Categoria: Ciências Artigos |
Análise das reflexões da professora de Ciências sobre a sua realação com os alunos e implicações par  |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
ROSA-SILVA, Patrícia de Oliveira; JÚNIOR, Álvaro Lorencini; LABURÚ, Carlos Eduardo.
Neste trabalho enfocamos as reflexões de dimensão discente de uma professora de Ciências. Para a coleta de dados, realizamos uma parceria colaborativa entre a pesquisadora e a professora, durante as horas/atividade na escola. Utilizamos a autoscopia trifásica como estratégia de formação continuada, que possibilitou à professora refletir sobre a prática nas fases pré-ativa e pós-ativa, ou seja, antes e depois de ela ter desenvolvido as aulas (fase interativa). Apresentamos os dados da fase pós-ativa analisados à luz do referencial teórico sobre o conceito de prática reflexiva, segundo Schön (1997, 2000). As reflexões da professora demonstram que ela buscou avaliar a prática educativa mediante questionamentos, proposição de soluções e reestruturação de ações que a levariam a dissolver os preconceitos que criou contra os alunos para melhorar sua ação docente.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Formação Continuada na Escola. Reflexão sobre a Prática.
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819 0 bytes Rev. Ensaio - Belo Horizonte - v.12 - n.01 - p.63- |
Categoria: Ciências Artigos |
Análise Hidrogeoquímica no município de Curitiba-PR  |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
MULLER, Camila de Vasconcelos; ATHAYDE, Gustavo Brabosa; FILHO, Ernani da Rosa; BITTENCOURT, Andre Virmond Lima; HINDI, Eduardo Chemas.
O estudo hidrogeoquímico determinou em escala de 1:300.000, a tipologia da água subterrânea do Município de Curitiba- PR, relacionando-as com influências urbanas, tipo litológico e bacias hidrográficas. O tipo bicarbonatada cálcica é o predominante e, as concentrações relativamente elevadas do cátion cálcio são observadas próximo da Zona de Falha do Passaúna, Bacias hidrográficas dos rios Belém e Barigui, em poços construídos sobre os sedimentos da Formação Guabiro- tuba. A recarga natural ocorre principalmente com a infiltração da chuva nos sedimentos da Formação Guabirotuba e, permite a substituição do cátion cálcio pelo sódio, marcando o segundo tipo predominante nas águas, tipo bicarbonatada sódica. As águas bicarbonatadas que tendem para cloretadas representam cerca de 3% do total de 227 análises físico-químicas e, ocor- rem principalmente na região mais antiga de Curitiba, na Regional da Matriz. Nesta região o íon cloreto associa-se ao nitrato e, esta interação reflete a influência do ambiente urbano na qualidade das águas subterrâneas, uma vez que a presença destes elementos na área caracteriza a contaminação por efluentes domésticos. A não potabilidade de algumas águas em Curitiba, visto que existe próximo de 1000 (um mil) poços tubulares na cidade, cria um grave problema municipal, por isso é necessário um monitoramento e a quantificação da qualidade da água.
Palavras-chave: Aquifero urbano. Complexo Atuba. Formação Guabirutuba. Hidrogeoquímica. Avaliação.
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933 0 bytes Águas Subterrâneas, v.22, n.01, p.25-38 , 2008 http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/asubterraneas/article/view/17021/11540 |
Categoria: Ciências Artigos |
Analogias na Educação em Ciências, Contributos e Desafios  |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
DUARTE, Maria da Conceição
Uma analogia é, frequentemente, entendida como uma comparação baseada emsimilaridades entre estruturas de dois domínios de conhecimento diferentes, um conhecido e outro desconhecido. Vários autores têm acentuado a importância das analogias como uma ferramenta valiosa no ensino e aprendizagem das ciências, especialmente de conceitos com um maior grau de dificuldade. Contudo, alguns problemas têm sido associados à sua utilização. Neste trabalho procuraremos contribuir para uma melhor compreensão da utilização de analogias na educação em ciências, através de uma revisão do estado da arte da investigação sobre analogias.
Palavras-chave: Analogia. Ensino e Aprendizagem das Ciências. Investigação em Educação em Ciências.
