Categoria: Biologia Artigos |
Diferenças de gênero no desenvolvimento sexual: integração dos paradigmas biológico, psicanalítico e |
Versão: pdf Atualização: 4/5/2012 |
Descrição:
PARISOTTO, L. et al.
O desenvolvimento sexual masculino e feminino tem sido fonte de incontáveis questionamentos em várias áreas do conhecimento humano ao longo da história da humanidade. Diversas especialidades têm estudado o tópico da sexualidade de forma dissociada, dificultando a sua compreensão global e a abordagem terapêutica de seus transtornos. A busca de integração de diferentes teorias oriundas, tanto dos processos fisiológicos básicos que originam a vida, quanto dos campos mais complexos da psicanálise, tem sido um dos grandes desafios da prática clínica. Propõe-se, então, um artigo com o objetivo de descrever as diferenças de gênero no desenvolvimento sexual humano, à luz dos vértices biológico, psicanalítico e evolucionista, buscando-se pontes de conexão entre estes paradigmas, para uma visão mais integrada do processo de ser masculino ou feminino.
Palavras-chave: Sexualidade. Diferenças de gênero. Biologia. Psicanálise. Evolução.
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594 0 bytes Revista de Psiquiatria - RS |
Categoria: Biologia Artigos |
Desmistificando o Aquecimento Global |
Versão: PDF Atualização: 21/2/2014 |
Descrição:
MOLION. Luiz Carlos Baldicero.
O clima da Terra tem variado ao longo das eras, forçado por fenômenos de escalas de tempo decadal até milenar. No final da década dos anos 1970, após um período de 30 anos de resfriamento, surgiu a hipótese que a temperatura média global da superfície estaria aumentando devido à influência humana. Essa hipótese está fundamentada em três argumentos: a série de temperatura média global do ar na superfície “observada” nos últimos 150 anos, o aumento observado na concentração de gás carbônico a partir de 1958 e os resultados obtidos com modelos numéricos de simulação de clima. Discutiram-se criticamente esses três aspectos, mostrando suas deficiências e concluiu-se que a representatividade global da série de temperaturas é questionável e que a não comprovada intensificação do efeito-estufa pelas atividades humanas, bem como as limitações dos modelos matemáticos de simulação de clima, não justificam a transformação da hipótese do aquecimento global antropogênico em fato científico consumado. Apresentaram-se argumentos que sugerem que um resfriamento global, paulatino, nos próximos 15 a 20 anos seria mais provável, em face do conhecimento atual que se tem do clima global e sua variabilidade.
Palavras-chave: Aquecimento Global. Clima. Efeito Estufa. Meio Ambiente.
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