Categoria: Biologia Artigos |
Abundância e agregação de ovos de Aedes aegypti L. e Aedes albopictus (Skuse) (Diptera: Culicidae) n |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
FANTINATTI, Elaine C.S.; DUQUE, Jonny E.L.; et all
Avaliou-se a abundância e agregação dos ovos de Aedes aegypti L. e Aedes albopictus Skuse em Cambé, Ibiporã, Jacarezinho, Maringá e Paranavaí, PR, utilizando-se armadilhas de oviposição. De 225 armadilhas instaladas, 100 registraram-se positivas para ovos. Coletaram-se 4140 ovos, demonstrando distribuição altamente agregada. Ambas as espécies foram encontradas em Cambé, Jacarezinho, Maringá e Paranavaí.
Palavras-chave: Ecologia. Vetores. Armadilha. Oviposição. Dengue. Espécie. Invasora. Mosquito.
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668 0 bytes Neotropical Entomology |
Categoria: Biologia Artigos |
O Conceito de Biossegurança à Luz da Ciência Pós-Normal: avanços e perspectivas para a saúde coletiv |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
NEVES, Tatiana Pereira das; PORTO, Marcelo Firpo de Souza; et all
Trata-se de um estudo de natureza teórico-conceitual, que analisa as limitações do conceito de biossegurança à luz da ciência pós-normal, buscando contribuir para o debate sobre as controvérsias associadas à biossegurança. Parte do pressuposto que a noção de biossegurança, ao basear-se em uma abordagem eminentemente tecnicista do risco, não responde de maneira satisfatória às questões que se apresentam. Sendo o principal propósito da biossegurança proteger a saúde e o meio ambiente, torna-se necessária uma mudança da perspectiva reducionista da ciência tradicional, na qual a noção de biossegurança foi concebida. Essa mudança deve ocorrer dentro de uma abordagem ampla, que destaque as noções de incerteza, complexidade e qualidade, assim como considerar a pluralidade de atores e interesses envolvidos nos complexos problemas ambientais e de saúde.
Palavras-chave: Biossegurança. Ciência. Pós-Normal. Saúde. Coletiva.
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650 0 bytes Saúde Sociedade - São Paulo |
Categoria: Biologia Artigos |
Desmistificando o Aquecimento Global |
Versão: PDF Atualização: 21/2/2014 |
Descrição:
MOLION. Luiz Carlos Baldicero.
O clima da Terra tem variado ao longo das eras, forçado por fenômenos de escalas de tempo decadal até milenar. No final da década dos anos 1970, após um período de 30 anos de resfriamento, surgiu a hipótese que a temperatura média global da superfície estaria aumentando devido à influência humana. Essa hipótese está fundamentada em três argumentos: a série de temperatura média global do ar na superfície “observada” nos últimos 150 anos, o aumento observado na concentração de gás carbônico a partir de 1958 e os resultados obtidos com modelos numéricos de simulação de clima. Discutiram-se criticamente esses três aspectos, mostrando suas deficiências e concluiu-se que a representatividade global da série de temperaturas é questionável e que a não comprovada intensificação do efeito-estufa pelas atividades humanas, bem como as limitações dos modelos matemáticos de simulação de clima, não justificam a transformação da hipótese do aquecimento global antropogênico em fato científico consumado. Apresentaram-se argumentos que sugerem que um resfriamento global, paulatino, nos próximos 15 a 20 anos seria mais provável, em face do conhecimento atual que se tem do clima global e sua variabilidade.
Palavras-chave: Aquecimento Global. Clima. Efeito Estufa. Meio Ambiente.
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Categoria: Biologia Artigos |
Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
GIULIETTI, Ana Maria; HARLEY, Raymond M. et al
Com mais de 56.000 espécies de plantas (excluindo fungos), o Brasil tem uma das floras mais ricas do mundo – quase 19% da flora mundial. Nosso conhecimento da diversidade e do status das plantas não vasculares no país é ainda muito incompleto, embora estudos localizados com grupos de algas tenham revelado uma perda de espécies devido à poluição ambiental. A ênfase em levantamentos de floras locais, ao invés de estudos taxonômicos mais amplos, tem dificultado as estimativas do número total de espécies para a maioria dos grupos taxonômicos. O conhecimento sobre as angiospermas, especialmente as monocotiledôneas (das quais cerca de 45% são endêmicas), é o mais completo. Para esse grupo, os dados apresentados são mais confiáveis, tendo sido identificados alguns padrões de distribuição, níveis de endemismos e centros de diversidade.
Palavras-chave: Biodiversidade. Plantas. Angiospermas. Taxonomia. Monocotiledôneas.
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618 0 bytes Revista Megadiversidade |
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