Categoria: Ensino Religioso Dissertações |
Islam, profeta, livros e ritos |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
YASSIN, Nidal Ahmad
Trata-se de um estudo sobre o Islam, para o qual utilizou-se a versão do Qur’an traduzida para a língua portuguesa por Samir El Hayek. Realizou-se discussão acerca da grafia utilizada com referência ao Islam com o propósito de se chegar ao mais próximo do original em língua árabe. O leitor tem a oportunidade não só de conhecer aspectos do Islam na tentativa de compreender o que faz com que Al Qur’an se apresente com a relevância devida após catorze séculos de existência, bem como qual o segredo que permite a fácil adaptação desta religião nas mais variadas e ecléticas comunidades. Diante disso, é apresentado o processo de fundação do Islam, direcionando a investigação científica para o contexto e a biografia do profeta Muhammad como homem carismático tal qual propõe Max Weber; como político, ao se tornar o primeiro governante da Península Arábica; como guerreiro na liderança do exército muçulmano nos enfrentamentos que surgiram em face da nova religião, atuando pela edificação do Islam, através dos livros, fonte de fé para o muslim, Al Qur’an e Sunna. Estas são obras de linguagem simbólica e ritos que se acredita serem responsáveis pela fácil expansão da religião. A discussão abre espaço à cisão gerada pela interpretação das fontes do Islam, que opõem principalmente seguidores da Sunna e seguidores de Ali. Nesta etapa, conhece-se a maneira com que lidam as comunidades islâmicas em relação aos problemas que surgem na sociedade, prática esta que prestigia os princípios do Qur’an e os ensinamentos da Sunna na busca do equilíbrio social da Umma.
Palavras-chave: Al Qur’an. Islam. Simbolismo. Ritos. Umma.
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20904 0 bytes Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=95533 |
Categoria: Ensino Religioso Dissertações |
Fundamentos da religião de razão em Kant |
Versão: PDF Atualização: 13/6/2012 |
Descrição:
CIMINO, José
O presente trabalho objetiva encontrar, em Kant, os fundamentos da possibilidade da religião de razão sem negar a revelação, que é o círculo maior que contém o menor, sendo a razão que julga e avalia a revelação enquanto conforme ou não com a moralidade pura. A liberdade concebida como pura espontaneidade é, em última análise, o fundamento da moral. Liberdade, imortalidade da alma e Deus são meros postulados da razão prática, por serem realidades numênicas. A razão pura prática é moralidade pura, porquanto partícipe do reino dos fins em si. Como ponte entre ela e a sensibilidade, age o livre-arbítrio, autodeterminando-se. O mal radical é entendido como inversão, pelo livre-arbítrio, ao submeter ele o reino dos fins em si às solicitações da sensibilidade. A conversão é possível, sendo seu exclusivo protagonista o sujeito. O ser humano está voltado para um destino escatológico, na bem-aventurança ou miséria eterna. Consciente de suas carências, a razão encontra nos parerga o próprio complemento. A graça, os mistérios e os milagres são interpretados à luz dos princípios das Críticas. Deus, enquanto Trindade, e Jesus Cristo são objeto de interpretações distantes da ortodoxia. O corpus mysticum do Cânon assume a forma de comunidade ética (Igreja invisível), protótipo da Igreja visível.
Palavras-chave: Razão. Religião. Liberdade. Reino dos fins em si. Mal radical.
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11094 0 bytes Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=23536 |
Categoria: Ensino Religioso Dissertações |
Abra a roda tin do lê lê - a dimensão religiosa nas brincadeiras de roda entre crianças de 4 a 6 ano |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
POYARES, Mônica Amaral Melo
Este trabalho teve como objetivo estudar as Brincadeiras de Roda enquanto possibilidade de experiência religiosa dentro do espaço escolar. Sua contribuição está na possibilidade ser uma alternativa de trabalho em Ensino Religioso com crianças em idades de 4 a 6 anos. Para isto, foi feita uma aproximação entre as Danças Circulares Sagradas, estudadas primeiramente por Bernhard Wosien, e as Brincadeiras de Roda tradicionais, levantando aspectos comuns entre as práticas. Em 2004 um grupo de 24 crianças e duas professoras foram observados e a experiência foi gravada em fitas de vídeo cassete. Para a compreensão da linguagem simbólica presente na atividade, os conceitos junguianos de self, ego, inconsciente coletivo e arquétipos foram estudados. Utilizamos os conceitos de Espaço Sagrado, definido pelos adeptos da Nova Era, e de Hierofania, concebido por Mircea Eliade. Tendo em vista que as atividades recebem um tratamento de rito, os conceitos de liminariedade e communitas de Victor Turner foram trazidos para a na ajuda da compreensão dos passos dos rituais e suas consequências. Vygotsky contribui com sua visão de mediação e zona de desenvolvimento proximal, para explicar motivo pelo qual as Brincadeiras de Roda são escolhidas para colaborar com o conhecimento do conteúdo do Ensino Religioso. Dentre as possibilidades o recorte feito foi o dos ritos e sua linguagem simbólica. Finalmente fez-se uma leitura de algumas das atividades filmadas à luz do corpo teórico acima citado. Chegou-se à conclusão de que as Brincadeiras de Roda, da forma em que foram tratadas, podem ser um dos instrumentos do professor na construção do conhecimento do Ensino Religioso e que aliado a isto, podem ser promotoras de mudanças na forma de relacionamento das crianças, já que têm aspectos comuns com os ritos de iniciação.
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24881 0 bytes Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=30765 |
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