Categoria: Geografia Cartografia |
Interação Universidade e Escola Públicas: a utilização de mapas táteis por uma professora em aulas i  |
Versão: Atualização: 9/5/2013 |
Descrição:
JULIASZ, Paula Cristiane Strina; FREITAS, Maria Isabel Castreghini de
Com o intuito de contribuir no cumprimento da lei federal brasileira 10639/03, no período de Agosto de 2007 a Julho de 2008, o projeto “Cartografia Tátil e Didática Multisensorial: uma construção diferenciada de mapas sobre a África e sua influência no Brasil”, produzindo a Coletânea de Mapas Multisensoriais: Brasil e África e que avaliada através de aulas práticas, utilizando recursos multissensoriais – que utilizam todos os sentidos, não se centrando apenas em um – com alunos com necessidades educacionais especiais da EMIEE “Maria Aparecida Muniz Michelin – José Benedito Carneiro” Deficientes Auditivos e Deficientes Visuais – EE - localizada no município de Araras (SP). Na continuidade desta pesquisa, no período de agosto de 2008 a julho de 2009, optou-se por transferir o foco da pesquisa para o professor, a fim de aprofundar o estudo da utilização de material cartográfico pelos alunos deficientes visuais, tendo como base duas questões: “como o professor pode utilizar essa coletânea para auxiliar na ampliação do conhecimento dos alunos sobre a formação histórico-cultural do povo brasileiro?”. E, “como divulgar a experiência adquirida na EE por meio de um material com linguagem que estimule o professor a desenvolver mapas táteis e práticas de aula tendo como base sua realidade local?”. Esse trabalho traz os resultados obtidos.
Palavras-chave: Cartografia tátil. África. Brasil. Mapas. Didática multissensorial.
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1117 0 bytes Unesp |
Categoria: Geografia Cartografia |
Cartografia tátil: mapas para deficientes visuais  |
Versão: Atualização: 9/5/2013 |
Descrição:
LOCH, Ruth Emilia Nogueira A cartografia tátil é um ramo específico da Cartografia, que se ocupa da confecção de mapas e outros produtos cartográficos que possam ser lidos por pessoas cegas ou com baixa visão. Os mapas e gráficos táteis tanto podem funcionar como recursos educativos, quanto como facilitadores de mobilidade em edifícios públicos de grande circulação, como terminais rodoviários, metroviários, aeroviários, nos shopping centers, nos campi universitários, caminhos e itinerários e, também, em centros urbanos. Dessa forma, os produtos da cartografia tátil podem ser enquadrados como recursos da tecnologia assistiva por auxiliarem a promover a independência de mobilidade e ampliar a capacidade intelectual de pessoas cegas ou com baixa visão. Em decorrência de fatores socioeconômicos e estágio de desenvolvimento tecnológico, não há padrões cartográficos táteis aceitos mundialmente como acontece na cartografia convencional, aquela produzida para pessoas com visão normal. Portanto, verifica-se a necessidade de cada país criar seus padrões e estabelecer normas para a cartografia tátil tomando como base a matéria-prima existente, o grau de desenvolvimento tecnológico, a acessibilidade e o preparo dos deficientes visuais para uso desses produtos. Diante do exposto, são feitas aqui algumas considerações sobre o atual estágio da cartografia tátil, enfocando alguns pontos-chave geralmente desconhecidos dos cartógrafos, assim como os resultados de padronização de mapas táteis decorrentes de um projeto de pesquisa e extensão, desenvolvido na Universidade Federal de Santa Catarina, iniciado em 2003.
Palavras-chave: Cartografia tátil. Deficientes visuais. Padronização de mapas táteis.
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2410 0 bytes UFSC |
Categoria: Geografia Cartografia |
O uso de tecnologia no ensino de Geografia: Experiência na formação de professores  |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
CAVALCANTE, Maria M. de A.; BIESEK, Ana S.
