Categoria: Filosofia Artigos |
A dialética positivista de Caio Prado Júnior |
Versão: HTM Atualização: 27/2/2012 |
Descrição:
VIANA, Nildo
A história do termo dialética é bem antiga. O significado da palavra mudou historicamente, assumindo várias formas. Hoje, a visão autodenominada marxista da dialética é predominante nos meios intelectuais. As origens intelectuais da dialética marxista são, principalmente, a dialética hegeliana e a filosofia de Feuerbach. Marx, partindo de Hegel e Feuerbach, vai constituir sua visão própria de dialética e irá fazer referências ao método dialético em algumas passagens. Ele pretendia escrever uma obra sobre dialética, mas, no entanto, não o fez. Isto deu margem para toda uma gama de interpretações e deformações da dialética marxista, que permanece até a atualidade, apesar de alguns poucos denunciarem este processo.
Palavras-chave: Dialética. Marx. Hegel. Feuerbach.
|
4627 0 bytes Revista Espaço Acadêmico http://www.espacoacademico.com.br/070/70esp_viana.htm |
Categoria: Filosofia Artigos |
A construção do homem e as mudanças paradigmáticas |
Versão: PDF Atualização: 2/5/2012 |
Descrição:
SELEPRIN, Maiquel José
No presente artigo apresentaremos a ideia de Paradigma, de Thomas Kuhn e, também a forma como Rubem Alves vê a questão do saber científico. Um texto que passa por toda história humana, desde as comunidades primitivas até a nossa atual sociedade, através de três paradigmas: o teocêntrico, o antropocêntrico e o holístico. Rubem Alves nos diz que a ciência é de uma grande rede, a qual pesca uma determinada espécie de peixes, deixando com que outras escapem, ou seja, a ciência consegue dar uma explicação convincente das coisas sensíveis do mundo, mas é impossibilitada de responder e dar uma explicação convincente para outras. Assim, cabe à filosofia e à religião tentar dar respostas mais apropriadas para essas outras questões.
Palavras-chave: Paradigma. Teocêntrico. Antropocêntrico. Holístico. Ciência. Educação.
|
6983 0 bytes Ebah http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA5-AAB/a-construcao-homem-as-mudancas-paradigmaticas |
Categoria: Filosofia Artigos |
Maquiavel e Weber: A lógica do poder e a ética da ação - O “Príncipe-Centauro" e o “Homem Autêntico” |
Versão: PDF Atualização: 9/8/2013 |
Descrição:
DA ROSA, Luis Carlos Mariano
Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, caracterizada pela objetividade e realismo, demanda, no âmbito da relação que envolve ética e política, uma distinção entre a moral privada e a moral pública, implicando uma correspondência com a interpretação de Weber, que analisa os fundamentos do poder e imputa ao Estado a condição de detentor da violência “legítima”, identificando a política como uma relação de dominação e a possibilidade do exercício de duas éticas, a saber, a “ética das últimas finalidades” (“ética da convicção”) e a “ética da responsabilidade”.
Palavras-chave: Maquiavel. Estado. Política. Ética. Realismo. Weber.
|
7575 0 bytes Revista Ciências Humanas http://www.rchunitau.com.br/revista/index.php/rch/article/view/57/50 |
|