Categoria: Filosofia Artigos |
A dialética positivista de Caio Prado Júnior |
Versão: HTM Atualização: 27/2/2012 |
Descrição:
VIANA, Nildo
A história do termo dialética é bem antiga. O significado da palavra mudou historicamente, assumindo várias formas. Hoje, a visão autodenominada marxista da dialética é predominante nos meios intelectuais. As origens intelectuais da dialética marxista são, principalmente, a dialética hegeliana e a filosofia de Feuerbach. Marx, partindo de Hegel e Feuerbach, vai constituir sua visão própria de dialética e irá fazer referências ao método dialético em algumas passagens. Ele pretendia escrever uma obra sobre dialética, mas, no entanto, não o fez. Isto deu margem para toda uma gama de interpretações e deformações da dialética marxista, que permanece até a atualidade, apesar de alguns poucos denunciarem este processo.
Palavras-chave: Dialética. Marx. Hegel. Feuerbach.
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4614 0 bytes Revista Espaço Acadêmico http://www.espacoacademico.com.br/070/70esp_viana.htm |
Categoria: Filosofia Artigos |
Hegel e a dialética como movimento necessário no interior da arte |
Versão: PDF Atualização: 10/4/2012 |
Descrição:
SANTOS, Paula Regina Farias dos
Este trabalho tem como função fazer uma análise sobre o percurso dialético promovido pela arte no interior da estética hegeliana. Desse modo, faz-se necessário acrescentar o papel primordial da história da arte, do movimento histórico desta como manifestação cultural de um povo, na qual as diversas formas de obra de arte representam a tentativa de adequar o conteúdo espiritual à forma material. Hegel, dessa forma, entende a unidade histórica, portanto dialética, como unidade da ideia. Além do mais, o filósofo acredita que o conhecimento que o espírito possui de si mesmo só é possível a partir da sua efetividade entendida como verdade. A análise tem como principal recurso Os cursos de Estética, nos quais Hegel expõe de maneira minuciosa a trajetória do espírito, desde o mundo prosaico até sua elevação e representação através do conteúdo artístico.
Palavras-chave: Hegel. Dialética. Movimento. Arte.
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3946 0 bytes Revista Contradictio http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/contradictio/issue/view/1233 |
Categoria: Filosofia Artigos |
Retrato atual do ensino de filosofia e do uso do texto clássico de filosofia nas escolas públicas do |
Versão: PDF Atualização: 7/5/2012 |
Descrição:
Vieira, Wilson José Horn, Geraldo Balduíno
A compreensão do sentido e lugar do texto clássico de filosofia nas aulas de filosofia do Ensino Médio é a questão central de que trata este artigo. A reinserção da filosofia como disciplina obrigatória do currículo do Ensino Médio em todo território nacional e, particularmente, a forma como vem ocorrendo no Estado do Paraná, foi determinante para a realização da análise proposta. Apresenta-se um diagnóstico sobre o modo como a filosofia está inscrita enquanto disciplina curricular nas escolas públicas paranaenses, bem como uma análise da maneira como os professores entendem o uso do texto clássico nas aulas de filosofia. O levantamento empírico foi realizado entre agosto e dezembro de 2010, a partir de questionários respondidos por 148 (aproximadamente 10%) professores da rede pública de ensino do Estado do Paraná, de um total de 1377 questionários enviados. Em 2010, a disciplina de filosofia, em função da Lei 11.684/08, que torna obrigatório o seu ensino no Ensino Médio, passa a figurar em todas as 1429 escolas com Ensino Médio e, ao menos, em duas séries. Em relação à parte referente ao uso do texto, foi possível depreender que, de alguma forma, os textos de filosofia estão presentes nas salas de aula, mas que nem sempre a formação possibilita condições efetivas de trabalho com o texto filosófico.
Palavras-chave: Ensino de filosofia. Ensino Médio. Metodologia. Textos clássicos de filosofia.
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3633 0 bytes Revista Dialogia http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n64/22830.pdf |
Categoria: Filosofia Artigos |
Por que uma ética do futuro precisa de uma fundamentação ontológica segundo Hans Jonas |
Versão: PDF Atualização: 29/5/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Jelson Roberto de
O objetivo deste artigo é investigar quais são as bases ontológicas da ética do futuro, tendo como <e>leitmotiv</em> o conceito de reciprocidade ou, sendo mais preciso, justamente a sua prescindibilidade no âmbito ético, a qual repercute como necessidade ontológica de fundamentação. Partiremos de uma análise do próprio conceito de “ética do futuro” para, explicitar, na sequência, por que, com Jonas, o futuro se torna objeto ético e como ele exige a prescindibilidade da reciprocidade. A partir daí, pretendemos mostrar que a fundamentação ontológica da ética é o caminho de solução para o problema da ausência de reciprocidade e de que modo ela se constitui como crítica àquilo que Jonas chama de dois dogmas da filosofia: “nenhuma verdade metafísica” e “nenhum caminho do é para o deve” (PR, p. 95). Por isso, finalmente, tentaremos mostrar que é contra esses dogmas que se ergue a proposta jonasiana, fundamentada numa metafísica racional que nada mais é do que uma ontologia biológica.
Palavras-chave: Futuro. Responsabilidade. Hans Jonas. Ontologia. Ética.
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3238 0 bytes Revista de Filosofia Aurora http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RF?dd1=412 |
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