Versão: PDF
Atualização:  14/3/2017
Descrição:
WESCHENFELDER, Gelson Vanderlei

Um dos grandes ícones da cultura POP da atualidade, é forte o ressurgimento dos super-heróis das histórias em quadrinhos e muito desse sucesso se deve às adaptações feitas dos quadrinhos para o cinema. Os super-heróis dos quadrinhos trazem de forma perspicaz questões referentes a temas que os seres humanos enfrentam em seu dia-a-dia, tais como: ética, justiça, amizades, moral, família, etc. Por trazerem tais temas, estes personagens trazem grandes discussões filosóficas para o universo infanto-juvenil, algo pouco visto fora dos círculos filosóficos.

Palavras-chave: Super-heróis. Histórias em quadrinhos. Ética e filosofia

Downloads 8663  8663  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista de Educação do IDEAU  Site http://www.researchgate.net/publication/290997391_Os_Super-Herois_e_essa_tal_de_filosofia
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Os ídolos da caverna e a sociedade contemporânea: do narcisismo biopsicocultural Popular Versão: PDF
Atualização:  27/2/2012
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da

Correlacionando-a à sociedade contemporânea, o artigo em questão acena com a leitura dos ídolos da caverna [Bacon], detendo-se especificamente na questão que envolve a natureza do indivíduo, cuja tendência não se impõe senão para adaptar ao arcabouço de sua perspectiva o conteúdo resultante do processo de endoculturação, convergindo, em suma, para as fronteiras da dogmatização, conforme assinala a emergência do cientificismo materialista que, em nome do progresso, institui a crença nos pressupostos tecnocientíficos, propondo a credibilização das referencialidades do arcabouço da ciência e da circunscrição da técnica como condicionalidades determinantes da emancipação social, caracterizando-se, pois, como uma falsa noção, tal como atestam as suas consequências.

Palavras-chave: Ídolos. Ideologia. Educação. Sociedade.

Downloads 1061  1061  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Filosofia Capital  Site http://www.filosofiacapital.org/ojs-2.1.1/index.php/filosofiacapital/article/view/220/186
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Os diversos tipos de conhecimento Popular Versão: PDF
Atualização:  6/3/2012
Descrição:
CORREIA, Wilson

De modo simples, pode-se dizer que "conhecer é elaborar um modelo de realidade" e "projetar ordem onde havia caos" (CYRINO & PENHA, 1992, p. 13). Nesse sentido, três elementos são necessários para que haja conhecimento:
a) O sujeito, que é o ser que conhece;
b) O objeto, aquilo que o sujeito investiga para conhecer;
c) A imagem mental em forma de opinião, ideia ou conceito que resultam da relação sujeito-objeto e que passa a habitar a subjetividade daquele que conhece.

Palavras-chave: Tipos de conhecimento. Conhecer. Pensar.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Omnes et Singulatim - para uma crítica da Razão Política Popular Versão: 
Atualização:  28/2/2011
Descrição:
FOUCAULT, Michel
Tradução de Selvino J. Assmann

O título parece pretensioso, mas a razão é neste caso precisamente sua própria desculpa. Após o século XIX, o pensamento ocidental nunca parou de insistir em criticar o papel da razão - ou da falta de razão - nas estruturas políticas. Esse trabalho pretende mostrar uma direção de pesquisa, apresentando apenas rudimentos de estudos. Trata-se da análise histórica do que chamaríamos, usando expressão em desuso, a arte de governar.

Palavras-chave: Michel Foucault. Razão política. Crítica.

Downloads 517  517  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFSC  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Odisseia: jogos de duplos Popular Versão: 
Atualização:  16/9/2011
Descrição:
GANDRA, Daniel Nogueira

O presente artigo visa a traçar um paralelo entre a categoria de duplo presente na Odisseia de Homero no caso dos personagens Polifemo e Antífates e o contexto histórico da sociedade grega arcaica entre os sécs. X e VIII a.C, mostrando como os referidos personagens refletem, na narrativa, as transformações da cultura helênica daquele período através da utilização do conceito antropológico da transição, de modo a estimular o aprofundamento do tema em pesquisas futuras.

Palavras-chave: Odisseia. Duplo. Antropologia. Transição. Pólis.

Downloads 544  544  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UERJ  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Observação sobre a sexta meditação de Descartes Popular Versão: 
Atualização:  3/9/2013
Descrição:
ROCHA. Ethel Menezes

O objetivo do artigo é examinar o argumento cartesiano em favor da distinção corpo/alma à luz da tese, também cartesiana, da união corpo/alma no homem. A hipótese a ser defendida é a de que a prova da distinção real entre corpo e alma envolve um conceito de substância segundo o qual um atributo principal não pode coexistir com outro numa mesma substância. Mais ainda, será sustentado que interpretando assim o argumento em favor da distinção é possível admitir que Descartes ao provar a união entre essas duas substâncias distintas não abandona nem enfraquece sua tese dualista.

Palavras-chave: Dualismo. União corpo/alma. Princípio de separabilidade. Substância.

