Categoria: Ciências Artigos |
Modelos Didáticos no Discurso de Professores de Ciências. |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
GUIMARÃES, Gislene Margaret Avelar; MORAES, Agustina Rosa Echeverría; JOSÉ Itamar Este trabalho apresenta os resultados de um estudo realizado junto aos professores de Ciências da rede pública municipal de Goiânia, GO. Foram analisados 56 questionários, contendo questões fechadas e abertas, respondidos por 43% dos professores de ciências da RME, em 2000. Nessa análise, buscou-se identificar os modelos didáticos subjacentes às suas idéias sobre ensino / aprendizagem, na perspectiva de delinear o perfil do ensino de Ciências na rede municipal, que desde 1998 passa por um processo de reestruturação curricular do ensino fundamental, com a implantação dos ciclos de formação. Os resultados indicam que os professores vivem um momento de transição de suas concepções, provavelmente, decorrente da vivência do processo de reestruturação curricular, configurando um modelo didático diferenciado, com matizes dos mais diversos modelos identificados na literatura.
Palavras-chave: Modelos Didáticos. Ensino de Ciências. Formação de Professores.
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1516 0 bytes IENCI – V11(3), pp.303-322, 2006 http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID155/v11_n3_a2006.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
Modelos: uma análise de sentidos na literatura de pesquisa em ensino de ciências |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
KRAPAS, Sonia; QUEIROZ, Glória; COLINVAUX, Dominique; FRANCO, Creso Tema dos modelos contribui para uma reflexão psicológica inovadora sobre a cognição humana. O mesmo tema tem aparecido também nas pesquisas voltadas para a educação em ciências, com freqüência crescente, mas com sentidos diversos. Assim é que o uso do termo modelo, nas suas acepções diversas, é um interessante tema de investigação e, neste trabalho, delineamos um quadro dos usos e sentidos de modelos na literatura internacional de educação em ciências. Partindo de uma definição preliminar de modelo como uma representação de uma idéia, objeto, evento, processo ou sistema, analisamos uma amostra de quatro periódicos de língua inglesa, com penetração internacional e foco exclusivamente em pesquisa em educação em ciências, no período de 1986 a 1996 e elaboramos um sistema de categorias relativas aos sentidos de modelos nesta literatura.
Palavras-chave: Modelos. Ensino. Ensino de Ciências. Cognição.
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1112 0 bytes IENCI– V2(3), pp. 185-205, 1997 http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID33/v2_n3_a1997.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
Noção de Fotossíntese: obstáculos epistemológicos na construção do conceito científico atual e impli |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
ALMENIDA, Rosiléia Oliveira de.
Analisa como as diversas doutrinas filosóficas manifestaram-se ao longo da construção da noção de fotos síntese, destacando os obstáculos epistemológicos envolvidos no domínio progressivo da racionalidade. Discute resultados de estudos descritivos envol vendo discursos de estudantes sobr e a noção de fotossíntese, os quais indicam a persistência, ao longo da escolaridade, de explicações vagas e superficiais sobre a fotossíntese entre os alunos, devido, por um lado, à freqüente abordagem superficial do fenômeno no ensino fundamental, restringindo-se apenas “ao que entra” e “ao que sai” da planta e, por outro lado, à abordagem detalhista e mnemônica da terminologia científica criada para descrever o processo, especialmente no ensino médio, descuidando-se da compreensão dos seus aspectos orgânicos fundamentais do ponto de vista fisiológico, ecológico e evolutivo, bem como da regulação cognitivo-afetiva pelos alunos de seu processo pessoal e coletivo de construção da noção de fotossíntese.
Palavras-chave: Obstáculos epistemológicos. Pluralidade filosófica. Noção de fotossíntese. Educação em ciência.
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468 0 bytes Candombá - Revis ta Virtual, v. 1, n. 1, p. 16 – 3 |
Categoria: Ciências Artigos |
O Açúcar |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CHEMELLO, Emiliano.
