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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (26)


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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Os manuais de didática da história e a constituição de uma epistemologia da didática da história Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
RODRIGUES JUNIOR, Osvaldo

Este trabalho parte da existência do código disciplinar da Didática da História a partir de Urban (2009) e Schmidt (2004, 2005, 2008a, 2008b, 2008c, 2009), objetivando compreender elementos da epistemologia desta disciplina. Dessa forma, os objetivos traçados para o presente trabalho foram: i) analisar a relação entre a Teoria da História e os saberes pedagógicos na constituição da Didática da História em três manuais de didática específica; ii) analisar também esta relação a partir das entrevistas realizadas com as autoras destes manuais. Os manuais analisados nesta dissertação foram: 1) Didática e Prática de Ensino de História, de Selva Guimarães Fonseca (2003); 2) Ensinar História, de Marlene Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt (2004); 3) Ensino de História: fundamentos e métodos, de Circe Maria Fernandez Bittencourt (2004). Metodologicamente, o trabalho foi divido em três etapas: a primeira, de leitura do material empírico, problematização da investigação e escolha das unidades de análise; a segunda, de organização dos dados; a última etapa, de análise dos dados. Este estudo toma como referência o conceito de Didática da História de Rüsen (2007a), entendida como "a ciência do aprendizado histórico", compreendendo que a Teoria da História e a Didática da História são fundadas sobre as mesmas bases, a especificidade do conhecimento histórico científico. Toma-se também, a concepção de que os manuais de Didática da História produzidos para os professores são importantes documentos na compreensão das formas de ensinar e de aprender. (BUFREM; GARCIA; SCHMIDT, 2006). No primeiro momento da pesquisa foram apontadas reflexões a respeito dos manuais como elementos da cultura (WILLIAMS, 2001), bem como sobre o percurso de produção destes manuais no Brasil (SCHMIDT, 2008c). No segundo momento fez-se uma leitura dos materiais empíricos, explicitando a organização dos saberes nestes manuais a partir de Bergmann (1990) e Varela (1994). Em um terceiro momento, foram analisados os manuais a partir de três unidades de análise: fontes históricas, conceitos históricos e tempo histórico. No quarto momento, foram analisadas as entrevistas realizadas com as autoras dos manuais utilizados. A partir da bibliografia e das análises empíricas intencionou-se entender a relação entre a Teoria da História e os saberes pedagógicos na constituição da Didática da História presente nos manuais.

Palavras-chave: Didática da História. Manuais de Didática da História. Ensino de História.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Para além da escola: identidade menonita e práticas socioeducativas Curitiba 1934-1948 Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
BARBOSA, Francielly Giachini

A presente pesquisa evidencia o processo de tentativa de preservação e reconstrução de elementos identitários do grupo étnico e religioso menonita, que se instalou no bairro do Boqueirão, em Curitiba, no ano de 1934. Partindo do pressuposto que a identidade de um grupo não é algo estático, este trabalho recupera de que maneira em diferentes contextos e situações relacionais, os elementos base para identificações sofrem alterações, preservando, entretanto, elementos tradicionais. Para resgatar esse processo de mudança/preservação, esta pesquisa observa como, ao longo de 14 anos, os menonitas construíram patrimônios e também desenvolveram algumas práticas socioeducativas que reforçaram os elementos inerentes à sua identidade idealizada: seu Mennonitentum. A baliza temporal é 1948, pois é neste momento que a escola menonita, que havia sido fechada no contexto da Segunda Guerra Mundial e políticas nacionalista de Vargas, passa a ser dirigida novamente pelos menonitas, mas em contexto social e político diverso daquele vivido pelo grupo nos primeiros anos no Paraná. Buscou-se, ao longo da pesquisa, não fazer um controle da identidade menonita e negou-se a postura do pesquisador como um inquiridor que daria a sentença do que são e o que não são os menonitas. Pelo contrário, buscou-se clarear e sistematizar como os próprios menonitas se representavam juntamente com a representação que aqueles que estavam de fora fizeram deles no mesmo contexto. Os saberes ensinados nas práticas e costumes dos menonitas foram não só prescritos, mas vividos, experienciados por toda a comunidade, saberes que, muitas vezes, de maneira não escolarizada, nos batismos, festas variadas, velórios, estiveram estritamente ligados aos processos identitários do grupo.

