Pretendendo-ser efetuar uma história compreensiva da Igreja Adventista do Sétimo Dia, segundo a representação dos adeptos da “obra” e da “mensagem”, a formação da sua representação simbólica e as práticas organizacionais orientadas pela profetisa Ellen G. White, o artigo trata do surgimento, no millenismo, do movimento adventista que transformará a seita inicial em uma igreja estruturada burocraticamente, o “comissionamento” legitimado simbolicamente pela “missão”. A presença dos Adventistas no Brasil entre o final do Império e início da Primeira República sustenta as mesmas características iniciais do movimento, embora, por sua vez, gere a inúmeras seitas.