Categoria: Ciências Artigos |
Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção  |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CAMARGO, Elisana Ágatha Iakmiu; FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta.
Na adolescência, a vivência da sexualidade torna-se mais evidente. Muitas vezes, manifesta se através de práticas sexuais inseguras, podendo se tornar um problema devido à falta de informação, tabus ou mesmo pelo medo de assumi-la. O objetivo da pesquisa foi analisar o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade, métodos contraceptivos, gravidez, DST e aids, antes e após oficinas de prevenção. Participaram 117 adolescentes da 8a série de uma escola estadual de Londrina, Paraná. Foi utilizado um questionário (pré e pós-teste) para identificar a diferença do conhecimento dos adolescentes. Para a análise dos dados, usaram-se os testes quiquadrado e exato de Fischer. A faixa etária concentrou-se entre 14 e 16 anos. Os meninos iniciaram mais cedo suas atividades sexuais. Apenas 28,2% dos adolescentes no pré–teste sabiam do período fértil da menina; após as oficinas de prevenção, o conhecimento superou 55,8%. A aids foi a DST mais citada no pré-teste; no pós-teste, houve referência a outras doenças (41,1%). Os métodos contraceptivos mais conhecidos são o preservativo e a pílula. Não houve relevância estatística entre as respostas sobre atitudes de risco para transmissão de DST/aids. Conclui-se que há necessidade de trabalho sistemático, a médio e longo prazo, sobre sexualidade na escola para os adolescentes.
Palavras-chave: Adolescência. Sexualidade. Oficinas de prevenção.
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637 0 bytes Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):937-946, 2009. |
Categoria: Ciências Artigos |
Alfabetização Científica no Contexto das Séries Iniciais  |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio.
A contribuição do ensino de Ciências Naturais nas Séries Iniciais do ensino fundamental para o processo de alfabetização dos alunos é analisada. Um resgate bibliográfico dos trabalhos desenvolvidos no Brasil, nas duas últimas décadas, sobre o assunto, bem como, daqueles produzidos em vários países e que giram em torno do tema alfabetização científica propiciaram o estabelecimento de uma compreensão para o processo de alfabetização científica a ser trabalhado nas Séries Iniciais. Enfatiza-se que a alfabetização científica é uma atividade vitalícia, sendo sistematizada no espaço escolar, mas transcendendo suas dimensões para os espaços educativos não formais, permeados pelas diferentes mídias e linguagens. É apresentada uma estrutura de programação na qual se destacam algumas iniciativas didáticometodológicas que, aliadas à apropriação do código escrito pelos alunos, podem contribuir ao processo de alfabetização científica que precisa ocorrer no âmbito da educação fundamental.
Palavras-chaves: Alfabetização científica. Ensino de ciências naturais. Educação em ciências.
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487 0 bytes ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciênci a s V o l |
Categoria: Ciências Artigos |
Alfabetização científica: pensando na aprendizagem de ciências nas séries iniciais através de ativid  |
Versão: PDF Atualização: 2/3/2012 |
Descrição:
GADÉA, Sirlley Jackelline Silva; DORN Rejane Cristina.
Nesse trabalho, verificamos as possibilidades de ensino-aprendizagem dos significados de conceitos físicos para crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclo), em ambientes formais e não formais de ensino, na cidade de Feira de Santana, BA. Nesse sentido, desenvolvemos atividades experimentais (“lúdicas”), criando situações que proporcionem a aprendizagem significativa e, portanto, a Alfabetização Científica. Procuramos identificar, através do estudo e interpretação de diálogos, desenhos e mini-textos espontâneos das crianças, as evidências necessárias à assimilação e compreensão dos conceitos físicos. Usamos processo da descoberta e do interesse natural das crianças em manipular objetos, pois ao agir sobre um determinado objeto vê-se despertar na criança a curiosidade em saber a razão para os fenômenos observados nos experimentos, com o intuito de encorajá-los à estruturação de novos conhecimentos. Ao realizar atividades “lúdicas”, com uma visão construtivista da Ciência, estamos dando oportunidade às crianças de exercer suas habilidades e desenvolver sua capacidade crítica e reflexiva, pois o desenvolvimento das estruturas cognitivas é a base para que a criança possa construir os conceitos e entender os princípios de todas as áreas do conhecimento e não somente da Física.
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609 0 bytes Experiências em Ensino de Ciências – V6(1), pp. 11 |
Categoria: Ciências Artigos |
Alfabetização Científico-Tecnológica para quê?  |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
Auler, Décio e Delizoicov, Demétrio A Alfabetização Científico-Tecnológica (ACT), cada vez mais, tem sido postulada enquanto dimensão fundamental numa dinâmica social crescentemente relacionada ao desenvolvimento científico-tecnológico. Contudo, o rótulo ACT abarca um espectro bastante amplo de significados. Os objetivos balizadores são diversos e difusos. Neste trabalho, discute- se ACT segundo duas perspectivas, denominadas de reducionista e ampliada. A reducionista, em nossa análise, desconsidera a existência de construções subjacentes à produção do conhecimento científico-tecnológico, tal como aquela que leva a uma concepção de neutralidade da Ciência-Tecnologia. Relacionamos a esta compreensão de neutralidade os denominados mitos: superioridade do modelo de decisões tecnocráticas, perspectiva salvacionista da Ciência-Tecnologia e o determinismo tecnológico. A perspectiva ampliada, proposta neste trabalho, busca a compreensão das interações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS), associando o ensino de conceitos à problematização desses mitos. Palavras-chave: Alfabetização Científico-Tecnológica. Ciência-Tecnologia-Sociedade.
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565 0 bytes Revista Ensaio |
Categoria: Ciências Artigos |
Algo Aqui Não Cheira Bem... A Química do Mau Cheiro  |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
SILVA, Vitor de Almeida; BENITE, Anna Maria Canavarro; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa.
O presente trabalho busca explorar o universo dos odores como uma forma de oferecer aos professores de ciências uma nova maneira de contextualizar alguns temas da química, explorando, para isso, o sistema olfativo. Culturalmente, associamos o mau cheiro a situações que nos alertam perigo ou a fenômenos que exigem grande cautela. Geralmente essas sensações de estresse psicológico fazem com que o nosso cérebro memorize o odor que está associado a tais situações. Ao relembrar do odor, lembramo-nos do momento vivido e procuramos evitá-lo novamente. É exatamente esse processo de significância que o odor atribui a um momento de estresse ou perigo que o artigo explora que auxiliará na abordagem de conteúdos de ciências. Por meio do olfato, espera-se desenvolver melhor o campo dos modelos mentais pela sensação que o odor é capaz de provocar, desmistificando a ideia de que os experimentos visuais são o tipo que mais apresentam significância aos experimentos de ciências.
Palavras-chave: Mau cheiro. Sistema olfativo. Ensino de química.
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