Palavras-chave: Menonitas. Identidade. Mennonitentum.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Escolarização da infância catarinense: a normatização do ensino público primário (1910-1935) Popular Versão: PDF
Atualização:  14/10/2013
Descrição:
HOELLER, Solange A. de Oliveira

Este estudo, de cunho historiográfico, insere-se no campo da história da educação, mais especificamente na história da escolarização da infância nas escolas públicas isoladas e nos grupos escolares, em Santa Catarina, entre os anos de 1910 e 1935. O objetivo central da pesquisa consiste em perceber, a partir das fontes eleitas, as proposições educativas e argumentações presentes que determinavam a necessidade de escolarização da infância catarinense e os modos de efetivação – a normatização e os arranjos – de tal intenção. A hipótese que sustenta esta pesquisa é a de que a necessidade de se escolarizar a infância catarinense (1910-1935), demandou uma (re)configuração de uma forma e cultura escolares, por meio das normatizações específicas para as escolas primárias públicas, na intenção de atender as demandas impostas pela própria república, dentre elas a de produzir sujeitos civilizados que colaborassem com o progresso e regeneração do Estado e, daí, da Nação brasileira. Nessa perspectiva, pressupõe-se, por meio da realidade particular do Estado de Santa Catarina, que a escolarização da infância representou um elemento fundante para o projeto de civilização e nacionalização do ensino no Brasil republicano. Assim, procura-se responder às seguintes questões: como a infância e a necessidade de sua escolarização eram percebidas, explicadas ou compreendidas pelas proposições educacionais (o que prescrevia a legislação, reformas e/ou reformulações educativas, etc); como essas proposições e as apropriações feitas demandaram lugares, tempos, pessoas, ações e saberes específicos para a escolarização da infância; quais eram as modalidades de escolas primárias destinadas à infância – com destaque para as escolas isoladas públicas e grupos escolares; como estavam organizadas essas escolas e que infância(s) foi destinada a elas; que elementos materiais e simbólicos contribuíram para a (re)configuração do ensino primário público catarinense entre 1910 e 1935; como compreender a multiplicidade e a homogeneização da infância nessa configuração? As fontes tomadas para a pesquisa consistem nos Regulamentos da Instrução Pública de 1911 e 1914; documentos que revelam a reforma do ensino catarinense de 1935; aspectos da legislação pertinente; mensagens de presidentes, governadores, interventores federais do Estado de Santa Catarina; relatórios de secretários do interior e justiça; regimentos internos dos grupos escolares; programas de ensino da escola normal, grupos escolares e escolas isoladas; relatórios de inspetores e diretores de grupos escolares e escolas isoladas; textos de revistas, congressos e outros eventos pensados para profissionais da educação ou que evidenciam a preocupação com a escolarização da criança/infância; fontes iconográficas, referentes ao período e ao objeto. O início da periodização indicada na pesquisa deriva do ano de 1910, quando Vidal José de Oliveira Ramos empreende a chamada primeira grande reforma da instrução pública, no período republicano. A demarcação final está em 1935, ano em que ocorre chamada nova reforma da educação popular, articulada por Aristiliano Laureano Ramos. As referências teóricas permeiam os estudos da história cultural.

Palavras-chave: História da infância. Ensino primário. Grupos escolares. Escolas isoladas. Santa Catarina.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!"Em cada museu que a gente for carrega um pedaço dele": compreensão do pensamento histórico Popular Versão: PDF
Atualização:  2/10/2013
Descrição:
COMPAGNONI, Alamir N.

Este trabalho tem como tema as "aulas-visitas" aos museus, a partir das aulas de História. Procedeu-se, em um primeiro momento, a uma análise de projetos que escolas e professores enviaram à Secretaria Municipal de Educação de Araucária, Paraná, Brasil, cujo objetivo era levar os alunos aos museus ou espaços históricos. Os projetos tomados para análise foram relativos aos anos de 2005, 2006 e 2007, de 1a a 8a série do Ensino Fundamental, Classe Especial e Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino de Araucária. A metodologia adotada na pesquisa é de caráter qualitativo, envolvendo o pesquisador, no contato com os projetos, em um trabalho com as escolas, com os sujeitos pesquisados, crianças/alunos e professores. Na leitura e análise procurou-se mapear e entender as ideias históricas de professores e crianças/alunos, como e por que as escolas e os professores levam aos museus. Durante o estudo e a pesquisa buscou-se discutir, com base nas ideias de Dubet (1996), como os professores veem os sujeitos estudantes de 1.a a 4.a série e de 5.a a 8.a série do Ensino Fundamental. Discute-se, também, a organização da aula-visita na escola antes de ir ao museu, a ida ao museu, bem como a volta deste. Por fim, apresentam-se os resultados da pesquisa com crianças/alunos na escola e a análise das narrativas das crianças/alunos, procurando-se detectar indicativos da presença da consciência histórica nestes com base nos estudos de Rüsen (1992). O trabalho se insere no conjunto de pesquisas relativas à Educação Histórica, em especial às pesquisas ligadas à cognição histórica situada, a qual levou em consideração a compreensão das ideias dos sujeitos escolares no contexto do ensino de história.