As inovações tecnológicas têm avançado em todas as áreas do conhecimento. Na Geografia destacam-se os sistemas de informação e processamento de dados, os quais exigem níveis de conhecimentos cada vez mais desenvolvidos na prática da formação profissional e, consequentemente, no cotidiano escolar enquanto componente pedagógico e técnico. Sobre este aspecto, trata-se neste artigo da experiência praticada no Curso de Geografia na Universidade Federal de Rondônia – UNIR, por meio de um Curso de Extensão em Cartografia Temática, no qual propunha relacionar a teoria, método e processo empírico, a partir da interpretação da realidade social local, por meio de questões norteadoras, tais como: dinâmicas populacionais, urbanização, atividades econômicas e produtivas. O curso de Extensão buscou oferecer instrumental capaz de fortalecer e aprimorar a capacidade acadêmica e profissional dos futuros professores no cumprimento de um melhor desempenho e qualidade em suas atividades, a partir do acesso ao conhecimento de referenciais metodológicos e práticos que instrumentalize sua atuação pedagógica de modo a intervir na realidade educacional local. O interesse na execução do curso de Cartografia Temática e as estratégias metodológicas adotadas justificam-se em função dos trabalhos com pesquisa acadêmica desenvolvidos no âmbito do Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental – LABOGEOPA, em que o uso de geotecnologia é recorrente; e em função de uma expressa lacuna no curso de Licenciatura em Geografia, quanto à efetivação dessa ferramenta na formação de professores, este fato foi o que motivou a elaboração e a concretização de tal experiência. Desse modo, as atividades foram desenvolvidas no LABOGEOPA, envolvendo professores, discentes e colaboradores de pesquisa. Essa atividade foi conduzida como experimento para que se possa avaliar e propor uma periodicidade desta atividade na instituição, ou quem sabe um projeto maior que contemple o envolvimento dos profissionais (capacitação dos professores) da rede pública (Estadual e Municipal).
Palavras-chave: Sistemas de informação geográfica. Geografia. Cartografia. Processamento de dados. Geotecnologia.
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Categoria: Geografia Cartografia |
Orientação metodológica para construção e leitura de mapas temáticos  |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
ARCHELA, Rosely Sampaio; THÉRY, Hervé No Brasil utiliza-se o termo mapa, de forma genérica, para identificar vários tipos de representação cartográfica. Mesmo que, em alguns casos, a representação não passe de uma lista de palavras e números, ou de um gráfico que mostre como ocorre determinado fenômeno, essa representação recebe o nome de mapa. Embora o termo esteja popularizado, a grande maioria dos brasileiros possui um conhecimento muito restrito de cartografia devido ao nível de importância que é dado à alfabetização cartográfica no ensino formal e à difusão de mapas para uso cotidiano. Porém, os mapas estão em toda parte, jornais, revistas, canais abertos de televisão – quem não olha o mapa do tempo no jornal diário? - mapa rodoviário, do metrô, da cidade, e tantos outros que poderiam servir para alguma coisa, mas que quando existem, desorientam mais do que orientam. Talvez para o usuário (consumidor) não interesse como eles foram feitos, mas se servem à necessidade imediata, se cumprem seu objetivo. Se considerarmos que os mapas servem de orientação e de base para o planejamento e conhecimento do território, a sociedade acaba sendo consumidora dessas representações cartográficas que são um meio de comunicação. Porém, na maioria das vezes, esses mapas não têm cumprido o seu papel. Nas palavras de Loch (2006, p.27),“a função de um mapa quando disponível ao público é a de comunicar o conhecimento de poucos para muitos, por conseguinte ele deve ser elaborado de forma a realmente comunicar”. Provavelmente, parte da responsabilidade pela atual proliferação de mapas pouco eficazes se deve também, ao acesso irrestrito às ferramentas tecnológicas desenvolvidas para análise de dados espaciais aliadas ao desconhecimento dos procedimentos inerentes à representação cartográfica. Do ponto de vista científico, a busca por métodos que deem conta da representação de processos complexos da contemporaneidade também provocou o aumento de pesquisas em áreas emergentes como o geoprocessamento, a informática, o meio ambiente e a saúde pública, para os quais os sistemas de informação geográfica fornecem ferramentas que ajudam na produção de mapas. Isso certamente contribui, cada vez mais, para que os mapas sejam concebidos como documentos que revelam o visível e o invisível na imagem, como, por exemplo, as concepções ideológicas de uma sociedade. No entanto, independente do objetivo, o mapa como um meio de comunicação exige conhecimentos específicos de Cartografia, tanto de seu criador como do usuário, leitor e consumidor. O texto que segue, de cunho francamente didático, pretende portanto trazer um pouco de clareza sobre os diferentes tipos de mapas tématicos, os métodos de mapeamento e modos de expressāo, sem esquecer a importante questão da escala.