Downloads 991  991  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Unicamp  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros Popular Versão: 
Atualização:  26/8/2013
Descrição:
BRADL, Beate

O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros: Reflexões sobre o Parágrafo 21 da Crítica do Juízo. A estética filosófica é, para Kant, uma teoria dos juízos puros de gosto, da forma ‘este X é belo’, e daquele julgar que toma por base o juízo dos objetos belos a partir de uma capacidade de gosto própria do ser humano. Em consequência disso, Kant trata os juízos de gosto como um tipo particular de juízo. Quando consideramos a beleza num objeto, nós conhecemos isso de um modo não conceitual. Mais exatamente, o juízo se relaciona apenas ao sujeito e afirma que este, no encontro com o objeto, sente um sentimento de prazer. Um tal juízo que, num primeiro momento, nada informa acerca do objeto, mas sobre o estado momentâneo de um sujeito, é chamado por Kant de juízo estético.

Palavras-chave: Crítica do juízo. Kant. Juízos. Teoria do conhecimento.

Downloads 536  536  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFSC  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O Tractatus de Wittgenstein como obra de iniciação Popular Versão: PDF
Atualização:  26/8/2013
Descrição:
PINTO, Paulo Roberto Margutti

Este trabalho constitui um resumo da interpretação global do Tractatus apresentada em meu livro Iniciação ao silêncio, publicado em 1998, e procura mostrar que este texto de Wittgenstein é de fato uma obra de iniciação, no sentido de expressar uma experiência que envolve a complementaridade entre “morrer” e “renascer”. A ideia central é a de que a crítica da linguagem, quando levada às suas últimas consequências, desemboca no suicídio do discurso filosófico (morte), abrindo assim caminho para uma clarificação conceitual de caráter lógico que culmina na contemplação silenciosa do sentido da vida (Renascimento).

Palavras-chave: Wittgenstein. Tractatus. Lógica. Crítica da linguagem. Ética. Misticismo.

Downloads 655  655  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Filosofia Unisinos  Site http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/filosofia/index.php?option=com_content&task=view&id=7
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O Ser da Ciência e a Ciência do Ser na Filosofia de Descartes Popular Versão: 
Atualização:  26/8/2013
Descrição:
FORLIN, Enéias

O presente artigo busca mostrar como, na filosofia cartesiana, o esquema de fundamentação do conhecimento (tal como é exposto, sobretudo, nas Meditações) reproduz fielmente a estrutura ontológica do ser, na qual a realidade contingente e imperfeita depende da realidade necessária e perfeita. A insistência na exposição deste vínculo entre epistemologia e ontologia pretende enfatizar que jamais devemos esquecer que a teoria do conhecimento do Século XVII ainda não é a epistemologia de nossa época.

Palavras-chave: Teoria do conhecimento. Razão. Verdade. Necessidade. Contingência.

Downloads 1559  1559  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Unicamp  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O século XX e as rupturas entre o real científico e o senso comum Popular Versão: PDF
Atualização:  13/9/2012
Descrição:
LAVINA, Ernesto

A aplicação das práticas e técnicas do inquérito judicial medieval ao estudo do mundo natural permitiu uma nova compreensão de muitos fenômenos. Uma forma de análise minuciosa e meticulosa, e que trouxe consigo, indelével, a vigilância e o questionamento de todas as opiniões, de todas as ações. Com o tempo, racionalismos regionalizados se desenvolveram e aprimoraram. E com uma preocupação quase obsessiva em quantificar, a partir de técnicas e instrumentos sempre mais sofisticados. A análise seletiva, segmentada, porém disciplinada e com atenção crescente aos detalhes, fez com que o mundo do senso comum, da realidade objetiva dos sentidos, fosse ultrapassado em vários momentos, embora, inicialmente, isso quase não tenha sido percebido. Considerava-se que a ciência apenas acrescentava novas extensões ao mundo do senso comum, do micro ao macrocosmo. No início do século XX, entretanto, esta interpretação não pôde mais ser sustentada. As rupturas entre o real científico e o senso comum tornaram-se, subitamente, imensas. A decomposição progressiva do real em fenômenos simples, isolados de qualquer ruído ou elemento casuístico, idealizados, propiciou a construção de um mundo totalmente novo. Não mais uma extensão dos sentidos, mas sentidos novos, impossíveis de serem compreendidos sem uma imersão profunda na tradição que lhes deu origem. As palavras e as ações usuais mascaram as imensas descontinuidades, presentes em atos por vezes tão simples quanto falar ao telefone ou assistir à televisão. Em cada uma dessas atividades quotidianas existe algo que não pode ser apreendido pelo senso comum. Pode-se conviver tranquilamente com esse mundo, torná-lo rotineiro, porém jamais compreendê-lo em seus fundamentos teóricos. E esses fundamentos são complexos, fruto de metodologias e de experimentações precisas, e comumente expressos em linguagem matemática. Reduções e simplificações para adaptá-los à linguagem comum, na maior parte das vezes, geram ruídos e infundados sentimentos de compreensão.

Palavras-chave: Bachelard. Inquérito judicial medieval. Experimentação. Racionalismo. Vigilância.

Downloads 573  573  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Filosofia Unisinos  Site http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/filosofia/index.php?option=com_content&task=view&id=7
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