Categoria: Ensino Religioso Artigos |
“A igreja é como a casa da minha mãe”: Religião e espaço vivido entre brasileiros no condado de Brow  |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
VÁSQUEZ, Manuel A.; RIBEIRO, Lúcia
O texto se centra no papel que a religião exerce junto a brasileiros migrantes, numa região recentemente urbanizada e geograficamente descentralizada, no Condado de Broward, Flórida, EUA. Dado o seu rápido desenvolvimento, não existem, nesta região, organizações estabelecidas de migrantes e, neste contexto, as igrejas oferecem possibilidades de criar espaços de sociabilidade, identidade coletiva e ajuda mútua. De forma ainda mais importante, a religião serve para dar sentido ao processo de migração em um ambiente hostil, vinculando tal processo à experiência profundamente emotiva do sagrado. Embora tais recursos possam ser permeados por conflitos e divergências, representam, ao mesmo tempo, elementos cruciais para uma comunidade incipiente. O texto inclui um breve perfil da comunidade brasileira, baseado em trabalho de campo realizado de 2001 a 2004 no sul da Flórida; em seguida analisa formas pelas quais os recursos religiosos são utilizados pelos brasileiros nesta região e finalmente conclui com algumas reflexões a respeito das dinâmicas de assentamento em regiões não convencionais de migração vinda da América Latina.
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641 0 bytes UFGRS http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/2510 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Imaginário religioso na construção de subjetividades nômades: O fenômeno da migração religiosa  |
Versão: PDF Atualização: 2/5/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Amauri Carlos; GROSSI, Yonne de Souza
O campo do imaginário religioso tem seu fundamento em narrativas sagradas que podem ser compreendidas a partir de categorias míticas e utópicas. A primeira remonta à origem da religião, permitindo entender o sentido da fundação dos fenômenos religiosos; a segunda abre possibilidades para se apreender migrações religiosas a partir de utopias construídas por subjetividades nômades. Tal pressuposto permite compreender narrativas sagradas em tempos históricos que configuram imaginários epocais, sendo representados pelo deus romano, Jano,com suas duas faces contrapostas.O caminho escolhido pelo estudo ancora-se teoricamente em Mircea Eliade e Ernest Bloch, respectivamente, em concepções referentes ao sagrado e aos sonhos acordados. Assim, a comunicação está circunscrita à interseção entre religião e ciência, que traz o paradoxo do imaginário como elemento aglutinador na compreensão de grupos /indivíduos em procedimentos migratórios.
Palavras-chave: Imaginário religioso. Subjetividade nômade. Migração. Imigração religiosa.
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1678 0 bytes ABHR http://www.abhr.org.br/?page_id=57 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Quem toca o sino não acompanha a procissão: toques de sino e ambiente festivo em Ouro Preto  |
Versão: pdf Atualização: 7/5/2012 |
Descrição:
MONTANHEIRO, Fábio César
Instrumento sonoro de origem oriental, o sino difundiu-se amplamente pelo mundo cristão ocidental. Já a regra de São Bento (século VI) pontuava o dia dos monges por alguma forma de sinal sonoro. Na chamada para os ofícios divinos os monges deveriam, ao primeiro sinal dado para Noa, por exemplo, largar “cada qual o seu trabalho, de modo a estar preparado para quando tocar o segundo sinal” (Regra, 1951, p.60). O texto é claro quanto à existência de um “sinal” para congregá-los, porém não explicita de que natureza seria. Porém, já nessa época os sinos funcionariam como marcadores temporais, pois segundo Le Goff, desde os séculos VI e VII, o tempo da Igreja soado em torres de mosteiros e catedrais passaram a regular não apenas a vida dos homens da Igreja, mas também dos homens em geral.
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1288 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
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