Categoria: Ciências Artigos |
A Educação Não-formal e a Divulgação Científica: O que pensa quem faz? |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CHELINI, Maria Julia; FERNANDES, Alessandra B.; FERNANDES, José A.; FLORENTINO, Harlei A.; LOURENÇO, Márcia F.; MARANDINO, Martha; MARTINS, Luciana C.; RACHID, Viviane; SILVEIRA, Rodrigo V. M. da. A educação em ciências está presente nos espaços não-formais de educação e nas diferentes mídias, havendo a necessidade de pesquisas sobre essa temática. O Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Educação Não-Formal e Divulgação em Ciências na FEUSP vem buscando compreender o significado dessas práticas. Neste trabalho, houve a intenção de definir e aprofundar os conceitos de educação não-formal e divulgação científica, a partir do levantamento teórico e da experiência de profissionais que atuam nestas áreas. Os dados obtidos até o presente momento reforçam a percepção da inexistência de uma definição comum desses termos tanto na bibliografia, quanto entre os profissionais da área, pois já foi verificado o uso de critérios diferenciados para a definição dos termos em estudo.
Palavras-chave: Educação. Ciências. Formal e não-formal. Práticas.
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1891 0 bytes Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo http://paje.fe.usp.br/estrutura/geenf/textos/oquepensa_trabcongresso5.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
A Importância da Biodiversidade |
Versão: PDF Atualização: 19/2/2013 |
Descrição:
SANTOS, Fernando Santiago dos.
Diversas são as definições que podem ser aplicadas ao termo biodiversidade, incluindo as mais simples (riqueza do número de espécies) e outras mais abrangentes e complexas (variedade de seres vivos da Terra, fruto de bilhões de anos de evolução, moldada pelos processos de seleção natural e também pelas interferências antrópicas). A biodiversidade pode ser interpretada do ponto de vista da variação intra-específica e incluir, em maior escala, a variedade de tipos de comunidades ou ecossistemas de dada região. Ainda não há consenso entre os pesquisadores acerca do número de espécies existentes atualmente em nosso planeta. A disparidade numérica (entre três e 30 milhões de espécies) deve-se, entre outros fatores, às dificuldades de identificação e descrição dos grupos biológicos, além da extinção de espécies que sequer chegam a ser inventariadas e catalogadas. Algumas estimativas recentes apontam o Brasil como um dos países mega-diversos, com cerca de 50 mil espécies de fanerógamas e com 13% do total mundial de espécies de plantas, animais e fungos. Além disto, poucas unidades federativas brasileiras dispõem de listagens de plantas e animais. São Paulo e Santa Catarina, por exemplo, têm sido apontados como os estados com trabalhos mais completos de suas faunas e floras, destacando-se, no primeiro, os esforços do programa Biota da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Biota – FAPESP). Em dez anos de trabalho, cerca de duas mil novas espécies foram catalogadas nesse programa. Com o intuito de preservar o patrimônio genético em nosso planeta, 25 áreas de alto endemismo e fortes pressões antropogênicas (hot spots) foram reconhecidas: estas áreas detêm 44% de espécies de plantas do mundo e 35% de espécies de vertebrados (excluindo peixes). O bioma atlântico e o cerrado são dois hot spots brasileiros com expressividade no panorama mundial. Particularmente no cenário brasileiro, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), visando à preservação e à conservação do patrimônio biológico nacional, reconhece diversas Unidades de Conservação (UCs) como as UCs de Proteção Integral (Parques Nacionais e Reservas Biológicas, por exemplo) e as UCs de Uso Sustentável (Florestas Nacionais, Reservas Particulares do Patrimônio Natural, por exemplo). Muitas são as ameaças à biodiversidade, principalmente nas regiões intertropicais (favorecidas, em milhões de anos, por alternância entre períodos quentes e de glaciações, que modificaram o clima e a estrutura da Terra): destruição de habitats, introdução de espécies exóticas oriundas de água de lastro, por meio de trânsito de sementes etc., diminuição de endemismo, contrabando, caça e pesca predatórias, extinção de espécies, entre outras. Neste contexto, é importante a investigação acerca do papel desempenhado pelas espécies-chave nas funções ecológicas dos ecossistemas e o comprometimento destes em função da extinção dessas espécies, além da suscetibilidade a doenças e dizimações em massa existente entre populações cujos indivíduos possuem pouca variação genética. Levantamentos da Convenção sobre a Diversidade Biológica da ONU apontam taxas de perda de espécies que chegam a cem vezes à da extinção natural. Tais taxas têm tido um crescimento exponencial recentemente. Em face desta situação, é premente a ação de governos e sociedade civil organizada para a tomada de decisões que visem a alternativas viáveis que conciliem desenvolvimento sem comprometimento da imensa riqueza biológica de nossa biosfera.
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21786 0 bytes Revista Paidéi@, Vol. 2, n. 4, 2010 http://revistapaideia.unimesvirtual.com.br |
Categoria: Ciências Artigos |
A História da Disciplina Escolar Ciências nas Dissertações e Teses Brasileiras no Período 1981-1995 |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Marcia Serra; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa
O artigo aborda a história da disciplina escolar de ciências, na produção acadêmica brasileira entre 1981 e 1995. Analisa nove dissertações e teses que focalizam o ensino fundamental e que possuem um viés histórico. Com base em Goodson, argumenta que o entendimento do processo de construção social de uma determinada disciplina exige a consideração de fatores internos e externos. Destaca, ao mesmo tempo, a importância de se analisarem, entre os diversos fatores internos, as teses e dissertações defendidas nos programas de pós-graduação. Afirma que ainda há muito a ser investigado sobre a área em pauta, uma vez que boa parte dos trabalhos realizados são muito descritivos.
Palavras-chave: Currículo. Ensino de Ciências. História das disciplinas.
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1341 0 bytes ENSAIO – Vol 03, n. 01, jun. 2001. http://www.fae.ufmg.br/ensaio/v3_n2/marciantonio.PDF |
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