Avida não seria possível sem o açúcar! Esta frase, mesmo para o maior entusiasta consumidor de guloseimas, parece um tanto exagerada, não achas? Mas, em uma interpretação literal da frase, considerando também que a 'espinha dorsal' de nosso DNA é constituída por moléculas de açúcar, realmente a vida, da forma como a conhecemos, não seria possível sem ele. O último artigo da série 'Química na Cozinha' não poderia deixar de ter como tema o açúcar, fato que é quase uma analogia que faz referência à tradição de servir a sobremesa, geralmente de sabor doce, ao final das refeições. O açúcar, da mesma forma que a cebola e o sal, temas das edições anteriores desta série aqui no ZOOM, está presente de maneira marcante na cozinha. Usamos muito de suas propriedades, mas, geralmente, desconhecemos porque e como elas atuam em nossas receitas e em nosso corpo. Sem falar que nem sempre tudo que é doce é açúcar, pois, nos últimos anos, o uso de adoçantes dietéticos artificiais e naturais teve um crescimento assusta-dor, tanto para fins medicinais como estéticos. Quais são as vantagens e desvantagens dos adoçantes artificiais e naturais? Qual o açúcar mais indicado: mascavo ou refinado? O que acontece com o açúcar na caramelização? Estas e outras perguntas serão discutidas e respondidas, mesmo que parcialmente, nesse artigo que pretende encerrar a série 'Química na Cozinha' mostrando quais são as particularidades desta especiaria que, há séculos, vem 'adoçando as nossas vidas'. Os capítulos foram produzidos independentes uns dos outros, de tal forma que eles podem ser lidos em qualquer ordem sem prejudicar com isso o seu entendimento.
Palavras-chave: Açúcar. Adoçantes dietéticos. Adoçantes artificiais. Adoçantes naturais.
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2173 0 bytes Série Química na Cozinha | Editora Cia da Escola | |
Categoria: Ciências Artigos |
O conhecimento das adolescentes sobre questões relacionadas ao sexo |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
ROMERO, Kelencristina T.; MEDEIROS, Élide Helena G. R.; VITALLE, Maria Sylvia S.; WEHBA, JAMAL.
Avaliar o conhecimento sobre sexualidade, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis (DST) entre adolescentes do sexo feminino, das zonas rural e urbana, de uma escola pública. Estudo transversal, realizado com 506 meninas, com idades entre 10 e 16 anos, da Escola Dr. Roberto Feijó, em Guararema, SP. Utilizou-se questionário semiestruturado, contendo perguntas gerais sobre sexualidade e métodos de prevenção de gravidez e DST. O teste do Qui-quadrado foi usado para verificar a associação entre as variáveis. A média de idade da população adolescente da escola proveniente da área rural foi 13 anos e 11 meses e da área urbana foi 13 anos e 7 meses, não havendo diferença estatística entre as médias. Trinta e um por cento eram provenientes da zona rural e 69% da urbana. As jovens da zona rural buscaram mais informações sobre a sexualidade (81,2%), comparadas com as da zona urbana (72,2 %) (p<0,0568), e a principal fonte de informação foram os pais nas duas regiões. A camisinha foi o método contraceptivo mais conhecido pelas adolescentes em ambas as áreas, 44% a conheciam na zona rural e 45% na urbana (p=0,0022). A Aids é a DST mais conhecida nos dois grupos; 43% das jovens da zona rural e 39% da zona urbana referiram conhecer a doença (p=0,7843). A maioria das adolescentes buscou informações sobre sexualidade, mas os conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis e contracepção são inadequados.
Palavras-chave: Adolescente. Sexualidade. Anticoncepção. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Comportamento.
