Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A construção de um mundo sem doença e sem violência: o alvo de Sekai Kyusei Kyo (Igreja Messiânica M |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CLARKE, Peter B.
Esse artigo focaliza o projeto milenarista no Brasil de uma nova religião Japonesa que se chama Sekai Kyusei Kyo e no Brasil é conhecida como a Igreja Messiânica Mundial do Brasil ou simplesmente a Messiânica. O milenarismo da Igreja Messiânica e simbolizado em vários modelos do paraíso terrestre construídos em vários paises do mundo inclusive Japão, Tailândia e Brasil. No Brasil o modelo foi construído em Guarapiranga, no estado de São Paulo, mais ou menos 40 quilômetros a oeste da cidade de São Paulo e constitui o solo sagrado para América Latina inteira. A Messiânica pretende também construir uma Cidade da Nova Era que será tão diferente das outras cidades milenaristas, sejam construídas ou sejam contempladas no passado, inclusive a Cidade do Sol. Essa Cidade da Nova Era será construída e governada de acordo com as Leis da Natureza que, para a Messiânica, tem a mesma significância que a idéia de Deus para os seguidores das religiões monoteístas como o Cristianismo, o Islamismo e o Judaísmo. A liderança da Messiânica designou o Brasil como um dos instrumentos principais para a salvação do mundo, acreditando que esse país será um catalisador para a transformação global através da construção de outras cidades da Nova Era em cada pais do mundo. Esses modelos de sociedade perfeita que vive de acordo com os princípios e práticas da Lei da Natureza serão os meios principais para a socialização dos habitantes desse planeta. Dessa maneira, o Brasil tornar-se-á o meio de salvação global, no sentido de um mundo sem doença e sem pobreza. Para um movimento como a Messiânica é imperativo que esse mundo seja totalmente transformado porque não existe outro lugar onde o ser humano possa crescer e desenvolver-se. A ideia de um mundo espiritual existe mas é um mundo estático. A lógica milenarista da Igreja Messiânica é baseada na crença de que para crescer espiritualmente o ser humano precisa voltar para esse mundo. Mas para que essa volta tenha sucesso completo permitindo ao ser humano realizar totalmente o seu potencial é necessário que esse mundo torne-se perfeito por meio da prática das Leis de Natureza.
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822 0 bytes REVER http://www.pucsp.br/rever/rv4_2002/t_clarke.htm |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A contribuição, do ponto de vista do professor-leitor, da revista diálogo para o Ensino Religioso |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CARDOSO, Cláudia Regina Tavares; JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo
A Diálogo – Revista de Ensino Religioso – tem contribuído para a formação dos professores no Brasil e na propagação do Ensino Religioso (ER), como área de conhecimento, desde a criação em 1995 até 2005, quando completou 10 anos de criação. Essa contribuição se dá por meio dos temas abordados e também pela ótica dos educadores, que buscam contribuir na elaboração da revista, enviando seus questionamentos e sugestões. A Revista Diálogo é editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspirações de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a revisão do Artigo 33, da Lei 9.475/97, que reforçou o ER como disciplina curricular e área de conhecimento a ser ensinado nas escolas públicas do ensino fundamental. O formato da Diálogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do periódico, conforme descreve a editora, Irmã Luzia Sena, em entrevista: “(...) nós começamos do zero (...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse”. Da relação entre o professor-leitor e o periódico Diálogo há todo um processo de comunicação e recepção em que produto (a Revista) oportuniza ao público-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisição de conhecimento, de informação. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaboração da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Diálogo buscou-se agrupá-las em categorias, que facilitam o processo de análise. Da participação dos leitores em se corresponder com a direção da Revista Diálogo, 93 são do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram estão concentrados na região Sudeste do Brasil. Como “Formação” entendeu-se na leitura das cartas que são utilizadas, ao menos, com três fins específicos: na informação e atualização do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsídio para atuação do professor em sala de aula e como material de apoio, manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formação e atuação dos receptores da Diálogo consegui-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) não especificaram a formação ou a atuação profissional e 31,34% são professores do ER nas redes pública e particular e também religiosos(as). No uso da Revista Diálogo como “subsídios para a atuação em sala de aula” percebe-se a satisfação de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a) percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relação ao objeto do conhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualização, com imagens, fotos e ilustrações interferem na assimilação do objeto lido. Entre o universo de correspondências, 74 referem-se positivamente a apresentação da Revista Diálogo.
Palavras-chave: Ensino Religioso. Periódico. Público-sujeto-receptor. Professor-leitor. Comunicação.
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729 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/artigo.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A criação da Diocese de Botucatu e a ação romanizadora de seu primeiro bispo, D. Lúcio Antunes de So |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
AQUINO, Maurício de
Na passagem do século XIX para o século XX, a Igreja Católica no Brasil, já na Era Pós-Padroado, efetivou um amplo processo de construção institucional, encaminhado através da criação de dioceses, da formação de patrimônio eclesiástico e da eleição de bispos fiéis a autocompreensão ultramontana da Igreja. Respondia, assim, ao duplo desafio de praticar as novas diretrizes e empreendimentos da Santa Sé, bem como de reestruturar-se organizacionalmente face aos condicionantes sócio-políticos da sociedade brasileira da época1. Nesse texto, essas perspectivas e conceituações, utilizadas por diferentes autores para analisar a Igreja no Brasil, serão dirigidas ao processo de criação da diocese de Botucatu e da atuação de seu primeiro bispo, D. Lúcio Antunes de Sousa (1909-1923), ainda em estudo.
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891 0 bytes ABHR http://www.abhr.org.br/?page_id=57 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A Diversificação Religiosa |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
JACOB, Cesar Romero, HEES, Dora Rodrigues Hees, WANIEZ, Philippe e BRUSTLEIN, Violette
Texto extraído do livro Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil, de Cesar Romero Jacob, Dora Rodrigues Hees, Philippe Waniez e Violette Brustlein. A obra, publicada em 2003, é uma co-edição da Ed. PUC-RJ e Ed. Loyola, com o apoio da CNBB.
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1140 0 bytes USP http://www.iea.usp.br/iea/revista/coletaneas/religioes/index.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A Doutrina Espírita e as mulheres |
Versão: pdf Atualização: 26/4/2011 |
Descrição:
BUENO, Cléria Bittar
Este estudo analisa o papel que as mulheres desempenham no seio da Doutrina Espírita, comparando-o com as principais denominações religiosas dentro do Cristianismo. Para essa análise foi utilizada pesquisa bibliográfica, a partir da contribuição de autores da Teologia Feminista, da Filosofia, da Psicologia, da História e da Doutrina Espírita. Verificou-se que a crítica da Teologia Feminista recai sobre a visão misógina e andrógina – fruto da mentalidade patriarcal - empregada na valoração e interpretação do papel das mulheres tanto nos textos sagrados, como no tratamento dispensado a elas pela Igreja de Roma e demais igrejas surgidas pós Cisma e Reforma. O estudo mostra que, em analogia às demais crenças cristãs, para os adeptos desta Doutrina, não há prerrogativas de um sexo sobre outro devido à crença na palingenesia (reencarnação), o que facultaria ao mesmo Espírito em evolução encarnar em corpos de diferentes sexos; e pelo fato de que não há uma classe sacerdotal, prerrogativa de poder para os homens.
Palavras-chave: Espiritismo. Feminino. Igrejas Cristãs. Equidade. Palingenesia.
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