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1845 0 bytes IENCI – V10(1), pp. 7-29, 2005 http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID121/v10_n1_a2005.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
Aprendendo a lição de Chaco Canyon: do “Desenvolvimento Sustentável” a uma vida sustentável  |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
FERNANDEZ, Fernando
Ao chegar pela primeira vez à região, hoje conhecida como Chaco Canyon, no sudoeste dos Estados Unidos, os conquistadores espanhóis ficaram maravilhados e intrigados diante das imensas ruínas de construções que encontraram em pleno deserto, erguidas com grossos troncos de árvore e pequenos blocos de pedra. Para que serviriam aqueles gigantescos edifícios e de onde teria sido trazida a madeira usada em sua construção, se as florestas mais próximas ficavam a centenas de quilômetros de distância? Estudos recentes indicaram que o material utilizado era dali mesmo. Há apenas 1.100 anos, uma extensa floresta cobria toda aquela área, que foi palco de uma devastação ecológica como muitas que a ocupação humana tem sido capaz de provocar ao longo da História em diversas partes do mundo. A lição que podemos extrair desse episódio é o tema central da palestra que o biólogo Fernando Fernandez, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentou, com grande repercussão, durante a Conferência Nacional 2004 — Empresas e Responsabilidade Social, cujo conteúdo, revisto e atualizado pelo autor, temos o prazer de apresentar nesta edição de Instituto Ethos Reflexão. Para Fernandez, um pesquisador cada vez mais interessado na história e na filosofia das relações do homem com a natureza, “a ecologia tem sido um dos maiores árbitros da ascensão e da decadência das civilizações”, conforme demonstram os vários exemplos por ele apresentados. “Em muitas ocasiões, a decadência das civilizações foi acontecendo à medida que cada uma destruiu seu ambiente e esgotou a base de recursos dos quais dependia.” A evocação de Chaco Canyon serve ao autor para introduzir uma ampla discussão sobre o conceito de desenvolvimento sustentável e para pôr em xeque a eficiência de projetos que se definem como “socioambientais”. Serve também para sugerir caminhos a seguir frente aos riscos que ameaçam a vida no planeta e para alertar que é preciso pensar menos no “meio ambiente” como a sociedade o concebeu e mais na conservação da natureza em sua totalidade. O propósito do Instituto Ethos ao realizar esta publicação é promover o diálogo em torno das diversas visões sobre o desenvolvimento sustentável, de modo a aprofundar a reflexão sobre como a gestão socialmente responsável das empresas contribui para a sustentabilidade da sociedade.
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663 0 bytes nosrevista http://www.nosrevista.com.br/media/2008/01/Reflexao%20Chaco%20Canyon%20por%20F%20Fernandez.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
Artesanato, Ciência e Educação Sócio-Ambiental  |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CARVALHO, Edna Aparecida Fantinelli de
O tema deste artigo, Artesanato, Ciência e Educação Sócio-ambiental, voltada ao ensino aprendizagem de Biologia, no Ensino Médio, está vinculado ao estudo da Educação Sócio-ambiental através de oficinas de artesanato com matérias-primas naturais, recicláveis e ecologicamente adequadas, conforme o Plano de Trabalho disponível no PDE. A abordagem escolhida integra Arte e Ciência em uma concepção da Educação Sócio-ambiental, partindo da reflexão sobre a atuação da espécie humana nos ambientes e que a busca por melhores condições de vida exigem responsabilidade no desenvolvimento das atividades. Retoma o conceito de artesanato e sua possibilidade utilizando-se os recursos disponíveis na natureza, sem o impacto predador. Reforça a importância do ensino de Biologia contextualizado, ao mesmo tempo em que envolve conteúdos curriculares do ensino médio que proporcionam ensinamentos de como viver em um mundo mais justo e ecologicamente equilibrado. Aprender a preparar e trançar fibras de bananeira, participando de oficinas de artesanato, é uma das atividades relatadas, tendo como produtos objetos como bolsa, cesto, cachepô, aparador de panela, entre outros.
Palavras-chave: Educação Sócio-Ambiental. Natureza. Bananeira. Artesanato. Arte e Ciência.
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