Palavras-chave: Museu. "Aula-visita". Sujeitos. Consciência histórica.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!"Por Deus e pelo Brasil": a juventude brasileira em Curitiba (1938-1945) Popular Versão: PDF
Atualização:  2/10/2013
Descrição:
STEIN, Cristiane Antunes

O objetivo dessa pesquisa é investigar a ação da "Juventude Brasileira" na capital do Paraná, utilizando explicações históricas acerca dos caminhos percorridos pela cultura cívica que se manifestou na escola curitibana ao ser instrumentalizada por valores patrióticos construídos pela Ditadura Vargas. Apesar do recorte residir em um momento de importância da história política: o Estado Novo, este estudo opta por entender e interpretar os traços culturais escolares e cívicos da Juventude Brasileira desde os anos que se iniciam os debates sobre a necessidade de organizar os jovens brasileiros até a extinção oficial do movimento, qual seja, 1938-1945. Com o lema: "Por Deus e Pelo Brasil", a organização desse movimento passou por diversas e até mesmo, divergentes modificações ao longo de seu processo de criação. Se em 1938, Francisco Campos, Ministro da Justiça do Governo Vargas, irá propor a criação da Organização Nacional da Juventude (ONJ), será somente após várias mudanças no projeto inicial, resultantes das discussões em torno do caráter militar do movimento, que o novo titular da pasta da Educação, Gustavo Capanema, assume a responsabilidade pela criação da ONJ, fundando em 1942, a Juventude Brasileira. Com a missão de inculcar valores cívicos-patrióticos nas crianças e jovens, formar um corpo militar de elite, promover um meio de extensão escolar e auxiliar na manutenção do regime político do país, esse movimento extra-escolar marcou a educação e o imaginário social da época. Para compreender melhor esse objeto, se fez necessário aprofundar discussões em torno das aproximações da "Juventude Brasileira" com as juventudes da Europa, em especial a "Hitlerista" já que ambas tinham estratégias semelhantes de inculcação do sentimento de raça, uma extrema preocupação com a preparação física e o culto ao corpo. Este movimento esteve presente dentro do universo escolar e utilizou a escola como principal veículo da propagação de seus ideais. Participava de desfiles em datas comemorativas, tinha uniforme e distintivos próprios, calendário previamente definido e imprimia uma grande importância à preparação do corpo e exercícios físicos, delegando grande destaque à questão da eugenia, mais especificamente da raça. Também no Paraná, a "Juventude Brasileira" teve razoável expressão representada pelos vários desfiles, campanhas e cerimônias, que contavam com a participação de milhares de jovens. Diante disso, essa pesquisa suscita questionamentos que permitem refletir sobre as implicações de tal movimento no universo escolar, social, cultural do país no Estado Novo: Qual foi a intensidade da atuação da "Juventude Brasileira" no Paraná? De que forma este movimento influenciou na educação escolar? Como o movimento e sua atuação contribuíram para a construção de um imaginário coletivo nos jovens escolares que dele participaram? Até que ponto a "Juventude Brasileira" buscou inspiração na "Juventude Hitlerista", da Alemanha? Para o trabalho de análise, esta pesquisa utiliza referências bibliográficas sobre o período, e fontes como os jornais curitibanos Gazeta do Povo e Diário da Tarde, e a Imprensa Escolar, que consiste em um conjunto jornais escolares financiados para enaltecer o regime. Além destes, um conjunto de livros, revistas, fotografias, legislação que estão depositados no CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação Contemporânea).

Palavras-chave: Juventude. Curitiba. Educação. História. Movimento da juventude.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Para descanso do 'espírito' e proveito do 'vigor physico' Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
MEURER, Sidmar dos Santos