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513 0 bytes Rev Assoc Med Bras 2007; 53(1): 14-9 |
Categoria: Ciências Artigos |
O conhecimento do conteúdo científico e a formação do professor das séries iniciais do ensino fundam |
Versão: pdf Atualização: 20/11/2014 |
Descrição:
LONGHINI, Marcos Daniel
Este artigo traz alguns resultados sobre um processo de interação entre o pesquisador e duas participantes, alunas de um curso de Pedagogia, em torno do objetivo de elaborar, implementar e analisar um conjunto de aulas sobre um tema de Ciências Naturais. Em tal processo investigou-se como se deu a interação entre elas sobre os conhecimentos científicos que possuíam do conteúdo abordado, além das estratégias de como ensiná- lo. Tendo em vista, a partir dos resultados obtidos, a precária formação em conteúdos específicos que deveriam saber para ensinar, algumas reflexões são apontadas, principalmente às pertinentes à formação do professor para as séries iniciais do Ensino Fundamental e seu lócus principal, os cursos de Pedagogia.
Palavras-chave: Conhecimento do conteúdo científico. Ensino Fundamental. Formação docente.
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1951 0 bytes IENCI – V13(2), pp.241-253, 2008 http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID184/v13_n2_a2008.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
O conhecimento prático dos estudantes do ensino fundamental I a partir de observações microscópicas |
Versão: PDF Atualização: 2/3/2012 |
Descrição:
CASTRO,Darcy Ribeiro de; BEJARANO, Nelson Rui Ribas.
Esse texto trata dos aspectos práticos na formação de conceitos com crianças em faixa etária entre 7 e 11 anos de idade, na área de Ciências Naturais. Deriva de uma dissertação de mestrado que estudou a formação de conceitos de tamanho e funções vitais de seres vivos numa escola cooperativista da cidade de Central (COOPEC), região Noroeste do estado da Bahia, em 2009-2010. Em tal estudo, objetivamos identificar os conhecimentos dos alunos acerca de microorganismos, micro e macro células e respiração nos vegetais, bem como descrever os processos que eles usam para compreendê-los após o desenvolvimento de aulas práticas com o auxílio do microscópio. Preparamos o material microscópico sobre os referidos conteúdos e observamo-lo em todas as turmas das Séries Iniciais. Fizemos registros fotográficos destas práticas e em áudio e vídeo, incluindo os depoimentos dos estudantes. Em seguida, analisamo-los, segundo método comparativo, na perspectiva de mediação destes saberes para o ensino. Discutimos tais conteúdos com base no conhecimento biológico da criança nos níveis espontâneo e científico.
Palavras-chave: Formação de conceitos. Microorganismos. Micro células. Macro células. Ensino.
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608 0 bytes Experiências em Ensino de Ciências – V6(2), pp. 31 |
Categoria: Ciências Artigos |
O desvelar da Ciência nos anos iniciais do ensino fundamental: um olhar pelo viés da experimentação |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
MALACARNE, Vilmar; STRIEDER, Dulce Maria.
O presente artigo apresenta alguns resultados de um projeto realizado junto a uma escola pública do Ensino Fundamental localizada na cidade de Cascavel, PR. Neste, buscou-se atuar junto ao ensino na disciplina de Ciências nas series iniciais, em especial o ensino de conteúdos da Física, fazendo uso da experimentação. Por meio do projeto, foram desenvolvidas atividades de experimentação em sala de aula, sendo, posteriormente, discutidas com os alunos que, ao final, elaboraram textos e desenhos representativos da aprendizagem nos temas abordados. O trabalho foi uma tentativa de colaborar para a aprendizagem das crianças nesta fase escolar onde, geralmente, os conteúdos de Física e a experimentação são pouco abordados em decorrência, principalmente, do processo de formação dos professores para as séries iniciais, que raramente abrange tais temas. Os alunos demonstraram grande interesse pelas atividades desenvolvidas participando ativamente de sua realização e seus registros apontam para a aprendizagem do conteúdo científico abordado. Tal resultado indica, por um lado, a viabilidade de ações desta natureza e sua efetiva contribuição na aprendizagem da Ciência e, por outro, a urgente necessidade de rediscussão da formação de professores para este nível de ensino de forma a contemplar a reflexão e estudo da e sobre a Ciência.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Ensino Fundamental. Formação de Professores.
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801 0 bytes Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI / |
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