É nosso propósito neste artigo tentar uma aproximação entre o Ocidente e o Oriente, com o fito da diferença radical e da divagação firmante, e da complementaridade, contrapondo duas, várias na sua intrínseca assunção, provações do Infinito: a intencionalidade mito-poiético que emerge na cultura portuguesa e toma corpo nos seus mais representativos autores, bem como no âmago das tradições populares, e o Budismo, encarado a partir de alguns dos seus mais significativos afloramentos simbólicos.