O presente trabalho analisa o processo de organização do ensino primário no Estado do Paraná a partir do início do século XX, na perspectiva de localizar a construção de um lugar sócio-cultural para a escola naquela sociedade paranaense. A partir de uma perspectiva da história do currículo a investigação centra esforços na análise dos recreios escolares, principalmente no processo pelo qual se firmaram no currículo da escola primária paranaense. O recorte temporal (1901-1924) corresponde ao intervalo de tempo em que ocorre o processo de institucionalização do recreio. As fontes sobre as quais se investe prioritariamente para o desenvolvimento do trabalho são: a legislação escolar, relatórios produzidos por autoridades do ensino, e um grande número de documentos diversos produzidos por diferentes agentes da escolarização como professores e inspetores escolares. O tema dos recreios emerge no interior de uma discussão sobre a modernização do ensino, em estreita relação com os princípios pedagógicos de interesse, intuição, atividade e disciplina da criança, na defesa pela organização de uma escola útil, ativa e produtiva. A identificação desses pressupostos permite compreender o conjunto de 'finalidades sociais' que se quis imputar a escola no interior dos encaminhamentos que se pretendeu dar a reforma do ensino paranaense. Em um segundo momento, dirige-se um olhar mais internamente à escola, privilegiando o tratamento escolar dispensado a oferta do recreio, cotejando as tópicas da conformação dos espaços, da organização dos tempos e do esquadrinhamento das atividades ou dos modos de proceder. Constata-se, a partir disso, como o recreio este inscrito em um sentido de formação escolar com acento na interiorização de uma moralidade, principalmente em relação aos hábitos de trabalho. Além disso, percebe-se como se procurou inscrever a escola num projeto de organização da sociedade paranaense profundamente marcado pelo autoritarismo, com alento no fortalecimento do Estado demiurgo.

Palavras-chave: História da educação. História da escolarização. História do currículo. História da educação do corpo. Recreios escolares.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Professoras negras e o combate ao racismo na escola Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
LOPES, Tania Aparecida

O tema de análise deste estudo versa sobre a auto-percepção de professoras negras da rede pública de educação do Estado do Paraná, nos níveis de Ensino Fundamental e Médio, de escolas localizadas no bairro do Boqueirão, município de Curitiba, acerca de suas práticas de combate ao preconceito e a discriminação racial no interior da Escola. O trabalho foi desenvolvido a partir de análises das repostas dadas por essas professoras negras, com a aplicação de questionários e entrevistas, onde se buscou investigar a existência de uma possível relação entre o preconceito e a discriminação racial vividos por parte dessas professoras negras no decurso de suas vidas, tanto fora quanto no espaço escolar, com uma prática de combate ao racismo por elas construído na práxis pedagógica, de forma intencional ou não. Assim, também se buscou um diálogo com teorias que proporcionassem a possibilidade de ampliar e conferir um outro olhar às relações raciais no interior do espaço escolar, quebrando com "verdades" preestabelecidas, com base no "mito" da democracia racial, em nossa realidade social. Para as análises dos dados coletados, a partir dos questionários e das entrevistas, as professoras negras foram divididas em dois grupos distintos: (i) as que referem ter sido vítimas de algum tipo de discriminação na escola, e (ii) as que dizem nunca terem sofrido discriminação devido ao seu pertencimento racial. A partir das análises, foi possível constatar a existência de diferenças na práxis pedagógica de profilaxia e combate ao preconceito entre as professoras negras, que se referem sendo vítimas de algum tipo de discriminação na escola e/ou na vida em geral e, aquelas professoras que dizem nunca terem sofrido discriminação no interior da escola.

Palavras-chave: Professora negra. Preconceito. Discriminação racial. Escola. Práxis pedagógica de anti-preconceito.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!O conceito substantivo ditadura militar brasileira (1964-1984) na perspectiva de jovens brasileiro Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
CASTEX, Lilian Costa

Este estudo insere-se na área de pesquisa em ensino de História, mais especificamente no campo de investigações da Educação Histórica, e tem por objeto investigar como jovens alunos entendem os conceitos históricos, aqui denominados de conceitos substantivos (LEE, 2001). Neste trabalho, destaca-se o conceito substantivo Ditadura Militar Brasileira (1964-1984), presente no contexto da sociedade brasileira na segunda metade do século XX. A questão principal desta investigação é: até que ponto o processo de escolarização pode ser referência para os jovens nas relações que eles estabelecem com o conceito substantivo Ditadura Militar Brasileira? Constata-se a presença desse conceito substantivo na historiografia brasileira, com ideias de ação política e conjuntural e/ou a falta de compromisso com a democracia; na memória, com as ideias de vitimização, assim como, no caso em estudo, nas narrativas dos professores, dos jovens e dos manuais didáticos. A análise teórica, construída a partir das contribuições de Dubet e Martuccelli (1997), Lee (2001), Barca (2001), Schmidt e Garcia (2006) e Carretero et al. (2007), fundamenta-se na categoria da experiência dos sujeitos – os jovens – com o conhecimento. Tomando como referência o método de investigação qualitativa, o modo de investigação é o "estudo de caso", e o "caso em estudo" são duas escolas de ensino fundamental de 8º série – uma pública e uma particular – da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. A investigação efetivou-se por meio de técnicas qualitativas: questionários e entrevistas, observação de aulas de História e pesquisa documental. As questões presentes nos instrumentos de investigação visavam ao conhecimento do pensamento dos jovens sobre o conceito substantivo, considerando-o na perspectiva da realidade social dos sujeitos investigados, bem como nas relações que estes fazem com a memória social. Os resultados indicam a importância das diferentes interpretações historiográficas para a formação do professor de História, bem como a relevância de se tomar os conhecimentos prévios dos jovens estudantes como referência para o ensino e aprendizagem dos conteúdos históricos, questões que vêm sendo difundidas e propostas pela área da Educação Histórica.