Palavras-chave: Mapa. Escala. Representação cartográfica. Cartografia. Geoprocessamento. Mapas temáticos.
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Categoria: Geografia Cartografia |
Elaboração de metodologia de atualização cartográfica da região Amazônica utilizando imagens dos sat  |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
QUADROS, Lauro de Miranda; FILHO, Luiz Carlos Teixeira Coelho; SOUZA, Lupuna Corrêa de; ATAÍDE, Marcos Sebastião; FONSECA, Nabbor Santiago da; ALVARES, Robson Pereira; PACHECO, Wesley Luis O desenvolvimento deste trabalho tem por fim estabelecer uma metodologia para atualização cartográfica na região amazônica utilizando imagens de satélite. Como base foi utilizada a norma formulada pela Diretoria de Serviço Geográfico (DSG). Pelo fato de a região Amazônica possuir peculiaridades adversas às demais regiões brasileiras, relacionadas ao seu ciclo hidrológico e dificuldades de acesso, faz-se necessária à adaptação dos trabalhos convencionais à região em questão. O estudo aborda os prós e contras de se adotar um modelo de classificação supervisionada em detrimento ao método automático, dada a quantidade menor de classes. Também é estudada a possibilidade de atualização de hidrografia baseada em imagens de cheia e vazante. Por fim, trabalhos de campo estão sendo realizados com vista a desenvolver uma biblioteca de classes, que solucione as diferenças específicas destas áreas.
Palavras-chave: Região Amazônica. Satélite Landsat. Satélite CBERS. Imagens de satélite. Ciclo hidrológico. Hidrografia.
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Categoria: Geografia Cartografia |
Ferramentas da internet para o ensino de Cartografia para crianças  |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
BARROS, Márcia Rejane Oliveira; SILVA, Mirele Viegas da; SÁ, Lucilene Antunes Correia Marques de O trabalho apresenta um projeto para elaboração de um site sobre Cartografia, oferecendo uma nova metodologia de ensino da Cartografia para crianças na fase da educação infantil. A proposta está baseada na visualização do espaço tridimensional, para percepção de formas e volumes, utilizando técnicas de Modelo Digital de Terreno (MDT). O objetivo é gerar um material que motive as crianças a se alfabetizarem na Cartografia, estimulando e familiarizando o uso de mapas na internet, permitindo, assim, o acompanhamento dos avanços tecnológicos. Apesar do estudo visar, neste primeiro momento, o ensino da Cartografia diretamente ligado à Geografia, as aplicações poderão ser estendidas ao ensino de outras ciências, como a História.
Palavras-chave: Internet. Cartografia. Metodologia. Mapas. Geografia.
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Categoria: Geografia Cartografia |
Mapas táteis  |
Versão: Atualização: 30/4/2012 |
Descrição:
OLIVEIRA, Cleomar Graef de; JÚNIOR, Donarte Nunes dos Santos; LAHM, Regis Alexandre
O presente trabalho trata de inclusão social, através da percepção espacial com o uso de mapas táteis, contribuindo assim para o aprendizado de portadores de necessidades especiais relativos à visão, bem como a conscientização das diferenças na percepção destes por parte de alunos de ensino regular, na tentativa de diminuir as diferenças e o preconceito existentes, por consequência auxiliando para uma melhor compreensão do espaço percebido pelos educandos, onde a interação na confecção de mapas faz com que estes alunos não sejam apenas leitores de mapas, mas construtores.
Palavras-chave: Cartografia tátil. Ensino de Geografia. Inclusão social. Percepção espacial. Mapas táteis.
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