Palavras-chave: Educação Histórica. Conceito Histórico. Ditadura Militar. Ensino de História.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!O significado das histórias em quadrinhos na educação histórica dos jovens que estudam  Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
FRONZA, Marcelo

Nesta pesquisa, buscou-se estudar se os jovens constroem conhecimento histórico a partir das histórias em quadrinhos com temas históricos que estão presentes na cultura escolar. Este estudo se insere no conjunto de pesquisas relativas à Educação Histórica, em especial, na linha de investigação ligada à cognição histórica situada, a qual leva em consideração a compreensão das ideias dos sujeitos escolares no contexto do ensino de História. Esta investigação de caráter qualitativo privilegia como sujeitos os jovens de escolas públicas do Ensino Médio, os quais lêem os quadrinhos que aqui são considerados como artefatos culturais. Entendo a escola como um espaço da manifestação da experiência cultural dos sujeitos; nesse sentido, as histórias em quadrinhos podem mediar a relação entre a cultura juvenil e o conhecimento histórico elaborado presente neste local, permitindo que os estudantes sintam satisfação em conviver no universo escolar. Para isso, procurou-se analisar os conceitos estruturais ligados a esses artefatos culturais à luz da filosofia da linguagem bakhtiniana e da teoria das histórias em quadrinhos. Depois, analisou-se como os quadrinhos são trabalhados por alguns livros didáticos de História, o que permitiu construir uma ficha de análise. Isso possibilitou perceber se as histórias em quadrinhos eram trabalhadas como ilustrações ou como documento histórico nesses manuais didáticos. Também utilizou-se como instrumento de investigação um questionário e três páginas da história em quadrinhos Asterix e Cleópatra, dos quadrinistas franceses Goscinny e Uderzo. Este instrumento, a partir da técnica ligada à análise de conteúdo, possibilitou a compreensão das ideias históricas que os sujeitos envolvidos na pesquisa apresentaram em relação a este artefato cultural. Utilizou-se as considerações teóricas referentes às ideias de segunda ordem como inferência histórica, significância histórica e narrativa histórica com o objetivo de entender quais os conceitos históricos, sejam eles substantivos, seja de segunda ordem, que os jovens mobilizam ao ler uma história em quadrinhos com temas históricos. Por fim, pretendeu-se indicar como, a partir de pressupostos didáticos e pressupostos da epistemologia da História, construirei uma metodologia para o trabalho com as histórias em quadrinhos no âmbito da Educação Histórica.

Palavras-chave: Histórias em quadrinhos. Educação Histórica. Significância histórica.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!A escola de Aprendizes Artífices do Paraná: "viveiro de homens aptos e úteis" (1910-1928) Popular Versão: PDF
Atualização:  4/10/2013
Descrição:
PANDINI, Silvia

A presente dissertação situa-se na esteira dos Estudos em História da Educação brasileira e abarca a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, entre 1910-1928, anos nos quais foi Diretor Paulo Ildefonso d’Assumpção. Tomando como tema central deste estudo a criança pobre – o menor – investiguei como a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná tratou de inseri-la nos ideais de regeneração pelo trabalho, tirando-a da menoridade para alçá-la a futuro trabalhador ordeiro e útil a si e à nação. Servi-me dos Relatórios da Escola elaborados pelo Diretor, além de Minutas e Pastas de Ofícios. Utilizei também os textos elaborados por Paulo Ildefonso d’ Assumpção e publicados no jornal paranaense "A República", bem como reportagens sobre a Escola de Aprendizes Artífices divulgadas neste mesmo jornal e no "Diário da Tarde".

Palavras-chaves: Educação de crianças pobres. Ensino profissional. Escola de Aprendizes Artífices do Paraná. História da criança trabalhadora.

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